(11) 3016-0060 / 0800-7771060

Categorias
Blog

Hábitos de despesas com viagens mudaram nas últimas décadas

A empresa Barclaycard divulgou uma pesquisa que destaca as mudanças nos hábitos de despesas com viagens corporativas ao longo das últimas décadas.

No estudo, 36% dos entrevistados afirmam que o processo está se tornando mais formal, enquanto 32% destacam que o número de itens elegíveis para despesas em viagens corporativas está diminuindo. O desaparecimento das despesas com pequenas compras também é outra tendência, citada por 11% dos respondentes.

O gerenciamento autônomo de despesas também se torna cada dia mais utilizado. Um em cada cinco entrevistados conta que, há 50 anos, seu assistente pessoal do escritório processava as suas despesas. Hoje, o mesmo vale para apenas 17% dos funcionários.

Os avanços tecnológicos também podem explicar uma queda no lançamento de despesas relacionadas a táxis nos relatórios: 22% dos funcionários registraram essas despesas dos anos 80 até os anos 2000, em comparação com 14% em 2018. Por outro lado, táxis pré-reservados estão crescendo em popularidade, com 15% das despesas em 2018 relacionadas a esse tipo de serviço, em comparação com 8% na década de 1960.

O apogeu do entretenimento dos viajantes parece ter acabado, já que apenas 10% dos entrevistados afirmam reivindicar no relatório as despesas do jantar com um cliente – menos da metade do número de funcionários que o fazia na década de 1960 (34%). Atualmente apenas 7% dos viajantes reivindicam a adição de despesas para bebidas de clientes nos relatórios, enquanto a porcentagem nos anos 80 era de 27%.

As expectativas dos viajantes também mudaram com a introdução da tecnologia de gerenciamento de despesas. Um em cada dez trabalhadores aposentados afirma que o processo de despesas se tornou mais digital ao longo de sua carreira. E 30% dos viajantes de hoje contam que o sistema ideal deles inclui um aplicativo que pode ajudá-los a pagar por compras e preencher automaticamente os campos necessários para solicitações. Outros 26%, por sua vez, afirmam que gostariam de usar um scanner que tire fotos de seus recibos para preencherem automaticamente suas papeladas.

“Os gastos com viagens a negócios mudaram drasticamente desde que o Barclaycard introduziu o primeiro cartão de crédito corporativo no Reino Unido, em 1968. Este foi um grande momento no desenvolvimento das empresas britânicas e a forma como elas administraram suas despesas com viagens, porque de repente toda uma geração de trabalhadores ganhou mais flexibilidade em suas vidas”, afirma o diretor da Barclaycard Commercial Payments, Marc Pettican.

“Nos últimos 50 anos as empresas tornaram-se mais complexas e diversificadas, com necessidades muito diferentes. Isso se reflete na gama de despesas e nos métodos de reivindicá-las que são populares agora”, comenta Pettican.

Hábitos de despesas com viagens mudaram nas últimas décadas – FONTE: https://bit.ly/2M3F3B8

Consulte agora um de nossos especialistas em viagens corporativas: : [email protected]

Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

Siga nossas redes sociais e fique por dentro das promoções e novidades: Instagram/Facebook/Linkedin

Categorias
Blog

Evite Prejuízos com Viagens Corporativas

Cinco dicas para evitar prejuízos em viagens corporativas

Evite Prejuízos com Viagens Corporativas – A gestão de viagens corporativas se torna mais complexa a cada dia. Além do surgimento de novas ferramentas, os gestores precisam minimizar custos, respeitar compliances e garantir a segurança e uma boa experiência para o viajante.

Em um mercado dinâmico, empresas precisam repensar frequentemente as suas estratégias para viagens a negócios. A Kellogg Company, por exemplo, implementou uma série de mudanças, que resultaram em uma economia de US$ 40 milhões para a empresa.

Pensando nisso, pedimos para a diretora da Academia de Viagens Corporativas, Patrícia Thomas, listar cinco dicas básicas para os gestores de viagens. Confira:

1. Entender o perfil do viajante e ter políticas diferentes para cada perfil

Comprar sempre a opção mais barata pode não ser a melhor opção. Dependendo do tipo de negócio ou função, alterações no voo, por exemplo, são mais frequentes, e a empresa acaba precisando gastar mais com multa e taxas. Nesse contexto, a melhor prática é já comprar uma tarifa flexível para este perfil de viajante.

2. Permitir que o próprio viajante use uma ferramenta de compra de passagem para consulta, reserva e compra, sem necessidade de aprovação

Cada vez mais, os viajantes têm participado mais das decisões relacionadas às suas viagens. E isso pode ser ótimo. O estudo Finding the right balance, da Associação de Executivos de Viagens Corporativas (ACTE) revela que, ansiosos para integrar sua vida profissional e pessoal, viajantes desejam mais flexibilidade para construir sua própria experiência.

Para as empresas, isso também traz vantagens já que o fluxo de aprovação demanda mais tempo e as chances de se usar tarifas de oportunidade são desperdiçadas. Para Patrícia, o ideal é que somente as exceções demandem aprovação dos gestores de viagens.

3. Trabalhar com indicadores de performance (KPIs)

KPI é a sigla em inglês para Key Performance Indicator. Esses indicadores são essenciais para os gestores avaliarem os resultados das operações. “É muito importante monitorar se os KPIs estão de acordo com o esperado, e se não estiverem, poder reagir em tempo”, defende Patrícia.

4. Ter uma política de viagens mais flexível

Mais uma vez, flexibilidade é palavra-chave. De acordo com a pesquisa Meet the modern business traveller, da Associação dos Executivos de Viagens Corporativas (ACTE), o viajante de negócios moderno busca a capacidade de moldar sua própria vida profissional.

Para os gestores, os tradicionais modelos de controle não são viáveis em um mundo on-line, em que viajantes podem ser atraídos por alternativas de viagens mais atraentes. Ainda de acordo com a entidade, pesquisas de engajamento têm trazido mais economia do que políticas rígidas e mandatórias.

5. Focar na experiência do viajante

Experiência do viajante é fundamental e isso não significa gastar mais. Patrícia aponta que muitas coisas podem ser feitas nesse sentido, como negociações com companhias aéreas, por exemplo. “Os próprios acordos com as companhias podem focar em mais serviços e não só em preço”, diz.

Além disso, as viagens corporativas podem ter um impacto enorme na satisfação do profissional com o trabalho. No estudo Criando uma experiência de viagens sem tropeços, da Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA), 71% dos participantes da América Latina indicaram que suas experiências em viagens a negócios afetam em grande medida a satisfação com o emprego; resultado muito acima ao verificado na América do Norte (32%) e na Europa (34%). Evite Prejuízos com Viagens Corporativas – FONTE: PANROTAS  

POR FIM, SAIBA MAIS SOBRE OS BENEFÍCIOS DE UMA AGÊNCIA DE VIAGENS CORPORATIVAS E EVITE PREJUÍZOS EM VIAGENS CORPORATIVAS:

A CEO TRAVEL é sua parceira ideal para viagens, eventos e incentivos corporativos, então consulte nossos especialistas e garanta as melhores soluções em viagens para a sua empresa: [email protected]

Siga nossas redes sociais e fique por dentro das promoções e novidades: Instagram/Facebook/Linkedin

Categorias
Blog

Incentivo e facilidades na política de viagens

Incentivo e facilidades ajudam o colaborador na política de viagens

Incentivo e facilidades na política de viagens – Os programas comuns de incentivo incluem recompensas como compensação financeira, vouchers ou presentes quando o colaborador reserva a opção de viagem mais barata. Mas é preciso saber as necessidades dos viajantes para saber o que realmente oferecer a eles.

Viajar a trabalho é cansativo. Por isso, incentivá-los com boas condições de viagem (acesso à sala vip, voos diretos etc.) pode ajudar a torná-los mais eficientes durante o trajeto. No entanto, é preciso lembrar que gamification e incentivo não são campanhas para uma única vez. Assim que lançadas, será difícil voltar para uma situação mais clássica.

Para que os funcionários sejam incentivados, a empresa tem de oferecer também recursos que os ajudem a seguir o programa. Uma ferramenta de reservas que funcione a partir de qualquer dispositivo, por exemplo, é crucial, já que, segundo a Egencia, 66% dos viajantes corporativos procuram por isso.

Uma aderência fraca à política de viagens também pode significar que o documento esteja desatualizado e não encaixe com as necessidades do viajante e na cultura da empresa. De acordo com o estudo Travel and Tech, apenas 38% dos profissionais dizem que as regras os atendem muito bem.

Serviços de economia compartilhada, flexibilidade, personalização, conforto e suporte são outros fatores que ajudam a tornar a política de deslocamentos mais atraente. Comunicar-se e explicar a importância de segui-la também é imprescindível para colaboradores instruídos e atentos às regras.

FONTE: PANROTAS

CEO Travel – Viagens Corporativas:

Consulte agora um especialista de CEO TRAVEL, conheça nossos serviços e soluções para otimizar o investimento da sua empresa: contato.

Siga nossas redes sociais e fique por dentro das promoções e novidades: Instagram/Facebook/Linkedin

Categorias
Blog

Volume de atividades turísticas sobe 2% em um ano diz IBGE

O IBGE divulgou hoje um balanço sobre o setor de serviços e, apesar de um cenário geral negativo, as atividades relacionadas ao Turismo tiveram crescimento de 1,9% em relação a maio de 2017. Quando analisadas todas as áreas que prestam serviços no Brasil, o índice mostrou redução de 3,8% no mesmo período.

Este crescimento foi impulsionado, principalmente, pelo aumento de serviços hoteleiros e aéreos. Por outro lado, os restaurantes exerceram influência negativa importante no resultado. O Turismo nacional registrou a segunda taxa positiva seguida neste tipo de confronto, após 14 taxas negativas e uma estável.

Em nove dos 12 Estados onde o indicador foi investigado houve avanço nos serviços voltados ao Turismo, com destaque para São Paulo, que cresceu 4,1% e garantiu sua terceira taxa positiva seguida. Foram os números mais intensos desde dezembro de 2016, quando foi registrado aumento de 7,3%.

Outras contribuições positivas vieram de Minas Gerais, com 5,5%, e de Santa Catarina, com 8,6%. Já os impactos negativos mais relevantes vieram da Bahia, com redução de 8,2%, e do Rio de Janeiro, que teve queda de 1,9%. Foi a 25ª taxa negativa seguida dos fluminenses.

Já na análise entre abril e maio de 2018, o índice de atividades turísticas caiu 2,4%, muito por conta da greve dos caminhoneiros. Nove das 12 unidades da federação estudadas tiveram quedas, como Bahia (-4,9%), Rio Grande do Sul (-4,1%) e São Paulo (-0,6%). Já os avanços vieram de Pernambuco (1,5%), Goiás (2%) e Ceará (0,9%).

Volume de atividades turísticas sobe 2% em um ano diz IBGE – *Fonte: IBGE

conteúdo original: https://bit.ly/2KYzQ1a

Consulte agora um de nossos especialistas em viagens corporativas: : [email protected]

Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

Siga nossas redes sociais e fique por dentro das promoções e novidades: Instagram/Facebook/Linkedin

Categorias
Blog

Galeão faz parceria com empresa de rastreamento de bagagem

Mala extraviada é um pesadelo para qualquer viajante. Afim de dar mais tranquilidade aos passageiros, o aeroporto Rio Galeão acaba de firmar um contrato de sete anos com a Safe Bag, empresa italiana que possui um portfólio de soluções integradas que contempla embrulho de mala, rastreamento, reembolso em caso de perda ou dano, produtos e acessórios de viagem.

A opção mais simples, em que o passageiro escolhe embrulhar a bagagem para proteção, já traz o diferencial de uma película protetora que, além de resistente, é 100% reciclável.

Escolhendo este serviço, o turista também recebe um seguro de reembolso por danos à mala e roubo de itens dentro dela. Além disso, o viajante ainda pode optar pelo seguro adicional que contempla o serviço de rastreamento, reembolso por entrega atrasada ou perda da bagagem, atendimento 24 horas no Achados e Perdidos da empresa e um serviço exclusivo de informação antes, durante e depois da viagem.

Além disso, o rastreamento da bagagem é feito pela Safe Bag no sistema Sita World Tracer. Pelo qual a empresa cadastra o objeto e entrega ao cliente um número de rastreamento.

Por fim, o dono da mala poderá acompanhar este rastreamento pelo site. A companhia italiana comercializa, ainda, itens relacionados à bagagem, como cadeado, tags de mala, alças, entre outros. A Safe Bag possui cerca de 100 operações em aeroportos de diversos países, como Itália, França, Portugal, Suíça, Estados Unidos, Canadá e Polônia. A empresa já havia atuado no Rio Galeão, ano passado, em contrato temporário.

FONTE: PANROTAS

Consulte agora um de nossos especialistas em viagens corporativas: : [email protected]

Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

Siga nossas redes sociais e fique por dentro das promoções e novidades: Instagram/Facebook/Linkedin

Categorias
Blog

Senado aprova acordo de ‘céus abertos’ entre Brasil e Estados Unidos

O Senado aprovou um projeto que dá aval a um acordo, assinado entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, que trata da operação de serviços aéreos entre os dois países, conhecido como acordo de “céus abertos”.

O acordo retira o limite de frequência de voos entre os dois países. Segundo o relator da proposta, Antonio Anastasia (PSDB-MG), na prática, o acordo derruba a limitação de oferta de voos entre os Brasil e Estados Unidos.

A entrada em vigor do acordo dependia do aval do Congresso Nacional. Como o texto já havia sido aprovado pela Câmara, segue agora para a promulgação do Congresso. A análise pelos senadores aconteceu sete anos após a assinatura do acordo.

De acordo com Anastasia, o acordo contribui para o fomento do turismo, para a realização de novos negócios e para a intensificação do comércio entre Brasil e Estados Unidos.

Segundo o senador, a medida vai aumentar a concorrência entre as empresas e pode reduzir custos.

“Hoje temos um número fixo de voos, chamado frequências. E agora será dado uma liberdade muito maior às empresas, para que possam voar entre os dois países de acordo com a demanda. É uma proposta que vai permitir o aumento da concorrência entre as empresas, um número maior de voos e a redução dos custos”, afirmou o tucano.

Acordos semelhantes já existem com outros países, como Chile, Uruguai, Suíça e África do Sul. O acordo trata de transporte de passageiros, bagagem, carga e mala postal.

No acordo internacional, Brasil e Estados Unidos se comprometem a autorizar voos charter (aqueles operados por uma companhia aérea que leva carga ou passageiro de outra empresa que fica fora da sua operação regular) sem limitação quanto ao número de operações.

O texto aprovado no plenário do Senado estabelece ainda que as permissões devem ser concedidas no menor tempo possível, desde que a empresa solicitante também atenda às condições impostas pelas leis e normas do país que vai conceder a autorização.

Apesar de flexibilizar algumas regras, o projeto não mexe na proibição do transporte aéreo por cabotagem. Assim, uma companhia aérea dos Estados Unidos continua proibida de oferecer voos iniciando e terminando no território brasileiro e vice-versa.

Senado aprova acordo de ‘céus abertos’ entre Brasil e Estados Unidos – Fonte: G1

Consulte agora um de nossos especialistas em viagens corporativas: : [email protected]

Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

Siga nossas redes sociais e fique por dentro das promoções e novidades: Instagram/Facebook/Linkedin