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Nova geração de viajantes a negócios exige nova leva de tecnologias

Novas tecnologias surgindo a todo instante vão influenciando nas viagens tanto a lazer quanto a trabalho. Assim como os turistas querem soluções e aplicativo que facilitem a jornada de férias, os viajantes corporativos também esperam ferramentas que facilitem o deslocamento.

Como um resultado disso, os gestores de viagens estão tendo que mudar um pouco a postura, aprender novas habilidades e buscar novidades além das funções de gerenciamento que possuem no dia a dia. Os funcionários esperam que eles estejam atualizados com as últimas tendências e que as tragam para a empresa.

Com uma nova geração de viajantes a negócios, uma nova leva de serviços, ferramentas e plataformas é requerida. Na hotelaria, por exemplo, com mais pessoas da geração Y e Z viajando, os hotéis precisam fornecer uma experiência melhorada e adequada a esses tipos de viajantes. Aplicativos para realizarem check in, registro sem precisar passar no balcão e até mesmo a abertura do quarto já são uma realidade.

Locadoras de veículos e o setor automobilístico também estão passando por grandes mudanças. Comandos por voz, por exemplo, estão cada vez mais em evidência. Carros automatizados, que dirigem sozinhos, são uma opção interessante para os viajantes a lazer, mas também são para os a trabalho – eles podem servir como transporte em passeios turísticos entre uma reunião e outra, além de serem alternativas para o táxi.

Muitas empresas estão apostando no setor corporativo, trazendo simplicidade e praticidade para as viagens a negócios. Contato com o concierge do hotel via aplicativo, check in e check out digital e plataformas de pagamentos facilitadas são algumas das tendências vistas na indústria.

Com o intuito de atender as necessidades das gerações dos novos viajantes, o foco é a criação de ferramentas e soluções que facilitem a vida do funcionário e também do travel manager. Resta saber quais das empresas terão o potencial para se estabelecerem nos próximos anos.

Nova geração de viajantes a negócios exige nova leva de tecnologias – FONTE: Tnooz

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Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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Estratégia tecnológica agrega nos programas de viagens

Por muito tempo a tecnologia foi considerada apenas uma ferramenta, facilitando em questões simples como a digitação mais rápida e, mais recentemente, reserva de assentos em um voo sem precisar se comunicar com alguém para que isso seja feito. No entanto, cada vez mais as empresas estão reconhecendo que a tecnologia vai além de simples ferramentas que auxiliam em certas funções. É por isso que ter uma estratégia de tecnologia planejada é vital para trazer benefícios que não somente mudarão o comportamento, como também manterão os viajantes felizes.

O viajante corporativo deve estar no centro e ser uma das principais figuras desta estratégia tecnológica – informando o que gostaria de ver em termos de tecnologia, boas práticas, facilidade de utilização e acesso 24 horas por dia, sete dias por semana.

É muito importante, dentro da empresa, estar também em contato com o departamento de TI. A equipe está por dentro das novidades e do que está acontecendo. Uma parte da companhia pode estar com um serviço de chatbot que seria muito interessante para ser usado na área de viagens para responder diversas perguntas relacionadas à política de deslocamentos, por exemplo.

Gerindo tecnologia de viagens

As TMCs podem ser divididas em dois grupos: as que desenvolvem sua própria tecnologia e as que não. E para as empresas que procuram um parceiro tecnológico, há argumentos a favor para ambos os tipos.

“As empresas que produzem a tecnologia são conduzidas por processos e pode levar muito tempo para transformarem a ideia em produto”, afirma o diretor de Tecnologia da Informação da Hillgate, Antonie Boatwright. Apesar disso, há vantagens. “Alguns provedores de tecnologia de grande porte permitem negociar em uma base muito maior com terceiros”, afirma Boatwright.

“As TMCs que não desenvolvem tecnologias, entretanto, entendem a viagem logo de cara e a enxergam do ponto de vista das operações, observando detalhes nos requisitos e na entrega do serviço, podendo otimizar ambos”, acrescenta.

De acordo com ele, as empresas precisam ter em mente três fatores ao considerar sua estratégia tecnológica: cultura, linha de base e capacidade.

Sabendo em que fase tecnológica você está hoje, é possível entender o que é viável. Se você é uma empresa móvel, pode permitir que os funcionários tragam seus próprios dispositivos ao trabalho. No outro extremo da escala, você pode ter muito poucos celulares corporativos e nenhuma estratégia móvel. Seu roteiro começa a partir desta linha de base”, explica Boatwright.

Sobre a questão da capacidade, ele ressalta: “Nove em dez vezes a estratégia vacila por conta da capacidade interna. É preciso perguntar-se quantos projetos estão em andamento e se há a capacidade para trabalhar em outro. Por exemplo, se você está passando por uma atualização de sua plataforma empresarial, as chances de introduzir novas tecnologias provavelmente serão escassas”, conclui o especialista.

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