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10 Aeroportos mais Conectados do Mundo

Conheça os 10 Aeroportos mais Conectados do Mundo!

Antes de tudo, a OAG acaba de divulgar o Megahubs International Index 2018, que revela os 50 aeroportos mais internacionalmente conectados no mundo em nível de serviços internacionais. O Londres (Heathrow), na Inglaterra, foi ranqueado como o primeiro da lista pelo segundo ano consecutivo.

Em segundo lugar figura o Chicago O’Hare e o aeroporto de Cingapura é o megahub mais conectado da Ásia-Pacífico. Ao todo, os Estados Unidos tem três representantes, enquanto a Europa conta com quatro.

Além disso, a métrica utilizada para o estudo é a maior proporção de conexões programadas para o número de destinos atendidos.

Assim como segundo o levantamento, no dia mais movimentado para a aviação em 2018, havia 66 mil possíveis conexões internacionais entre os voos que chegavam e partiam do aeroporto de Londres dentro de uma janela de seis horas. O hub detém 52% das operações internacionais.

Entre os hubs de conexões das companhias aéreas low cost, o do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur (Malásia) é o que mais conecta voos com um share de 40% e, em segundo lugar está o de Soekarno-Hatta, na Indonésia.

Portanto, veja a lista abaixo:

Os dez principais megahubs internacionais para conectividade
1- Londres (Heathrow) – Inglaterra
2- Chicago – Estados Unidos
3- Frankfurt – Alemanha
4- Amsterdã – Holanda
5- Toronto – Canadá
6- Los Angeles – Estados Unidos
7- Atlanta – Estados Unidos
8- Changi – Cingapura
9- Paris-Charles de Gaulle – França
10- Soekarno-Hatta – Indonésia

Fonte: PANROTAS

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Economia compartilhada invade corporativo: metade dos buyers já aprovam novo modelo

Antes novidade e, inevitavelmente, polêmicas na indústria do Turismo, as economias compartilhadas têm caído cada vez mais no gosto dos viajantes. não apenas de lazer, mas também dos corporativos.

Pesquisa realizada pelo Business Travel Show com 243 buyers corporativos norte-americanos, revelou que 58% deles enxergam economias colaborativas como benefício para programas de viagens. Porcentagem consideravelmente maior do que os 38% registrados na edição passada do estudo, feita no início de 2017. Isso seria uma amostra de uma crescente aceitação do modelo de Turismo compartilhado no segmento de viagens corporativas. Que tende a ser mais rígido do que o de viagens de lazer devido a importância do duty of care para a segurança do viajante, por exemplo.

No mesmo estudo, os representantes que mais se destacaram entre as economias disruptivas – Airbnb e Uber – foram apontados como uma ameaça a indústria por 18%. Menos que os 25% no ano passado. Aproximadamente 17% apontaram ainda estarem indecisos sobre o uso da economia compartilhada, número também significativamente inferior aos 38% que tinham essa incerteza 12 meses atrás.

A mudança de atitude foi observada no número de gestores que permitem viajantes realizarem suas próprias reservas com economias colaborativas – 22%, contra 17% em 2017.

ECONOMIA COMPARTILHADA – RESISTÊNCIA

A ascendência das economias compartilhadas entre viajantes corporativos é clara na pesquisa, mas não deixa, por outro lado, de sofrer uma resistência. Aproximadamente 44% dos gestores revelaram que ainda não permitem que viajantes façam reservas diretamente com esses fornecedores. E não têm, até o momento, planos de mudar isso.

“Ninguém gosta de mudança, e a introdução da economia compartilhada nas viagens de negócios tem sido uma grande revolta para alguns gerentes de viagens. Em comparação com o uso do hotel, por exemplo, a aceitação de provedores de hospedagem alternativa ainda é pequena, mas certamente está crescendo”, explicou o diretor de Eventos do Business Travel Show, David Chapple.

“As atitudes estão mudando, e os gerentes de viagens estão considerando a ideia de usar os provedores de economia compartilhada cada vez menos ameaçadora. Alguns deles ainda estão preocupados com os potenciais problemas para os programas de Duty of Care, e são sensíveis a necessidade de colocar o viajante em primeiro lugar – mas, dentro de alguns anos, tenho certeza de que nem teremos mais essa conversa, e o Airbnb será considerada apenas outra opção de acomodação, como hoje são os apartamentos com serviços”, finalizou David Chapple.

FONTE: Buying Business Travel

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Lufthansa testa solução de refeições rápidas a viajantes

Antes de tudo, é comum que muitos viajantes cheguem ao aeroporto com o tempo bastante apertado para o voo, e nem sempre têm tempo de aproveitarem as amenidades oferecidas pelas companhias aéreas.

Pensando nisso, a Lufthansa desenvolveu uma solução inteligente chamada Delights to Go, baseado no conceito grab and go.

Além disso, trata-se de uma nova opção de atendimento de refeições rápidas aos passageiros com pressa e que foi inicialmente testada no Aeroporto de Munique por seis meses desde quinta-feira (5).

Com uma localização central no Terminal 2, perto do Portão G19, os passageiros da Lufthansa, com acesso ao lounge da aérea, agora podem desfrutar de lanches rápidos e bebidas em uma área de autoatendimento. A oferta é gratuita e pode ser acessada com o cartão de embarque do cliente.

A Lufthansa desenvolveu esta nova opção após realizar um teste no Senator Lounge de Frankfurt, também na Alemanha. Os resultados mostraram que muitos clientes apressados queriam uma opção eficiente e que economizasse tempo.

Apesar da novidade, a companhia destaca que o acesso a uma das muitas salas da Lufthansa no aeroporto de Munique continua disponível.

Lufthansa testa solução de refeições rápidas a viajantes – Fonte: PANROTAS

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Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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Quatro tendências que impulsionam as viagens corporativas nos EUA

Não importa se o cenário político e econômico é turbulento ou estável, nos Estados Unidos, o mercado que envolve viagens corporativas se mantém em sólida e constante ascensão ao longo dos anos. Em 2017 não foi diferente, por isso, a Phocuswright levantou quais os principais fatores que têm influenciado no sucesso do setor em terras norte-americanas.

Ajudado pelo aumento da confiança interna e de inovações em termos de negócios, o segmento corporativo representou cerca de um terço do total do mercado de viagens nos Estados Unidos, movimentando receitas de US$ 119 bilhões no último ano.

Segundo os analistas da Phocuswright, as quatro tendências identificadas foram as seguintes:

Simplificação do programa de viagens a fim de facilitar as escolhas dos viajantes, que devem confiar no processo no qual estão submetidos, incluindo a perfeita integração entre pagamentos e despesas.

O retorno do bleisure, que permite a extensão de viagens de negócios para estadas de lazer e exploração do destino, aproveitando a agenda disponível.

Cartões virtuais e carteiras digitais são o futuro, mas ainda levará algum tempo para serem implementados em grande escala.

Alteração da tomada de decisões de viagens, saindo do Marketing e Aquisições para o diretor de Tecnologia (CTO). É importante integrar o programa de viagens de uma empresa com seus sistemas de recursos corporativos para conduz

Fonte: Phocuswright

Mais Informações – CEO TRAVEL (Viagens Corporativas)

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Fonte: Phocuswire – Quatro tendências que impulsionam as viagens corporativas nos EUA