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A habilidade de negociação em gestão de viagens ainda importa?

Por muito tempo, a habilidade de negociação era o item mais importante na gestão de viagens e parecia ser a única relevante. Ainda em 2013, “habilidade de negociação” ocupava o topo da lista em um levantamento da Association of Corporate Travel Executives (ACTE). Mas, em 2017, será que isso não está ultrapassado? Os trabalhos cada vez mais complexos não exigem competências interdisciplinares e internacionais?

Veja o que dizem dois profissionais da área:

CHRISTIAN HEID

Christian Heid, vice-presidente de Negociações Corporativas, Viagens & Consultoria, do Deutsche Post DHL Group
Principais competências: Habilidades de colaboração internacional
Competência em planejamento estratégico | Habilidade de negociação
Na minha empresa, as habilidades de colaboração internacional estão em alta. “Tamanho único serve para todos” – essa frase nem sempre funciona, pois apesar da maior parte dos colaboradores estarem localizados na Alemanha, o Deutsche Post DHL Group opera em 220 países e é “a empresa mais internacional do mundo”. Isso significa que também é muito importante entender a perspectiva de nossos colegas fora da Alemanha. A comunicação, acordos e a busca pela melhor solução devem ocorrer, sempre que possível, em nível global.

Nós nos reunimos com a Equipe de Aquisição Global de Viagens, via telefone e reuniões presenciais sempre que possível, e incluímos os tópicos importantes que devemos considerar nas solicitações de propostas (RFPs) para companhias aéreas e hotéis. Contudo, isso não significa que as respostas para estas perguntas sejam sempre uniformes. Características regionais são levadas em consideração e, ocasionalmente, são implementadas soluções específicas para um país ou região.

O segmento de viagens é altamente complexo e abrange muitos elementos interdependentes – por exemplo, empresas de viagens se conectam com sistemas de reservas globais (GDSs), com ferramentas de reservas on-line (OBEs), aplicativos e assim por diante. Para serem capazes de obter uma visão completa, os gerentes de viagens precisam ter um olhar estratégico e poder de decisão sobre as políticas. Perspectivas de médio e longo prazo somente podem ser desenvolvidas com a habilidade de planejamento estratégico, que é sempre alinhada a nossa estratégia de aquisição global, presente na “Estratégia 2020” de nossa empresa.

No entanto, na minha opinião, a habilidade de planejamento estratégico também ajuda quando se avalia se um fornecedor deve ser categorizado como “estratégico”, e nossa colaboração deve ser conduzida com um nível de parceria muito cooperativo. Em última análise, não é uma questão de aderir a todas as tendências, mas de utilizar os recursos de forma sensata.

Na minha visão, contudo, a habilidade em negociação ainda é uma competência extremamente importante para a área de compras.

Além disso, muitas pessoas na nossa área de atuação gostam de negociar. Compras pode gerar um grande benefício para outras atividades dentro do nosso Grupo. Em apenas algumas horas, uma imensa economia pode ser alcançada. A avaliação correta do estado das negociações, o uso das ferramentas e processos adequados, sendo capaz de encontrar “pontos ideais” e “cenários ganha-ganha” é imensamente importante para o desempenho da área de compras. Portanto, nós não precisamos somente da competência de negociação durante as negociações, mas também em cada uma das reunião de revisão das estratégias de negócios. Essas habilidades são usadas quase diariamente de diferentes formas.

DIRK GERDOM

Dirk Gerdom, presidente da VDR, Associação Alemã de Viagens Corporativas
Principais competências: Competências de colaboração multifuncional
Competência de planejamento estratégico | Habilidade de negociação

Na minha visão, a capacidade de fazer networking dentro de sua própria empresa e de colaborar com colegas de outras áreas será cada vez mais importante.

Hoje, a interconectividade digital já está apresentando às empresas o desafio de considerar o tópico “mobilidade corporativa” ainda mais intensivamente de uma perspectiva interdisciplinar. Isso não é possível sem habilidades de colaboração interfuncional. Portanto, gerentes de Viagens estão se tornando gerentes de Processos Digitais, pois eles ocupam uma interface sensível na empresa onde interesses conflitantes em segurança, sustentabilidade, proteção de dados, compliancee gestão de produtividade colidem. Assim, aqueles que estão sendo reorientados para a gestão de viagens, recursos humanos, controle e responsabilidade social corporativa são abordados aqui. Eles precisam desenvolver uma conscientização para isso e definir um caminho juntos.

Eu acredito que a habilidade de planejamento estratégico é particularmente essencial para um gerente de viagens em duas áreas de atividade: por um lado, ele precisa ser capaz de analisar os mercados com o objetivo de reduzir os custos de mobilidade e aperfeiçoar processos. Isso inclui tanto a definição de objetivos de compras bem como as análises das necessidades e o cronograma para implantação de instrumentos para as política de compras. Nesse contexto, é importante que o gerente de viagens se torne um parceiro de negócios e não apenas corte custos, mas também apoie o negócio e os objetivos de seus clientes internos ao gerar valor agregado.

Por outro lado, o crescente perigo global de ataques terroristas está impondo novos desafios para a gestão de risco e crise. Em situações de crise, é decisivo estabelecer rapidamente contato com os funcionários que estão no local, obter uma visão geral da situação de segurança e tomar as medidas apropriadas para sua proteção. Isso também requer um nível de planejamento estratégico avançado. Expertise na negociação, ou seja, experiência e habilidade nas negociações, é uma das capacidades fundamentais necessárias em nossa indústria, em minha opinião.

Particularmente em tempos de risco na pressão de custos devido aos preços voláteis de energia e matéria-prima, bem como medidas de internas de proteção à empresa. A necessidade de adaptação nos negócios não é apenas no âmbito tecnológico, mas também no econômico.

Por esta razão, um gerente de viagens deve gerar valor agregado para sua empresa e seus viajantes corporativos. Ele pode conseguir isso principalmente por possuir as habilidades de negociação apropriadas, para que, em um cenário ideal, ele possa obter uma situação vantajosa para todos os envolvidos. Contudo, negociar significa mais do que apenas discutir sobre preços e tarifas mais baixas de hospedagem. Significa implantar uma estratégia corporativa abrangente – e isso requer uma certa dose de experiência.

Fonte: (PANROTAS)

Entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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A habilidade de negociação em gestão de viagens ainda importa?

Por muito tempo, a habilidade de negociação era o item mais importante na gestão de viagens e parecia ser a única relevante. Ainda em 2013, “habilidade de negociação” ocupava o topo da lista em um levantamento da Association of Corporate Travel Executives (ACTE). Mas, em 2017, será que isso não está ultrapassado? Os trabalhos cada vez mais complexos não exigem competências interdisciplinares e internacionais?

Veja o que dizem dois profissionais da área:

CHRISTIAN HEID

Christian Heid, vice-presidente de Negociações Corporativas, Viagens & Consultoria, do Deutsche Post DHL Group
Principais competências: Habilidades de colaboração internacional
Competência em planejamento estratégico | Habilidade de negociação
Na minha empresa, as habilidades de colaboração internacional estão em alta. “Tamanho único serve para todos” – essa frase nem sempre funciona, pois apesar da maior parte dos colaboradores estarem localizados na Alemanha, o Deutsche Post DHL Group opera em 220 países e é “a empresa mais internacional do mundo”. Isso significa que também é muito importante entender a perspectiva de nossos colegas fora da Alemanha. A comunicação, acordos e a busca pela melhor solução devem ocorrer, sempre que possível, em nível global.

Nós nos reunimos com a Equipe de Aquisição Global de Viagens, via telefone e reuniões presenciais sempre que possível, e incluímos os tópicos importantes que devemos considerar nas solicitações de propostas (RFPs) para companhias aéreas e hotéis. Contudo, isso não significa que as respostas para estas perguntas sejam sempre uniformes. Características regionais são levadas em consideração e, ocasionalmente, são implementadas soluções específicas para um país ou região.

O segmento de viagens é altamente complexo e abrange muitos elementos interdependentes – por exemplo, empresas de viagens se conectam com sistemas de reservas globais (GDSs), com ferramentas de reservas on-line (OBEs), aplicativos e assim por diante. Para serem capazes de obter uma visão completa, os gerentes de viagens precisam ter um olhar estratégico e poder de decisão sobre as políticas. Perspectivas de médio e longo prazo somente podem ser desenvolvidas com a habilidade de planejamento estratégico, que é sempre alinhada a nossa estratégia de aquisição global, presente na “Estratégia 2020” de nossa empresa.

No entanto, na minha opinião, a habilidade de planejamento estratégico também ajuda quando se avalia se um fornecedor deve ser categorizado como “estratégico”, e nossa colaboração deve ser conduzida com um nível de parceria muito cooperativo. Em última análise, não é uma questão de aderir a todas as tendências, mas de utilizar os recursos de forma sensata.

Na minha visão, contudo, a habilidade em negociação ainda é uma competência extremamente importante para a área de compras.

Além disso, muitas pessoas na nossa área de atuação gostam de negociar. Compras pode gerar um grande benefício para outras atividades dentro do nosso Grupo. Em apenas algumas horas, uma imensa economia pode ser alcançada. A avaliação correta do estado das negociações, o uso das ferramentas e processos adequados, sendo capaz de encontrar “pontos ideais” e “cenários ganha-ganha” é imensamente importante para o desempenho da área de compras. Portanto, nós não precisamos somente da competência de negociação durante as negociações, mas também em cada uma das reunião de revisão das estratégias de negócios. Essas habilidades são usadas quase diariamente de diferentes formas.

DIRK GERDOM

Dirk Gerdom, presidente da VDR, Associação Alemã de Viagens Corporativas
Principais competências: Competências de colaboração multifuncional
Competência de planejamento estratégico | Habilidade de negociação

Na minha visão, a capacidade de fazer networking dentro de sua própria empresa e de colaborar com colegas de outras áreas será cada vez mais importante.

Hoje, a interconectividade digital já está apresentando às empresas o desafio de considerar o tópico “mobilidade corporativa” ainda mais intensivamente de uma perspectiva interdisciplinar. Isso não é possível sem habilidades de colaboração interfuncional. Portanto, gerentes de Viagens estão se tornando gerentes de Processos Digitais, pois eles ocupam uma interface sensível na empresa onde interesses conflitantes em segurança, sustentabilidade, proteção de dados, compliancee gestão de produtividade colidem. Assim, aqueles que estão sendo reorientados para a gestão de viagens, recursos humanos, controle e responsabilidade social corporativa são abordados aqui. Eles precisam desenvolver uma conscientização para isso e definir um caminho juntos.

Eu acredito que a habilidade de planejamento estratégico é particularmente essencial para um gerente de viagens em duas áreas de atividade: por um lado, ele precisa ser capaz de analisar os mercados com o objetivo de reduzir os custos de mobilidade e aperfeiçoar processos. Isso inclui tanto a definição de objetivos de compras bem como as análises das necessidades e o cronograma para implantação de instrumentos para as política de compras. Nesse contexto, é importante que o gerente de viagens se torne um parceiro de negócios e não apenas corte custos, mas também apoie o negócio e os objetivos de seus clientes internos ao gerar valor agregado.

Por outro lado, o crescente perigo global de ataques terroristas está impondo novos desafios para a gestão de risco e crise. Em situações de crise, é decisivo estabelecer rapidamente contato com os funcionários que estão no local, obter uma visão geral da situação de segurança e tomar as medidas apropriadas para sua proteção. Isso também requer um nível de planejamento estratégico avançado. Expertise na negociação, ou seja, experiência e habilidade nas negociações, é uma das capacidades fundamentais necessárias em nossa indústria, em minha opinião.

Particularmente em tempos de risco na pressão de custos devido aos preços voláteis de energia e matéria-prima, bem como medidas de internas de proteção à empresa. A necessidade de adaptação nos negócios não é apenas no âmbito tecnológico, mas também no econômico.

Por esta razão, um gerente de viagens deve gerar valor agregado para sua empresa e seus viajantes corporativos. Ele pode conseguir isso principalmente por possuir as habilidades de negociação apropriadas, para que, em um cenário ideal, ele possa obter uma situação vantajosa para todos os envolvidos. Contudo, negociar significa mais do que apenas discutir sobre preços e tarifas mais baixas de hospedagem. Significa implantar uma estratégia corporativa abrangente – e isso requer uma certa dose de experiência.

Fonte: (PANROTAS)

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Economia compartilhada vem sendo aderida nas políticas de viagens

De acordo com um levantamento da Chrome River, empresa global de gestão de despesas e soluções de automação de faturamento, mais de três quartos (cerca de 75%) das médias e grandes empresas entrevistadas para o estudo estão introduzindo serviços de economia compartilhada; como Uber, Lyft e Airbnb, em suas políticas de viagens.

Os resultados obtidos por meio de uma pesquisa com 100 executivos de finanças de companhias com mais de mil colaboradores nos Estados Unidos, mostraram que, das empresas com políticas em vigor, 78% permitem que os funcionários utilizem aplicativos de corrida compartilhada e 68% autorizam o uso de acomodações alternativas.

“Viagens corporativas e políticas de despesas devem ser suficientemente ágeis para abranger o turismo de negócios, que está sempre em transformação. É animador ver que grandes corporações já adotaram estes serviços alternativos em suas regras de viagem para seus funcionários”; diz o CEO da Chrome River, Alan Rich.

Além disso, uma em seis empresas (17%) não permite que seus colaboradores sejam adeptos de métodos como Uber. 24% delas impede que eles se hospedem em acomodações compartilhadas. No entanto, o número de companhias que determina como obrigatório esse uso ainda é baixo. Treze por cento prefere o uso de corrida compartilhada e 12% de hospedagem.

“Líderes de viagens corporativas que pensam à frente entendem que seus colaboradores têm uma vida cada vez mais centrada em dispositivos móveis. Eles esperam poder planejar, reservar e fazer os relatórios de despesas em seus smartphones ou tablets”, finaliza Rich.

Fonte (PANROTAS)

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Os resultados obtidos por meio de uma pesquisa com 100 executivos de finanças de companhias com mais de mil colaboradores nos Estados Unidos, mostraram que, das empresas com políticas em vigor, 78% permitem que os funcionários utilizem aplicativos de corrida compartilhada e 68% autorizam o uso de acomodações alternativas.

“Viagens corporativas e políticas de despesas devem ser suficientemente ágeis para abranger o turismo de negócios, que está sempre em transformação. É animador ver que grandes corporações já adotaram estes serviços alternativos em suas regras de viagem para seus funcionários”; diz o CEO da Chrome River, Alan Rich.

Além disso, uma em seis empresas (17%) não permite que seus colaboradores sejam adeptos de métodos como Uber. 24% delas impede que eles se hospedem em acomodações compartilhadas. No entanto, o número de companhias que determina como obrigatório esse uso ainda é baixo. Treze por cento prefere o uso de corrida compartilhada e 12% de hospedagem.

“Líderes de viagens corporativas que pensam à frente entendem que seus colaboradores têm uma vida cada vez mais centrada em dispositivos móveis. Eles esperam poder planejar, reservar e fazer os relatórios de despesas em seus smartphones ou tablets”, finaliza Rich.

Fonte (PANROTAS)

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10 Motivos para visitar a África do Sul

1 – ÓTIMO CUSTO BENEFÍCIO  

Antes de tudo, mesmo para os viajantes mais econômicos, os preços da África do Sul permitem pequenas extravagâncias, além de ótimas compras. Comer e beber, por exemplo, é muito mais barato do que no Brasil.      

2 – BELEZAS NATURAIS  

Uma variedade de maravilhas, diversidade cultural, étnica e recursos naturais. Da Table Mountain a God’s Window, montanhas, florestas, praias e desertos são uma festa para os olhos e para a alma.      

3 – INFRA-ESTRUTURA DE PRIMEIRA  

Seja qual for o estilo de sua viagem, ‘Africa-sofisticada’ ou ‘Africa-econômica’, você vai ver como é fácil encontrar ótimas acomodações e se deslocar nas cidades e viajar pelo país. Além disso, Hotéis ‘Africa-econômica’ em Joanesburgo: The Bannister Hotel Hotel Reef Sierra on Main Hotel Hotéis ‘Africa-sofisticada’ em Joanesburgo: Hotel Four Seasons Hotel The Westcliff Hotel Southern Sun O.R. City Lodge Hotel Newtown      

4 – VINHOS  

Os vinhos sul-africanos, são famosos pela qualidade em suas uvas que florescem aos pés das grandes montanhas da região do Cabo. Além disso, possui um clima ameno do extremo sul do continente com as brisas úmidas dos oceanos Atlântico e Índico. Napoleão era um grande admirador dos vinhos sul-africanos, e tinha como seu sabor favorito o Vin de Constance, vinho doce muito apreciado desde o século XVIII. Por fim, mesmo após dois séculos, a África do Sul continua sendo reconhecida pela qualidade de suas vinícolas.      

5 – CLIMA EXCEPCIONAL  

O clima da África do Sul é de verões ensolarados, poucas chuvas e invernos amenos. Permitindo que você aproveite as férias em qualquer época do ano.        

6 – NAÇÃO MULTICULTURAL  

A África do Sul é a casa de inúmeras culturas africanas e imigrantes. Descubra toda a amabilidade do povo africano enquanto exercita suas habilidades linguísticas em um dos 11 idiomas oficiais.      

7 – INÚMERAS EXPERIÊNCIAS  

Em praticamente qualquer lugar do país é possível fazer ótimas combinações de natureza, vida selvagem, cultura, aventura e tradição. Os safáris, são chamados de game drives e são realizados em veículos 4×4, cerca de duas vezes por dia. Não sabemos quais animais vamos encontrar ao longo do caminho, tornando cada saída uma experiência única.      

8 – VIDA SELVAGEM

Cuidado ao apreciar a exótica vida animal africana! Você vai se apaixonar por ela. Começando pelo leão “rei da selva”, zebras, leopardos, crocodilos, rinocerontes, antílopes, hienas, raposas, chacais e incontáveis espécies de aves… Quando perceber, vai estar planejando férias na África todo ano!      

9 – INSPIRAÇÃO E MOTIVAÇÃO

Aprenda sobre a luta pela liberdade na África do Sul visitando o Museu do Apartheid seguindo as pegadas de Nelson Mandela, Hector Pieterson e muitos outros revolucionários.    

10 – TURISMO HUMANITÁRIO

Além disso, na África do Sul, existem inúmeras oportunidades para conhecer áreas protegidas, contribuir com projetos sociais e de conservação, comprar arte reciclada e ser ecológico.

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1 – ÓTIMO CUSTO BENEFÍCIO  

Antes de tudo, mesmo para os viajantes mais econômicos, os preços da África do Sul permitem pequenas extravagâncias, além de ótimas compras. Comer e beber, por exemplo, é muito mais barato do que no Brasil.      

2 – BELEZAS NATURAIS  

Uma variedade de maravilhas, diversidade cultural, étnica e recursos naturais. Da Table Mountain a God’s Window, montanhas, florestas, praias e desertos são uma festa para os olhos e para a alma.      

3 – INFRA-ESTRUTURA DE PRIMEIRA  

Seja qual for o estilo de sua viagem, ‘Africa-sofisticada’ ou ‘Africa-econômica’, você vai ver como é fácil encontrar ótimas acomodações e se deslocar nas cidades e viajar pelo país. Além disso, Hotéis ‘Africa-econômica’ em Joanesburgo: The Bannister Hotel Hotel Reef Sierra on Main Hotel Hotéis ‘Africa-sofisticada’ em Joanesburgo: Hotel Four Seasons Hotel The Westcliff Hotel Southern Sun O.R. City Lodge Hotel Newtown      

4 – VINHOS  

Os vinhos sul-africanos, são famosos pela qualidade em suas uvas que florescem aos pés das grandes montanhas da região do Cabo. Além disso, possui um clima ameno do extremo sul do continente com as brisas úmidas dos oceanos Atlântico e Índico. Napoleão era um grande admirador dos vinhos sul-africanos, e tinha como seu sabor favorito o Vin de Constance, vinho doce muito apreciado desde o século XVIII. Por fim, mesmo após dois séculos, a África do Sul continua sendo reconhecida pela qualidade de suas vinícolas.      

5 – CLIMA EXCEPCIONAL  

O clima da África do Sul é de verões ensolarados, poucas chuvas e invernos amenos. Permitindo que você aproveite as férias em qualquer época do ano.        

6 – NAÇÃO MULTICULTURAL  

A África do Sul é a casa de inúmeras culturas africanas e imigrantes. Descubra toda a amabilidade do povo africano enquanto exercita suas habilidades linguísticas em um dos 11 idiomas oficiais.      

7 – INÚMERAS EXPERIÊNCIAS  

Em praticamente qualquer lugar do país é possível fazer ótimas combinações de natureza, vida selvagem, cultura, aventura e tradição. Os safáris, são chamados de game drives e são realizados em veículos 4×4, cerca de duas vezes por dia. Não sabemos quais animais vamos encontrar ao longo do caminho, tornando cada saída uma experiência única.      

8 – VIDA SELVAGEM

Cuidado ao apreciar a exótica vida animal africana! Você vai se apaixonar por ela. Começando pelo leão “rei da selva”, zebras, leopardos, crocodilos, rinocerontes, antílopes, hienas, raposas, chacais e incontáveis espécies de aves… Quando perceber, vai estar planejando férias na África todo ano!      

9 – INSPIRAÇÃO E MOTIVAÇÃO

Aprenda sobre a luta pela liberdade na África do Sul visitando o Museu do Apartheid seguindo as pegadas de Nelson Mandela, Hector Pieterson e muitos outros revolucionários.    

10 – TURISMO HUMANITÁRIO

Além disso, na África do Sul, existem inúmeras oportunidades para conhecer áreas protegidas, contribuir com projetos sociais e de conservação, comprar arte reciclada e ser ecológico.

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