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Veja quais são os quatro pilares para uma gestão de viagens estratégica

Veja quais são os quatro pilares para uma gestão de viagens estratégica – Considerado que as viagens corporativas estão entre os principais gastos das empresas, é importante que o gestor vá além do operacional e invista em um trabalho estratégico para garantir o sucesso dos negócios. Mas qual é a melhor maneira de fazer isso?

A diretora e a sócia diretora da Academia de Viagens, Patricia Thomas e Viviânne Martins, respectivamente, destacaram quatro pilares fundamentais para uma gestão estratégica em viagens corporativas durante o Abroad Corporate, realizado hoje em São Paulo. Confira quais são eles:

Liderança — Um bom gestor deve também ser líder e ter conteúdo e conhecimento de dados, sabendo argumentar nos momentos certos;
Inovação — O viajante cobra inovação, assim como a empresa. É preciso estar atento para trazer novos serviços e saber como mostrar aos funcionários os resultados obtidos;
Foco do viajante — Neste aspecto, é importante saber do que o viajante precisa, perguntando a ele como é possível oferecer uma jornada mais confortável;
Impacto no negócio — Os gestores devem saber de que forma divulgar os resultados obtidos pela área de viagens. Construir indicadores de performance com base nestes quatro pilares pode ajudar na elaboração de uma gestão estratégica.

Veja quais são os quatro pilares para uma gestão de viagens estratégica – FONTE: PANROTAS

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Dez dicas para programas de incentivo eficazes

Saiba como criar programas de incentivo eficazes

Dez dicas para programas de incentivo eficazes – Antes de tudo, criar regras em programas de incentivo é essencial para motivar os funcionários e alcançar resultados de sucesso. Além disso, o pilar para estabelecer as normas é composto pelos seguintes itens: problema, objetivo, comportamentos, pessoas, medidas e resultados.

Portanto, confira a seguir dez dicas para tornar seus programas de incentivo mais eficazes:

1. Defina claramente o problema que você deseja melhorar

Antes de tudo, saiba qual é o objetivo de negócios para este programa e qual é o ponto fraco com o qual você está lutando. Além disso, definir o problema é metade da sua solução.

2. Declare a melhoria específica desejada

Como será o resultado desejado? Como você saberá que atingiu seu objetivo? Ter as respostas para essas perguntas irá guiá-lo para um programa de incentivos de sucesso.

3. Identifique os funcionários que são o alvo deste programa

Primeiramente, certifique-se de saber quem está envolvido e se o problema está associado a um determinado grupo de funcionários. Talvez seja preciso que o programa de incentivos encoraje esses funcionários a irem além dos limites.

4. Defina o desempenho desejado em termos mensuráveis

O que exatamente você quer que os funcionários façam mais? Ou o que eles precisam fazer menos? Isso deve ajudar a alcançar os resultados desejados.

5. Ensine os funcionários a terem controle sobre os resultados de desempenho

Analise se os funcionários, individualmente ou em equipe, têm a capacidade de ter um bom desempenho e se possuem as ferramentas e os recursos para atingir o objetivo. Além disso, ajude-os a alcançar o sucesso.

6. Certifique-se de usar as métricas certas

Incentivos devem ser analisados por meio das métricas adequadas, levando em conta o número de dias sem acidentes ou o número de práticas seguras envolvidas.

7. Determine um incentivo que possa ser aplicado de forma justa

Determine, por meio de métricas, quem realmente merece o incentivo e se ele é apropriado para o desempenho esperado.

8. Examine cuidadosamente os critérios e processos

Tenha certeza de que nenhuma parte do programa impedirá os funcionários de fazer a coisa certa e analise se há o risco de os funcionários serem incentivados por fazer algo errado.

9. Considere a melhor maneira de comunicar os incentivos aos funcionários

Além disso, configure canais de comunicação para notificar os funcionários que merecem incentivos, deixando claro como, quando e quem os receberá.

10. Maximize o valor de seus programas de incentivo

Por fim, é preciso tornar os resultados visíveis para todos, divulgando contribuições feitas por aqueles que mereceram incentivos e sabendo qual é a melhor maneira de demonstrar o valor do seu programa.

Fonte: Incentive What Motivates

conteúdo original: https://bit.ly/2qYHZ

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Em parceria Mastercard lança solução simples de cartões virtuais

A operadora de cartões Mastercard agora tem uma maneira mais fácil e em conta de oferecer soluções de cartões virtuais para seus clientes corporativos por meio do Conferma Pay. Os bancos poderão terceirizar a emissão e gerenciamento destes cartões com essa solução. Que fornecerá tecnologia, uma rede de TMCs, sistemas de distribuição global, atendimento ao cliente, suporte à implementação, gestão de contas e treinamento em vendas e marketing.

A empresa de soluções de pagamento fez o teste com bancos no Japão e no Reino Unido. E agora transferiu para os emissores Mastercard de todo o mundo. Segundo o CEO da Conferma, Simon Barker, esta é uma grande oportunidade para instituições bancárias de médio porte. Tanto nos Estados Unidos e Europa que não possuem investimento suficiente para desenvolver cartões virtuais.

“Os bancos maiores já se comprometeram com plataformas de cartões virtuais. Mas os menores acham difícil de conseguir, pois é um investimento muito alto se fosse feito por eles mesmos”, explica Barker.

A configuração do programa leva de quatro a seis semanas por banco. Não há uma taxa para a implementação, mas as instituições devem se comprometer com 200 mil transações por ano e pagar um valor por cada uma. Depois de configurado, o banco cria uma subconta que financiará os cartões virtuais para cada empresa que acatar ao serviço.

A Conferma, então, assume a subconta e trabalha com o procedimento de reservas já existente das corporações; (seja via TMC, GDS ou OBT) para distribuir os cartões virtuais. Ela coloca os dados na plataforma de cartões corporativos da Mastercard existente do banco e a empresa pode acessar todos os serviços e ferramentas disponíveis.

Em parceria Mastercard lança solução simples de cartões virtuais – Fonte: PANROTAS

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Confira nove tendências para viagens de incentivo este ano

Confira nove tendências para viagens de incentivo este ano – A Incentive Research Foundation (IRF) lançou recentemente um estudo de tendências para viagens de incentivo este ano, listando dez fatores cruciais que impactarão as corporações, seus bens e serviços. Confira a seguir quais são eles:

1- Desenvolver uma cultura de ativos de marca

Os especialistas preveem que prêmios não monetários aumentarão à medida que as organizações se concentrarem em sua marca, filosofia e modernização, aspectos considerados essenciais para o sucesso de uma empresa.

2- Confiança da indústria e expansão orçamentária

O crescimento dos planos de mercado serão mantidos durante 2018, embora possivelmente a uma velocidade reduzida, devido a quatro limitações: taxas, apreensões do usuário final, restrições do governo e mitigação de riscos.

3- Regulamentos influenciarão modificações de procedimentos

As corporações estão sendo proativas ao lidarem com as conformidades regulatórias em programas de incentivos que não envolvam dinheiro, antes mesmo de o governo aprovar tais regulamentações. Esses ajustes incluem comunicação, design, recompensas e relatórios.

4- Valorização de negócios temporários

O constante aumento das diárias médias, combinado com aumentos de demanda intermitentes e menores taxas de diária média para negócios em grupo sugerem que os hotéis estão mais preocupados com negócios temporários do que no passado. Além disso, as propriedades insistem em aumentar o papel do gerenciamento de receita, permitindo uma influência maior na expansão da ocupação e dos lucros para salas de reuniões.

5- Melhorias no controle de risco

Como segurança e controle de riscos continuam a ser vitais em programas de incentivos, o uso de novas ferramentas aumentou, assim como os investimentos em métodos alternativos, como pessoal adicional no local, serviços de suporte para wi-fi e provedores de serviços de gerenciamento de risco. Além do risco e da segurança, os programas de incentivo estão preocupados com a segurança dos dados, em conformidade com a norma PCI-DSS.

6- Uso de tecnologia inteligente

Usando tecnologias inteligentes, os planejadores de reuniões podem coletar dados em vários eventos. Unindo informações sobre os participantes com dados de mercado atuais e deduzindo padrões a partir daí.

7- Amenidades personalizadas 

Itens que são centrados em preferências específicas dos viajantes estão ganhando cada vez mais espaço no mercado. Como hotéis que aumentam a seleção de produtos orgânicas e sem glúten. Em todas as áreas, há um foco no aumento do conforto.

8- Destinos incomuns tornam-se mais atraentes 

O que é parcialmente devido à segurança. Esses destinos de reuniões não tradicionais geralmente têm medidas de segurança reduzidas, mas seu risco também é reduzido.

10- Uso de cartões-presente cresce a cada dia

A facilidade de obter cartões-presente influenciou, sem dúvida, seu uso em programas de incentivo não monetários. Assim como a variedade de cartões que visam recompensar e reconhecer os consumidores.

Confira nove tendências para viagens de incentivo este ano – FONTE: PANROTAS

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Interação durante viagens

Metade dos viajantes quer evitar interação durante viagens

Interação durante viagens – Lidar com pessoas reais, seja por telefone ou pessoalmente, está diminuindo cada vez mais quando se trata de viagens corporativas. A automação total em viagens já é uma realidade para uma boa quantidade de deslocamentos, especialmente nos de curta distância.

O fato é que muitos dos viajantes a negócios não querem mais essa interação humana. Eles preferem confiar em seus aplicativos no smartphone, mensagens de texto e e-mails para planejar e organizar seus compromissos quando estão na estrada. Com a tecnologia como aliada, há menos distrações e mais produtividade.

Segundo um estudo recente da Egencia, metade dos 4,5 mil entrevistados de países como Austrália, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Suécia e Estados Unidos prefere evitar o contato com outras pessoas enquanto está viajando.

“Não é que os executivos gostem de isolamento, mas eles adoram a conveniência. Viajantes a trabalho são pessoas ocupadas. Precisar falar com um ser humano para resolver um problema é mais uma questão que requer foco e esforço de seu tempo, que normalmente é curto”, afirma o diretor de tecnologia da Egencia, Alex Kaluzny.

Por fim, muito disso se vê também nos viajantes millennials. Outros levantamentos, como um da IBM, mostram que eles preferem interagir com chatbots e inteligência artificial do que um atendente de verdade. Além disso, a medida que a geração mais nova passa a viajar mais, os contatos serão cada vez mais frequentes on-line e via dispositivos móveis.

A questão é:

Será que chegamos em um ponto em que a viagem será totalmente automatizada? Se sim, o impacto na gestão destes deslocamentos será grande. Com um conjunto de tecnologias dando suporte completo ao viajante, será que ele ainda recorrerá ao travel manager?

Por fim, “Quando um dos nossos viajantes se encontra em uma situação desafiadora e imprevisível, podemos oferecer uma orientação específica para que ele saiba quais próximos passos deve seguir. Acreditamos que ainda é vital entregar esses serviços em um cenário de viagens corporativas cada vez menos humano”, finaliza o vice-presidente de Produtos Essenciais da American Express Global Business Travel, Christophe Tcheng. Interação durante viagens – FONTE: Buying Business Travel  

SAIBA MAIS:

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Metade dos participantes de eventos usa aplicativos para interagir durante viagens

Metade dos participantes de eventos usa aplicativos para interagir. Os participantes de eventos estão cada vez mais engajados e interessados em interagir com o conteúdo apresentado. De acordo com dados de um estudo divulgado pela Cvent.

A pesquisa mostra que 48,5% dos participantes de eventos utilizam aplicativos e realizam 34 interações por meio deles. O relatório foi feito com base em dados coletados de 2.032 eventos que usaram os aplicativos do Crowd Compass entre 1º de março e 31 de maio de 2017. Os tipos e tamanhos de eventos variaram e incluíram locais em todo o mundo

A adoção de aplicativos foi medida considerando o número de participantes que baixaram e acessaram o aplicativo, dividido pelo número total de participantes do evento.

Por fim, o engajamento foi medido pelo número de interações em um evento por meio do aplicativo. Incluindo o check-out de uma sessão, o envio de uma mensagem para outro participante ou a postagem nas mídias sociais.

Confira a seguir mais detalhes sobre a pesquisa:

  • Eventos com até 250 participantes tiveram 55% de adoção de aplicativos e 34 interações;
  • Com 250 a 500 participantes tiveram 48% de adoção e 36 interações;
  • Eventos com 500 a 750 participantes tiveram uma taxa de adoção de 46% e 36 interações;
  • Eventos com 750 a mil participantes tiveram uma taxa de adoção de 55% e 48 interações.
  • É interessante observar que os eventos que tiveram as maiores taxas de adoção de aplicativos não foram os que tiveram o maior número de interações e vice-versa. Conferências e feiras tiveram 49% de adoção e 27 interações, enquanto seminários e webinares tiveram 49% de adoção e 23 interações. Treinamentos e workshops, por sua vez, tiveram 45% de adoção e 37 interações.

Segundo o relatório, a maneira mais fácil de aumentar a adoção é ter um aplicativo para cada evento, independentemente do tamanho. A adição de recursos de segurança também é um fator de atração, aumentando a interação média em 14% e atraindo 40 interações por participante, em comparação com a média geral de 34 interações.

Outra maneira de aumentar o engajamento é incluir mais conteúdo no aplicativo, como informações sobre o evento e uma área de perguntas frequentes sobre os palestrantes e temas apresentados. Aplicativos de eventos com as mais altas taxas de adoção tinham 39 ou mais páginas de conteúdo e enviavam 18 ou mais notificações de push. Recursos de engajamento como perguntas e respostas ao vivo e pesquisas também promovem mais interação.

PORÉM, PARA AS REUNIÕES…
Provedores de tecnologia de reuniões menores como o Conference Technology Enhancements argumentam que aplicativos separados não são o futuro da tecnologia de reuniões, citando que mais da metade dos participantes de reuniões não adotam aplicativos para as mesmas.

Além disso, “Os aplicativos para reuniões têm duas grandes deficiências”, escreveu um porta-voz da empresa ao site Business Travel News. “Primeiro, a maioria dos participantes não quer baixar mais um aplicativo em seu telefone. Segundo, preparar um novo aplicativo para cada conferência requer enormes recursos”, afirmou ele.

O futuro da tecnologia de reuniões móveis estaria, então, em sites otimizados para uso móvel que incluem o conteúdo do evento, recursos interativos e de acompanhamento de participantes.

Metade dos participantes de eventos usa aplicativos para interagir – FONTE: Business Travel News

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Veja como gerenciar riscos em viagens corporativas

Veja como gerenciar riscos em viagens corporativas. Cada vez mais os gestores e empresas se dão conta de que o gerenciamento de riscos é um item que deve fazer parte da política de viagens. E muitos funcionários se recusam a viajar se a empresa não oferece essa assistência.

O tema foi abordado pela gerente regional de Segurança da International SOS, Debora Rocha, durante a reunião mensal do Travel Managers Group (TMG), realizada antes da abertura da WTM.

“É claro que o duty of care é, além de uma obrigação moral e legal, um item que demonstra a preocupação com o funcionário. Mas é importante lembrar também que ele não funcionará se não houver o duty of loyalty por parte do viajante. Ou seja, este último tem o dever de seguir as orientações de segurança da empresa para que não tenha problemas em sua viagem”, ressaltou Debora.

Segundo ela, o gerenciamento de riscos é baseado em três pilares, sendo eles: saber quais são os riscos e como lidar com eles, saber como rastrear viajantes e se comunicar com eles em situações de emergência e por fim, saber que tipo de suporte local é possível dar ao viajante.
“Isso, claro, além dos treinamentos ministrados aos viajantes. Um deles, muito importante, envolve dicas para que os funcionários evitem se expor a situações de risco. Entre eles, está o fato de não se expor muito com joias e objetos de valor em outros países. Além disso, evitar manter a mesma rotina para se tornar menos previsível a pessoas mal intencionadas.

Após a palestra de Debora, a gestora de viagens da Scania na América Latina, Livia Spinelli, mostrou aos gestores exemplos de medidas de segurança adotadas pela empresa.

Veja como gerenciar riscos em viagens corporativas – Fonte: PANROTAS

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