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Porque é necessário um gestor ter conhecimentos em tecnologia?

Diante de tantas novas tecnologias implementadas no setor de viagens corporativas, é mais do que obrigação do gestor tornar-se um profundo conhecedor delas, e isso não apenas para melhorar os programas de viagens, mas também e principalmente a própria carreira.

O tema foi debatido durante os mais recentes fóruns da Buying Business Travel, que trouxeram como tema a Revolução Digital. “As companhias aéreas e outros fornecedores já têm uma gama de informações sobre cada viajante e são capazes de comercializar diretamente com eles, o que é perigoso para o comprador”, ressaltou a CEO do Fórum BBT para Intercâmbio de Dados, Susan Hopley.

“Além disso, levar seis semanas para fechar um contrato não faz o menor sentido. A revolução digital deve tornar esses processos mais instantâneos e efetivos, afinal, é preciso acompanhar as mudanças do mercado”, conta a especialista.

Durante o evento, um dos compradores de viagens que estavam presentes contou que abraçou todo tipo de novas tecnologias e as implantou em seu programa de viagem. “Uma delas é um aplicativo que permite aos viajantes tirarem fotos de seus recibos na estrada e enviá-los diretamente para o departamento financeiro”, contou o participante.

“Tivemos um evento nos EUA e descobrimos que 65% a 70% dos viajantes estavam reservando suas viagens e acomodações na última semana, o que resultava em taxas mais elevadas. Então passamos a usar o software Robotics Process Automation, que envia automaticamente alertas aos viajantes via e-mail para que eles façam suas reservas com antecedência. Estimamos uma economia de mais de US$ 350 mil dólares por meio do uso dessa tecnologia”, relatou o gestor.

Outro comprador contou que sua empresa conseguiu economizar cerca de 104 mil libras em um ano por meio do uso de caronas compartilhadas. E que foi notado um aumento na produtividade dos funcionários após uma redução de 30% no numero de viagens realizadas.

Em meio ao evento, outro participante questionou: “Se nos tornarmos digitais em tudo, quem garante que teremos segurança em todos os processos?”. Está aí outra questão na qual os gestores devem se aprofundar. Afinal, é também papel do comprador garantir que a acomodação escolhida seja examinada de forma detalhada. Além disso, buscar um transporte terrestre que seja ao mesmo tempo efetivo e seguro em cidades perigosas. Além de manter uma lista de fornecedores e companhias aéreas preferidas e de confiança.

Fonte: (PANROTAS)

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Porque é necessário um gestor ter conhecimentos em tecnologia?

Diante de tantas novas tecnologias implementadas no setor de viagens corporativas, é mais do que obrigação do gestor tornar-se um profundo conhecedor delas, e isso não apenas para melhorar os programas de viagens, mas também e principalmente a própria carreira.

O tema foi debatido durante os mais recentes fóruns da Buying Business Travel, que trouxeram como tema a Revolução Digital. “As companhias aéreas e outros fornecedores já têm uma gama de informações sobre cada viajante e são capazes de comercializar diretamente com eles, o que é perigoso para o comprador”, ressaltou a CEO do Fórum BBT para Intercâmbio de Dados, Susan Hopley.

“Além disso, levar seis semanas para fechar um contrato não faz o menor sentido. A revolução digital deve tornar esses processos mais instantâneos e efetivos, afinal, é preciso acompanhar as mudanças do mercado”, conta a especialista.

Durante o evento, um dos compradores de viagens que estavam presentes contou que abraçou todo tipo de novas tecnologias e as implantou em seu programa de viagem. “Uma delas é um aplicativo que permite aos viajantes tirarem fotos de seus recibos na estrada e enviá-los diretamente para o departamento financeiro”, contou o participante.

“Tivemos um evento nos EUA e descobrimos que 65% a 70% dos viajantes estavam reservando suas viagens e acomodações na última semana, o que resultava em taxas mais elevadas. Então passamos a usar o software Robotics Process Automation, que envia automaticamente alertas aos viajantes via e-mail para que eles façam suas reservas com antecedência. Estimamos uma economia de mais de US$ 350 mil dólares por meio do uso dessa tecnologia”, relatou o gestor.

Outro comprador contou que sua empresa conseguiu economizar cerca de 104 mil libras em um ano por meio do uso de caronas compartilhadas. E que foi notado um aumento na produtividade dos funcionários após uma redução de 30% no numero de viagens realizadas.

Em meio ao evento, outro participante questionou: “Se nos tornarmos digitais em tudo, quem garante que teremos segurança em todos os processos?”. Está aí outra questão na qual os gestores devem se aprofundar. Afinal, é também papel do comprador garantir que a acomodação escolhida seja examinada de forma detalhada. Além disso, buscar um transporte terrestre que seja ao mesmo tempo efetivo e seguro em cidades perigosas. Além de manter uma lista de fornecedores e companhias aéreas preferidas e de confiança.

Fonte: (PANROTAS)

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Cresce interesse de viajantes a negócios por Airbnb

O Airbnb, uma plataforma conhecida por hospedar jovens em viagens de lazer aos mais diversos tipos de acomodações, teve como primeiros clientes três viajantes de negócios em São Francisco, nos Estados Unidos.

Embora tenha o público de férias como core business, a empresa de compartilhamento de habitações tem voltado cada vez mais as atenções para quem viaja a trabalho. Em entrevista à Travel Weekly, o chefe global de Viagens de Negócios do Airbnb, David Holyoke, declarou que a companhia passou a investir mais no segmento, tanto que tem a divisão do setor e uma seção específica para quem procura uma experiência diferenciada.

O que teve um início tímido hoje chegou a uma importância significativa. Atualmente, segundo o executivo, as viagens de negócios totalizam 11% das reservas do Airbnb e 15% do total de noites.

“Quando se olha para a experiência do viajante a trabalho, não há ninguém que está realmente tentando mudar a qualidade da experiência. Onde nós realmente vimos a oportunidade foi em criar uma experiência única e diferente que ajuda as empresas a gerirem as viagens de seus funcionários. Além disso, ajudar os viajantes a aproveitarem o máximo do seu tempo na estrada”, declarou.

Segundo o executivo, o ano de 2017 deve ser encerrado com crescimento acelerado no segmento, ainda que não tenha adiantado os números.

Para reforçar o interesse de homens e mulheres e negócios, a Global Business Travel Association (GBTA) recém-lançou um estudo sobre o meio de hospedagem alternativa. Dezessete por cento dos entrevistados apostam estar “muito interessados” no modelo oferecido por empresas como Airbnb e a concorrente One Fine Stay, da Accor. O número aumenta quando 30% dos respondentes dizem estar “interessados” no modal.

Fonte: (Panrotas)

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Como aliar viagens corporativas e saúde? Confira dicas

A Associação de Viagens dos Estados Unidos publicou um documento divulgando que mais de 459 milhões de viagens a negócios ocorreram em solo norte-americano em 2015. Conforme o mundo pede para que a economia mundial melhore e mais viagens acontecem para que isso ocorra – uma vez que muitas vezes fomentam futuros negócios – , mais gente conhece lugares inesquecíveis graças ao trabalho.

As viagens a trabalho, contudo, também cobram sua conta a quem não se cuida. Por isso, quem viaja constantemente precisa ficar atento a certos hábitos, como os sugeridos pelo fundador da consultoria de saúde Total Wellness, Alan Kohll:

NUTRIÇÃO:

“É quase certeza que você vai precisar comer fora na maioria das viagens a trabalho, e a maior parte dos restaurantes carrega ingredientes ‘não tão saudáveis’ em porções generosas. Em seus dias de trabalho na viagem, fast food e drive-thrusseduzem pela praticidade. Tire um dia para comidas pouco saudáveis com um happy hour e tira-gostos e você já cumpriu a cota de ‘porcarias’.”

O especialista frisa que comer adequadamente durante a viagem não é impossível – mas pede alguma precaução e foco. O primeiro passo é se hidratar (happy hour não conta para isso!). “É importante beber água quando você não está na sua rotina de sempre, já que o hábito facilita que seu corpo se livre do que não faz bem ou do que você normalmente não ingere.”

“Paralelamente, opte por refeições mais leves e balanceadas. Na dúvida, escolha ‘comida de verdade’, como frutas, vegetais e carne com pouca gordura.”

Kohll alerta ainda para o planejamento, ainda que mínimo, das refeições. “Pensar em comer só quando o estômago ronca diminui o leque de escolhas. Verifique que restaurantes você pode fazer um pit-stop no caminho e quando poderá fazê-lo. Se tiver um frigobar na suíte, abasteça com petiscos saudáveis.”

EXERCÍCIOS:

Na maioria das vezes, viajar significa não fazer exercícios por uns dias. Sentar em um carro, um trem ou um avião ou uma cadeira de reunião são atividades sedentárias. Mas quando de volta ao hotel, essas atividades mostram seu efeito e o cansaço bate – e a academia de aparelhos nada familiares aos da academia do bairro se tornam ainda menos atraentes.

“Permanecer ativo exige programação”, alerta Kohll. “Você provavelmente tem reuniões, tours e jantares marcados ao longo da missão. Torne os exercícios físicos outro compromisso de agenda. Dificilmente hotéis não têm salão de ginástica, mas, no pior dos casos, vídeos de exercício para se fazer em casa são facilmente encontrados na internet.”

Se a agenda for realmente apertada e sólida, sempre há uma forma de se exercitar – basta escolher a escada em vez do elevador, ou fazer das reuniões boas caminhadas. “Se sobrar algum tempo em uma cidade nunca visitada, caminhe”, sugere o consultor.

SAÚDE MENTAL:

Viajar a trabalho envolve habilidade para lidar com uma programação incomum. O viajante pode ficar sem dormir o quanto costuma – ou ter que gerenciar o tempo de trabalho com o tempo dedicado, ainda que à distância, à família. O estresse pode aumentar nas viagens, e, por conseguinte, diminuir a produtividade.

“A única forma de minimizar o estresse durante as viagens é se preparando. Quanto melhor programado o itinerário, melhor”, frisa Kohll. “Também é importante fazer as malas detalhadamente, para evitar preocupação extra.”

Fonte (Panrotas)

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Viajante corporativo com medo de voar? Veja dicas para superar a fobia.

Diferentemente do viajante a lazer, que pode evitar uma viagem se tem medo de voar, o viajante corporativo se vê obrigado a encará-la, já que sua carreira pode depender disso. É claro que ele também pode optar por não fazer a viagem, mas isso pode acabar prejudicando a sua decolagem na carreira, de acordo com a psicóloga Neuza Corassa, do Centro de Psicologia Especializado em Medos e Ansiedade de Curitiba.

“Ao evitar viajar, o profissional pode perder oportunidades interessantes de crescimento na carreira, o que é triste, já que muitas vezes ele possui um ótimo perfil profissional, mas é boicotado pelo medo”, explica Neuza. O diretor do programa de Tratamento de Distúrbios de Ansiedade da Universidade de Michigan, Dr. James Abelson, concorda com esse ponto de vista. “O impacto sobre as carreiras é bastante claro e, muitas vezes, impressionante. Nós regularmente vemos pessoas que se afastam de trabalhos que exigiriam que voassem e até mesmo recusam promoções por causa disso”, conta o especialista.

De acordo com Neuza, em primeiro lugar é preciso respeitar esse medo, que não deve ser enxergado como frescura pelos chefes. “A questão é que essa pessoa sempre teve o comando das situações em sua vida e, a partir do momento em que entra no avião, esse controle passa para as mãos de outra pessoa (o piloto, no caso), o que gera o medo”, explica a psicóloga.

Uma das dicas que ela dá para esse viajante corporativo é organizar um plano de trabalho para ir se familiarizando aos poucos com o ambiente do aeroporto e dos aviões. “Ele pode escolher uma pessoa da família ou de confiança para fazer viagens curtas e assim ir se familiarizando com elas, o que ajuda o cérebro a adotar outro padrão de raciocínio, o de superação do medo”, conta a psicóloga.

Outra dica é começar uma terapia direcionada para o medo, lembrando que se a viagem estiver muito próxima a terapia não vai fazer efeito tão rápido, e muitas vezes é preciso recorrer a medicamentos receitados. “O fato de as viagens serem mais baratas hoje em dia em comparação ao passado as torna mais frequentes, o que facilita a exposição ao medo, gerando resultados de superação mais rápidos e efetivos”, conta a psicóloga.

O que esse viajante não deve fazer, de jeito nenhum, é ingerir bebidas alcoólicas como uma fuga da realidade. “Isso pode fazer com que a pessoa seja menos produtiva ou até acorde de ressaca para ir na reunião do dia seguinte, sem contar os transtornos que pode causar no voo e a outros passageiros”, explica Neuza. O principal, segundo ela, é que esses profissionais tenham alguém para ouvi-los sem julgar os seus medos, colocando-se à disposição para ajudar.

QUEM SOFRE MAIS?

A fobia é mais comum entre aqueles que são bem-sucedidos, de acordo com o psicólogo especializado em transtornos de ansiedade e que opera um programa de medo de voar chamado Freedom To Fly, Dr. Martin Seif. “Isso pode ser explicado porque essas pessoas ficam desconfortáveis quando não estão no controle. Sendo assim, trabalhadores em cargos gerenciais e executivos são mais propensos a entrar em um avião para o trabalho”, afirma Seif. Mas é preciso considerar que uma série de celebridades bem-sucedidas (de estrelas esportivas como Wayne Gretzky a artistas como Aretha Franklin) sofrem com o medo de voar e isso já afetou suas carreiras.

Os aerofóbicos verdadeiros representam cerca de 40% dos passageiros no Brasil. De acordo com dados do IBGE, o que significa que dois em cada cinco passageiros brasileiros têm medo de avião. Mas além das terapias eles podem contar com vários recursos on-line, palestras e até aplicativos que ajudam no controle do medo de voar. Além de sites que falam sobre o assunto. Um deles é o Rivotravel, do jornalista Salvatore Carrozzo, que escreve sobre medo de voar e outros temas relacionados do turismo.

Mas se a ideia é procurar ajuda em grupos especializados, vários aeroportos e companhias aéreas oferecem oficinas para ajudar passageiros com esse medo. De acordo com o USA Today. No Aeroporto Internacional Phoenix Sky Harbor (EUA), por exemplo, são realizadas mensalmente sessões de ajuda para aqueles que têm medo de voar. As quais permitem aos alunos testarem suas estratégias de enfrentamento em um voo real. O programa é ministrado pelo capitão Ron Nielson, que atuou como piloto de companhia aérea comercial durante 40 anos.

O aeroporto de Milwaukee (EUA) também oferece um programa para os que têm medo de voar. Dirigido pelo psicólogo de aviação e instrutor de voo certificado, Dr. Michael P. Tomaro. O aeroporto internacional de São Francisco (EUA) possui uma clínica de medo de voar que realiza diversas oficinas durante o ano. Companhias aéreas como a British Airways e a Virgin Atlantic também oferecem programas específicos para superar esse medo.

(Fonte: Panrotas)

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