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Lufthansa testa solução de refeições rápidas a viajantes

Antes de tudo, é comum que muitos viajantes cheguem ao aeroporto com o tempo bastante apertado para o voo, e nem sempre têm tempo de aproveitarem as amenidades oferecidas pelas companhias aéreas.

Pensando nisso, a Lufthansa desenvolveu uma solução inteligente chamada Delights to Go, baseado no conceito grab and go.

Além disso, trata-se de uma nova opção de atendimento de refeições rápidas aos passageiros com pressa e que foi inicialmente testada no Aeroporto de Munique por seis meses desde quinta-feira (5).

Com uma localização central no Terminal 2, perto do Portão G19, os passageiros da Lufthansa, com acesso ao lounge da aérea, agora podem desfrutar de lanches rápidos e bebidas em uma área de autoatendimento. A oferta é gratuita e pode ser acessada com o cartão de embarque do cliente.

A Lufthansa desenvolveu esta nova opção após realizar um teste no Senator Lounge de Frankfurt, também na Alemanha. Os resultados mostraram que muitos clientes apressados queriam uma opção eficiente e que economizasse tempo.

Apesar da novidade, a companhia destaca que o acesso a uma das muitas salas da Lufthansa no aeroporto de Munique continua disponível.

Lufthansa testa solução de refeições rápidas a viajantes – Fonte: PANROTAS

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EUA: aéreas sofrem com combustível, mas crescem no corporativo

O ano das companhias norte-americanas não está dos mais fáceis. A alta do preço do combustível, com o barril de petróleo girando em torno de US$ 75, fez com que os gastos durante o segundo trimestre deste ano crescessem na casa das centenas de milhões para abastecer as aeronaves.

Segundo dados revelados em estudo da Centre For Aviation (Capa), a Delta Air Lines gastou US$ 600 milhões a mais durante o trimestre na comparação com o mesmo período de 2017. No ano como um todo, a previsão é que US$ 2 bilhões a mais sejam gastos em combustível. Já na United, o valor gasto de abril a junho foi de US$ 2,4 bilhões, alta de US$ 700 milhões na comparação ano a ano.

O resultado foi uma redução nas expectativas para o ano. A United, que projetava um aumento de capacidade entre 4% e 6% para 2018, mas recuou para 4% a 5%; isso devido a alta no preço dos combustíveis. A American Airlines, que esperava crescer 2,5%, agora prevê 2,2%, além de ter planos de eliminar voos com baixo desempenho durante o segundo semestre.

O ponto positivo do trimestre para as aéreas veio do segmento corporativo. A Delta registrou um aumento de 10% em suas receitas, e descobriu, em pesquisa com seus clientes, que 84% de seus gerentes de viagens corporativas devem manter ou aumentar seus gastos no terceiro trimestre deste ano.

Já a United apontou um aumento de dois dígitos no segundo trimestre em receita corporativa, com executivos da empresa creditando ao setor boa parte do crescimento total de aturamento da companhia no período, que foi de 7,7%.

A American, por fim, registrou um aumento semelhante ao da Delta, de 10% em sua receita corporativa no trimestre na relação ano a ano.

EUA: aéreas sofrem com combustível, mas crescem no corporativo – FONTE: PANROTAS

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Evite Prejuízos com Viagens Corporativas

Cinco dicas para evitar prejuízos em viagens corporativas

Evite Prejuízos com Viagens Corporativas – A gestão de viagens corporativas se torna mais complexa a cada dia. Além do surgimento de novas ferramentas, os gestores precisam minimizar custos, respeitar compliances e garantir a segurança e uma boa experiência para o viajante.

Em um mercado dinâmico, empresas precisam repensar frequentemente as suas estratégias para viagens a negócios. A Kellogg Company, por exemplo, implementou uma série de mudanças, que resultaram em uma economia de US$ 40 milhões para a empresa.

Pensando nisso, pedimos para a diretora da Academia de Viagens Corporativas, Patrícia Thomas, listar cinco dicas básicas para os gestores de viagens. Confira:

1. Entender o perfil do viajante e ter políticas diferentes para cada perfil

Comprar sempre a opção mais barata pode não ser a melhor opção. Dependendo do tipo de negócio ou função, alterações no voo, por exemplo, são mais frequentes, e a empresa acaba precisando gastar mais com multa e taxas. Nesse contexto, a melhor prática é já comprar uma tarifa flexível para este perfil de viajante.

2. Permitir que o próprio viajante use uma ferramenta de compra de passagem para consulta, reserva e compra, sem necessidade de aprovação

Cada vez mais, os viajantes têm participado mais das decisões relacionadas às suas viagens. E isso pode ser ótimo. O estudo Finding the right balance, da Associação de Executivos de Viagens Corporativas (ACTE) revela que, ansiosos para integrar sua vida profissional e pessoal, viajantes desejam mais flexibilidade para construir sua própria experiência.

Para as empresas, isso também traz vantagens já que o fluxo de aprovação demanda mais tempo e as chances de se usar tarifas de oportunidade são desperdiçadas. Para Patrícia, o ideal é que somente as exceções demandem aprovação dos gestores de viagens.

3. Trabalhar com indicadores de performance (KPIs)

KPI é a sigla em inglês para Key Performance Indicator. Esses indicadores são essenciais para os gestores avaliarem os resultados das operações. “É muito importante monitorar se os KPIs estão de acordo com o esperado, e se não estiverem, poder reagir em tempo”, defende Patrícia.

4. Ter uma política de viagens mais flexível

Mais uma vez, flexibilidade é palavra-chave. De acordo com a pesquisa Meet the modern business traveller, da Associação dos Executivos de Viagens Corporativas (ACTE), o viajante de negócios moderno busca a capacidade de moldar sua própria vida profissional.

Para os gestores, os tradicionais modelos de controle não são viáveis em um mundo on-line, em que viajantes podem ser atraídos por alternativas de viagens mais atraentes. Ainda de acordo com a entidade, pesquisas de engajamento têm trazido mais economia do que políticas rígidas e mandatórias.

5. Focar na experiência do viajante

Experiência do viajante é fundamental e isso não significa gastar mais. Patrícia aponta que muitas coisas podem ser feitas nesse sentido, como negociações com companhias aéreas, por exemplo. “Os próprios acordos com as companhias podem focar em mais serviços e não só em preço”, diz.

Além disso, as viagens corporativas podem ter um impacto enorme na satisfação do profissional com o trabalho. No estudo Criando uma experiência de viagens sem tropeços, da Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA), 71% dos participantes da América Latina indicaram que suas experiências em viagens a negócios afetam em grande medida a satisfação com o emprego; resultado muito acima ao verificado na América do Norte (32%) e na Europa (34%). Evite Prejuízos com Viagens Corporativas – FONTE: PANROTAS  

POR FIM, SAIBA MAIS SOBRE OS BENEFÍCIOS DE UMA AGÊNCIA DE VIAGENS CORPORATIVAS E EVITE PREJUÍZOS EM VIAGENS CORPORATIVAS:

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Volume de atividades turísticas sobe 2% em um ano diz IBGE

O IBGE divulgou hoje um balanço sobre o setor de serviços e, apesar de um cenário geral negativo, as atividades relacionadas ao Turismo tiveram crescimento de 1,9% em relação a maio de 2017. Quando analisadas todas as áreas que prestam serviços no Brasil, o índice mostrou redução de 3,8% no mesmo período.

Este crescimento foi impulsionado, principalmente, pelo aumento de serviços hoteleiros e aéreos. Por outro lado, os restaurantes exerceram influência negativa importante no resultado. O Turismo nacional registrou a segunda taxa positiva seguida neste tipo de confronto, após 14 taxas negativas e uma estável.

Em nove dos 12 Estados onde o indicador foi investigado houve avanço nos serviços voltados ao Turismo, com destaque para São Paulo, que cresceu 4,1% e garantiu sua terceira taxa positiva seguida. Foram os números mais intensos desde dezembro de 2016, quando foi registrado aumento de 7,3%.

Outras contribuições positivas vieram de Minas Gerais, com 5,5%, e de Santa Catarina, com 8,6%. Já os impactos negativos mais relevantes vieram da Bahia, com redução de 8,2%, e do Rio de Janeiro, que teve queda de 1,9%. Foi a 25ª taxa negativa seguida dos fluminenses.

Já na análise entre abril e maio de 2018, o índice de atividades turísticas caiu 2,4%, muito por conta da greve dos caminhoneiros. Nove das 12 unidades da federação estudadas tiveram quedas, como Bahia (-4,9%), Rio Grande do Sul (-4,1%) e São Paulo (-0,6%). Já os avanços vieram de Pernambuco (1,5%), Goiás (2%) e Ceará (0,9%).

Volume de atividades turísticas sobe 2% em um ano diz IBGE – *Fonte: IBGE

conteúdo original: https://bit.ly/2KYzQ1a

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Senado aprova acordo de ‘céus abertos’ entre Brasil e Estados Unidos

O Senado aprovou um projeto que dá aval a um acordo, assinado entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, que trata da operação de serviços aéreos entre os dois países, conhecido como acordo de “céus abertos”.

O acordo retira o limite de frequência de voos entre os dois países. Segundo o relator da proposta, Antonio Anastasia (PSDB-MG), na prática, o acordo derruba a limitação de oferta de voos entre os Brasil e Estados Unidos.

A entrada em vigor do acordo dependia do aval do Congresso Nacional. Como o texto já havia sido aprovado pela Câmara, segue agora para a promulgação do Congresso. A análise pelos senadores aconteceu sete anos após a assinatura do acordo.

De acordo com Anastasia, o acordo contribui para o fomento do turismo, para a realização de novos negócios e para a intensificação do comércio entre Brasil e Estados Unidos.

Segundo o senador, a medida vai aumentar a concorrência entre as empresas e pode reduzir custos.

“Hoje temos um número fixo de voos, chamado frequências. E agora será dado uma liberdade muito maior às empresas, para que possam voar entre os dois países de acordo com a demanda. É uma proposta que vai permitir o aumento da concorrência entre as empresas, um número maior de voos e a redução dos custos”, afirmou o tucano.

Acordos semelhantes já existem com outros países, como Chile, Uruguai, Suíça e África do Sul. O acordo trata de transporte de passageiros, bagagem, carga e mala postal.

No acordo internacional, Brasil e Estados Unidos se comprometem a autorizar voos charter (aqueles operados por uma companhia aérea que leva carga ou passageiro de outra empresa que fica fora da sua operação regular) sem limitação quanto ao número de operações.

O texto aprovado no plenário do Senado estabelece ainda que as permissões devem ser concedidas no menor tempo possível, desde que a empresa solicitante também atenda às condições impostas pelas leis e normas do país que vai conceder a autorização.

Apesar de flexibilizar algumas regras, o projeto não mexe na proibição do transporte aéreo por cabotagem. Assim, uma companhia aérea dos Estados Unidos continua proibida de oferecer voos iniciando e terminando no território brasileiro e vice-versa.

Senado aprova acordo de ‘céus abertos’ entre Brasil e Estados Unidos – Fonte: G1

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Novos valores de bagagem GOL!

Desde 21 de Junho de 2018, as bagagens despachadas têm novos preços para todos os voos Gol. Então confira abaixo todas as informações.

Confira os novos valores para compras abaixo:

Compras no Brasil*

 

Valores Nacionais e Internacionais

Valores para excesso de bagagem

 

Novos valores de bagagem GOL! – REGRAS GERAIS

  • O limite são de 10 peças de até 23 kg cada, por cliente;
  • Cada peça não poderá exceder 45kg;
  • Cada cliente poderá comprar como excesso de bagagem o limite de 200 kg. Caso exceda esse limite, deverá despachar como carga via Gollog.

SAIBA MAIS:

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Gestores têm alterado o modo de comprar hospedagem

Gestores têm alterado o modo de comprar hospedagem. A Associação de Executivos de Viagens Corporativas (Acte Global) realizou uma pesquisa em parceria com a HRS. Onde revela como as práticas de compras de hotéis têm evoluído.

Intitulado “Um novo panorama no sourcing de hotéis”, o estudo revela uma tendência. Mais da metade (51%) dos programas de viagens mudou sua abordagem de negociação com hotéis nos últimos três anos. Com a grande maioria afirmando que economizou ao tomar uma nova direção.

Pressionados por diversos fatores que incluem o aumento das tarifas de hotéis, a fragmentação do mercado hoteleiro e o tempo necessário para as negociações. 48% dos gestores de viagens que fizeram alguma mudança decidiram terceirizar parte ou todas as aquisições de hotel para um provedor global de hospedagem ou para um especialista.
  • A pesquisa ainda revela muitas outras tendências que apontam para uma mudança no modo como as empresas – especialmente as maiores, com programas multinacionais – negociam com fornecedores de hotéis. Confira a seguir quais são elas:
  • Empresas que trabalham com um provedor global de hospedagem ou com uma consultoria relataram economia anual de 7% ao ano, enquanto as que trabalham com uma empresa de gerenciamento de viagens (TMC) relataram uma economia de 4% ao ano.
  • Aproximadamente um em cada dez programas (11%) relatou a implementação de “sourcing contínuo”, uma prática relativamente nova que faz o sourcing de hotéis por todo o ano, diferente da prática comum, realizada apenas durante o processo de RFP, o request for proposal, normalmente ao final de cada ano. Essas empresas relataram mudanças positivas, inclusive uma melhora no compliance, satisfação dos viajantes, economia financeira e maior flexibilidade de portfólio.
Além disso, uma das principais barreiras à adoção do sourcing contínuo é a falta de familiaridade com o assunto. 42% dos gestores de viagens que não implementaram esta funcionalidade não estão familiarizados com ela. Cerca de um terço (31%) menciona a falta de tempo ou de recursos.
  • Um quinto dos executivos responsáveis por viagens relatou que não são informados das mudanças nos negócios que poderiam afetar seus programas de hotéis. Por exemplo, a necessidade de crescimento em um novo mercado geográfico – a menos que ocorram durante a época de RFP. Isso sugere que, para os demais executivos que fazem o monitoramento ao longo do ano, o sourcing contínuo pode ajudar em uma tomada de ação mais rápida frente às alterações nos negócios.

Por fim, “Vivemos em uma era com sobrecarga de informação e rupturas constantes. Não agir rapidamente frente ao desenvolvimento do mercado pode sair caro para os gestores de viagens, tanto em termos financeiros quanto de satisfação do viajante”; afirma o diretor executivo da Acte, Greeley Koch.

Gestores têm alterado o modo de comprar hospedagem – FONTE: PANROTAS

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Aeroporto de Orlando será o primeiro dos EUA com 100% de biometria

Aeroporto de Orlando será o primeiro dos EUA com 100% de biometria – A Sita foi escolhida pela Greater Orlando Aviation Authority (GOAA) para implementar totalmente o programa de entrada e saída biométrica no Aeroporto de Orlando, na Flórida. Além disso, a tecnologia será 100% instalada nos próximos meses, sendo a primeira do tipo no país.

No início deste ano, a Sita já havia trabalhado com a GOAA, a British Airways e a CBP para incorporar a verificação de partida biométrica para clientes da companhia aérea britânica. O sucesso do teste motivou a expansão do serviço, que visa tornar o embarque de passageiros mais rápido e fácil, para todas as operações do aeroporto.

“O inovador processo de embarque que testamos é muito popular entre os passageiros. É fácil, rápido e, o mais importante, seguro. A solução funciona em portões de embarque comuns e pode ser facilmente utilizada por todas as companhias aéreas internacionais que operam em Orlando”. Comentou o diretor de informação da GOAA, John Newsome.

Chamada Smart Path, a tecnologia permite que os passageiros apenas olhem para a câmera para serem identificados. Além disso, não é necessário apresentar cartão de embarque ou passaporte.

“A implementação do Smart Path proporcionará um processo de viagem mais simples para os seis milhões de passageiros internacionais anuais do aeroporto. Estamos comprometidos em fornecer viagens seguras e sem descontinuidades para passageiros de companhias aéreas no mundo todo. Orlando se torna o primeiro aeroporto a implementar a biometria totalmente para voos internacionais dos Estados Unidos”, disse a presidente da Sita nas Américas, Diana Einterz.

Por fim, de acordo com o cronograma, a implementação será concluída em outubro deste ano. Nos próximos quatro meses, a Sita integrará o Smart Path em 64 pistas de embarque e 30 portões de embarque pelo aeroporto.

Aeroporto de Orlando será o primeiro dos EUA com 100% de biometria – FONTE: PANROTAS

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Peru investe para se tornar hub corporativo na América Latina

O Peru quer promover viagens de incentivo e captar novos eventos internacionais. Para isso, o Ministério de Comércio Exterior e Turismo do Peru (Mincetur) tem desenvolvido uma série de atividades estratégicas focadas em diversos mercados internacionais, principalmente países que possuem escritórios comerciais do Peru.

No Brasil, o país realiza ações há mais de três anos para se posicionar como destino Mice. Por meio do Escritório Comercial do Peru no Brasil, em conjunto com a Comissão de Promoção do Peru para a Exportação e o Turismo (Promperú).

Uma das novidades para a iniciativa é a estreia do Peru como expositor do Evento Business Show – Feira EBS 2018, que ocorre entre hoje e amanhã (7), em São Paulo, com estande na área de destinos nacionais e internacionais.

Além disso, será a oportunidade para divulgar seus atrativos para os setores de Turismo e de eventos durante a 16ª Feira EBS. Como o novo Centro de Convenções de Lima, com capacidade para dez mil pessoas, que sedia eventos internacionais.

Também participará do Speed Meeting, integrando as Rodadas de Negócios nesses dois dias do evento, das 14h30 às 16h30, com mais de 80 compradores brasileiros formado por gestores das mais diversas áreas.

“Apresentaremos os motivos que fazem do Peru ser o destino ideal para viagens de incentivo e para a realização de eventos. Primeiro destacando a proximidade – com apenas quatro horas de voo -, a infraestrutura hoteleira, cultura milenar, gastronomia premiada e experiências fascinantes”; conta a diretora de Turismo do Escritório Comercial do Peru, Milagros Ochoa.

De acordo com o ranking Associação Internacional de Congressos e Convenções (Icca) da América Latina 2016, Lima está em segundo lugar entre as cidades que mais recebem eventos internacionais, atrás apenas de Buenos Aires. Já no ranking dos países latinos desse mesmo ano, o Peru está em sexto lugar – o Brasil lidera.

“Vem crescendo o interesse das empresas brasileiras em selecionar o Peru para a realização de eventos (convenções de vendas, lançamento de produtos, workshops etc). E como destino para viagens de incentivo, uma das mais eficientes ferramentas de incremento de vendas e fidelização de clientes”, destaca Milagros.

Peru investe para se tornar hub corporativo na América Latina – FONTE: PANROTAS

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CEOs de grandes empresas avaliam o setor de viagens corporativas

CEOs de grandes empresas avaliam o setor de viagens corporativas – É de conhecimento comum que as viagens corporativas estão em um bom período de crescimento. Os negócios continuam fortes para os hotéis e as empresas de tecnologia de viagens têm visto muitas reservas sendo feitas em todo o mundo.

Executivos de empresas de hospitalidade, em particular, expuseram a vantagem deste fenômeno no primeiro trimestre deste ano, período em que observaram resultados expressivos. A expectativa é de que a forte demanda lhes permita elevar ainda mais as taxas. Gerando dinheiro para os franqueados e capitalizando a demanda das empresas de energia e finanças.

Isso também se traduz em maiores gastos com alimentos e bebidas, entre outras áreas, já que as cadeias de hotéis se movimentam para fornecer mais serviços fora dos quartos e em espaços para eventos.

Confira a seguir como os executivos mais importantes do setor de viagens enxergaram o primeiro trimestre deste ano.

Arne Sorenson, CEO da Marriott International

“Tivemos um crescimento da taxa corporativa de cerca de 3% no primeiro trimestre, o que não é ruim. Normalmente negociamos contas corporativas no final do ano, e à medida em que estamos mais otimistas sobre a economia agora do que estávamos naquele período, poderíamos fazer um pouco melhor essas negociações se estivessem acontecendo hoje do que no ano passado”.

“Também acho que a Marriott está se saindo extraordinariamente bem. O modelo de negócios da rede está apresentando um desempenho extraordinário e nos sentimos significativamente melhores sobre as nossas perspectivas hoje do que há um trimestre. Mas é preciso lembrar que ainda estamos falando de um crescimento de 2% a 3% do Revpar nos Estados Unidos em todo o ano de 2018”.

Chris Nassetta, CEO da Hilton Worldwide

“A visão geral é que as empresas estão mais otimistas, e consequentemente acabam gastando mais. Elas estão finalmente contratando mais, se sentindo melhor e eu acho que sentem que têm mais visibilidade em algumas áreas – regulatórias e fiscais – onde havia uma séria falta de clareza anteriormente”,

“Como as empresas estão se sentindo bem, é compreensível que os funcionários viajem e gastem mais. Ainda que o crescimento nos gastos com alimentação seja sutil, as tendências têm que começar em algum lugar, e isso gerará reflexos em outros setores”,

“Se você conversar com as pessoas nos hotéis, elas dirão que estão gastando mais em eventos individuais. Elas estão fazendo coffee breaks que em outra época teriam cortado por questões financeiras. Observamos isso em apenas um trimestre, mas nem por isso deixa de ser uma tendência que traz consigo confiança das empresas e resultará em gastos mais altos”.

Mark Hoplamazian, CEO da Hyatt Hotels

“Quando olho para o trimestre, há três coisas que se destacam para mim: uma delas é a força das reservas de curto prazo, a segunda é a força das corporações e a terceira é o negócio de incentivo. Este é o segundo trimestre consecutivo em que temos experimentado uma progressão positiva no que se refere ás reservas de curto prazo. Você tem que voltar para o final de 2015 para conseguir encontrar resultados semelhantes. Isso é encorajador”.
“A outra coisa que eu diria é que praticamente toda a variação negativa que vimos ano a ano foi impulsionada por associações, e não por empresas, que performaram muito bem. Elas demostraram uma queda muito sutil em termos de demanda – ou seja, noites de quarto – e em taxas, mas não financeiramente em ambos os casos. Acho isso notável”.

Mark Okerstrom, CEO do Grupo Expedia 

“No primeiro trimestre deste ano, a Egencia aumentou as reservas brutas em 15%, superando US$ 2 bilhões em reservas trimestrais pela primeira vez, enquanto a receita aumentou 23%. Também superamos os 20% de crescimento ano após ano em novas contratações de clientes. Uma vez que os investimentos que fizemos na equipe de vendas da Egencia no último ano continuam a render dividendos. Por isso, temos uma boa dinâmica neste negócio, um pipeline saudável de vendas e estamos progredindo bem para atingir os nossos objetivos ambiciosos”.
Fonte: Skift

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