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Agência de viagens corporativas: O que são e vantagens?

Entenda o que é uma agência de viagens corporativas, como funcionam e quais as vantagens para sua empresa ao contratar esse serviço.

Uma situação muito comum em uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte é a necessidade de viagem de seus funcionários, não é mesmo?

Estas viagens podem ocorrer por diversos motivos: reunião com fornecedores, prospecção de clientes, congressos, feiras e eventos do segmento, ou simplesmente um incentivo aos seus colaboradores.

Apesar da pandemia, muitos encontros presenciais ainda são essenciais para impulsionar certos negócios, apesar de a revolução tecnológica estar presente nas corporações, possibilitando a realização de reuniões virtuais.

Como nem todas as empresas contam com um departamento responsável por planejar cada viagem, o que acontece é que, quando há essa necessidade, nem sempre esse planejamento é eficiente como deveria.

E, é exatamente neste contexto que surgem as agências de viagens corporativas.

Como funciona esse tipo de empresa?

Também chamadas de Travel Management Companies, as agência de viagens corporativas são empresas especializadas em gerir as políticas de viagens de seus clientes.

Seu papel é ir muito além da simples compra de passagens aéreas e reservas de hotéis, pois compete a elas auxiliarem o cliente a compreender todo o cenário da viagem, além de resolver detalhes relacionados a ela.

A agência, portanto, trabalha para proporcionar a melhor experiência nas viagens de seus clientes, de forma que eles obtenham sucesso em seus objetivos, além da redução de seus custos.

Outro atrativo desse segmento é que algumas agências já trabalham na implementação de ferramentas tecnológicas e soluções que facilitam ainda mais os processos internos das empresas.

Por meio destas ferramentas é possível, por exemplo, acompanhar cada etapa do processo de planejamento e execução das viagens corporativas.
Para que isso seja possível, o consultor da TMC precisará entender o trabalho da empresa cliente, bem como suas necessidades e seus processos gerenciais.

Dessa forma, serão traçadas todas as diretrizes para que cada viagem seja realizada com sucesso, atendendo aos anseios e expectativas dos clientes.

Responsabilidades dos gestores de viagens corporativas

  • Garantir o controle e acompanhamento de custos;
  • Auxiliar no desenvolvimento e definição das políticas de viagem;
  • Negociar reservas de hotel, transporte aéreo e terrestre do (s) funcionário (s);
  • Controlar o orçamento dos gastos das viagens;
  • Sugerir roteiros turísticos como parte recreativa da viagem;
  • Reservar passagens e hotéis por meio de plataformas self-booking;
  • Fornecer toda a assessoria de que o (s) funcionário (s) precisem durante a viagem;
  • Produzir relatórios e planilhas de gastos para os diretores e acionistas, com foco em redução de custo e melhoria contínua;

Quais as vantagens?

Eficiência à empresa

A experiência dos profissionais de uma agência de viagens corporativas permite a eles serem mais eficientes na resolução de questões burocráticas.

Isso possibilita à empresa economizar tempo, pois não é necessário que os colaboradores percam horas e dias pesquisando, passagens aéreas, salas de reunião para aluguel, hotel, transporte, sobretudo qualquer outro serviço relacionado a viagem.

Garantia de um acesso mais fácil e controle dos processos

Com o uso da tecnologia, é possível acompanhar todos os processos que envolvem uma viagem em tempo real durante a própria viagem.

Detalhes sobre despesas que estão sendo feitas com o cartão corporativo ajudam, por exemplo, a realizar ajustes e correções em caso de problemas principalmente.

Dessa forma, evita-se desperdícios e gastos desnecessários.

Economia à empresa contratante

Contar com uma agência sólida em seu mercado permite uma negociação especial junto aos hotéis, as companhias aéreas e as locadoras de veículos o que um cliente apenas com o seu volume em viagens não conseguiria.

Nesse sentido, há primordialmente redução de custos em todo o processo de gestão das viagens corporativas, garantindo maior economia ao contratante.

As tarifas negociadas a princípio é uma das vertentes de economia, gerenciar o processo como um todo, transformando as viagens e os controles de orçamento em um processo on-line, treinar os viajantes com as melhores práticas de segurança e de compras, gerenciar budget, entre várias oportunidades que uma agência especializada pode trazer ao seu departamento de compras e facilities.

Segurança e assistência ao viajante corporativo

Agências especializadas oferecem atendimento 24 horas aos clientes, independentemente do fuso horário do lugar em que o colaborador esteja.

Para tornar isso possível, equipes altamente capacitadas são escaladas para prestar todo o auxílio que for necessário e sanar sobretudo quaisquer dúvidas sobre os serviços, melhorando assim a experiência do cliente.

Também contando com ferramentas que possibilitam realizar todo o gerenciamento de riscos dos viajantes!

Desta forma, as pequenas e médias empresas contam com estrutura de excelência a um bom custo-benefício, conseguindo realizar a gestão adequada e a adoção de uma política de viagens para que se garanta a continuidade dos benefícios.

Com quem realizar as viagens corporativas?

A Ceo Travel é uma agência de viagens corporativas de confiança, presente no ramo de viagens corporativas há mais de 10 anos.

Uma empresa que possui expertise e vivência no segmento, disponibilizando propostas técnicas e comerciais para cada tipo de empresa, de acordo com seus objetivos, visando sempre excelência no atendimento e resultados reais em economia!

Entre em contato e saiba mais! (11) 3016-0060.

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Gestão de Viagens Viagens Corporativas

A importância do ROI em viagens corporativas

Da mesma forma que investir, planejar, traçar metas e objetivos, analisar, entender e apresentar os resultados de uma ação é fundamental em qualquer setor. Entretanto, eis a importância do ROI em viagens corporativas. Pensando nisso, a equipe de especialistas da CEO TRAVEL, precipuamente, utiliza de toda a sua experiência e expertise para trazer insigths, sugestões e dicas para você criar o ROI das viagens corporativas da sua empresa.

Portanto, confira mais sobre o assunto!

Entenda mais sobre Roi

O QUE É ROI?

A sigla ROI – Return on Investment é exatamente o que propõe: Retorno sobre Investimento. A fórmula (abaixo) é simples e apresenta um valor de retorno escalonado em porcentagem baseado na relação dos fatores: receita e custo de uma determinada ação, campanha, período, evento, etc. Simplificando, é uma taxa capaz de calcular o potencial de uma ação.

Fórmula: (Receita – Custo) ÷ Custo  x  100
Exemplo: (8.000 – 3.200) ÷  3.200  x  100
                              1,5 x 100 = 150% (porcentagem do ROI)

 Aqui, o faturamento gerada foi de R$ 8.000 e o custo de R$3.200, gerando um ROI de 150%, ou seja, o retorno foi 1,5 vezes o valor do investimento.

Análise de Custos

CÁLCULO  E CONTROLE DE GASTOS

Já falamos sobre redução de custos, planejamento e controle de orçamento em viagens corporativas. Entretanto, quando o assunto é ROI, os tópicos retomam sua importância.

Ter total controle dos investimentos e custos é fundamental, para que assim sejam, lançados na conta e proporcionem um resultado assertivo, capaz de gerar métricas por meio de resultados sólidos e insights que direcionem os investimentos.

A sugestão é apostar na organização como ponto chave, aliás, seja por meio de ferramentas de BI com funções personalizadas de acordo com a política da empresa ou por uma planilha tradicional e detalhada, com o passo-a-passo dos processos e etapas.

É uma ótima maneira de facilitar o entendimento do fluxo de investimentos, de calcular custos separadamente e garantir a clareza dos dados para identificar pontos de destaque, atenção e melhorias.

Basicamente, otimizar o ROI significa aumentar ao máximo o lucro das ações realizadas em uma viagem – de acordo com o propósito; e primordialmente reduzir ao máximo os custos – boas escolhas de passagens e hospedagem, firmar parcerias e realizar um planejamento detalhados contribuem muito na economia e, consequentemente, no seu ROI de Viagens. Eis a importância do ROI em viagens corporativas.

Experiência Fundamental

Quer saber mais sobre gestão de serviços, otimizações e serviços para viagens corporativas?

A CEO TRAVEL conta com soluções completas para viagens corporativas, incluindo ferramentas de inteligência de mercado, fluxo de conferência e pagamento, prestação de despesas de cartão corporativo e muitos mais.

Sobretudo, nossos Executivos de Novos Negócios estão a disposição em ouvir sua necessidade e ofertar a melhor solução para sua empresa.

Facilite os processos, reduza os custos e aumente o ROI com a gestão planejada de viagens corporativas. Entre em contato com a CEO TRAVEL: [email protected]

Quer saber mais sobre a CEO Travel?

Leia também: O que esperar de um gestor de viagens

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Quatro tendências que impulsionam as viagens corporativas nos EUA

Não importa se o cenário político e econômico é turbulento ou estável, nos Estados Unidos, o mercado que envolve viagens corporativas se mantém em sólida e constante ascensão ao longo dos anos. Em 2017 não foi diferente, por isso, a Phocuswright levantou quais os principais fatores que têm influenciado no sucesso do setor em terras norte-americanas.

Ajudado pelo aumento da confiança interna e de inovações em termos de negócios, o segmento corporativo representou cerca de um terço do total do mercado de viagens nos Estados Unidos, movimentando receitas de US$ 119 bilhões no último ano.

Segundo os analistas da Phocuswright, as quatro tendências identificadas foram as seguintes:

Simplificação do programa de viagens a fim de facilitar as escolhas dos viajantes, que devem confiar no processo no qual estão submetidos, incluindo a perfeita integração entre pagamentos e despesas.

O retorno do bleisure, que permite a extensão de viagens de negócios para estadas de lazer e exploração do destino, aproveitando a agenda disponível.

Cartões virtuais e carteiras digitais são o futuro, mas ainda levará algum tempo para serem implementados em grande escala.

Alteração da tomada de decisões de viagens, saindo do Marketing e Aquisições para o diretor de Tecnologia (CTO). É importante integrar o programa de viagens de uma empresa com seus sistemas de recursos corporativos para conduz

Fonte: Phocuswright

Mais Informações – CEO TRAVEL (Viagens Corporativas)

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Fonte: Phocuswire – Quatro tendências que impulsionam as viagens corporativas nos EUA

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A habilidade de negociação em gestão de viagens ainda importa?

Por muito tempo, a habilidade de negociação era o item mais importante na gestão de viagens e parecia ser a única relevante. Ainda em 2013, “habilidade de negociação” ocupava o topo da lista em um levantamento da Association of Corporate Travel Executives (ACTE). Mas, em 2017, será que isso não está ultrapassado? Os trabalhos cada vez mais complexos não exigem competências interdisciplinares e internacionais?

Veja o que dizem dois profissionais da área:

CHRISTIAN HEID

Christian Heid, vice-presidente de Negociações Corporativas, Viagens & Consultoria, do Deutsche Post DHL Group
Principais competências: Habilidades de colaboração internacional
Competência em planejamento estratégico | Habilidade de negociação
Na minha empresa, as habilidades de colaboração internacional estão em alta. “Tamanho único serve para todos” – essa frase nem sempre funciona, pois apesar da maior parte dos colaboradores estarem localizados na Alemanha, o Deutsche Post DHL Group opera em 220 países e é “a empresa mais internacional do mundo”. Isso significa que também é muito importante entender a perspectiva de nossos colegas fora da Alemanha. A comunicação, acordos e a busca pela melhor solução devem ocorrer, sempre que possível, em nível global.

Nós nos reunimos com a Equipe de Aquisição Global de Viagens, via telefone e reuniões presenciais sempre que possível, e incluímos os tópicos importantes que devemos considerar nas solicitações de propostas (RFPs) para companhias aéreas e hotéis. Contudo, isso não significa que as respostas para estas perguntas sejam sempre uniformes. Características regionais são levadas em consideração e, ocasionalmente, são implementadas soluções específicas para um país ou região.

O segmento de viagens é altamente complexo e abrange muitos elementos interdependentes – por exemplo, empresas de viagens se conectam com sistemas de reservas globais (GDSs), com ferramentas de reservas on-line (OBEs), aplicativos e assim por diante. Para serem capazes de obter uma visão completa, os gerentes de viagens precisam ter um olhar estratégico e poder de decisão sobre as políticas. Perspectivas de médio e longo prazo somente podem ser desenvolvidas com a habilidade de planejamento estratégico, que é sempre alinhada a nossa estratégia de aquisição global, presente na “Estratégia 2020” de nossa empresa.

No entanto, na minha opinião, a habilidade de planejamento estratégico também ajuda quando se avalia se um fornecedor deve ser categorizado como “estratégico”, e nossa colaboração deve ser conduzida com um nível de parceria muito cooperativo. Em última análise, não é uma questão de aderir a todas as tendências, mas de utilizar os recursos de forma sensata.

Na minha visão, contudo, a habilidade em negociação ainda é uma competência extremamente importante para a área de compras.

Além disso, muitas pessoas na nossa área de atuação gostam de negociar. Compras pode gerar um grande benefício para outras atividades dentro do nosso Grupo. Em apenas algumas horas, uma imensa economia pode ser alcançada. A avaliação correta do estado das negociações, o uso das ferramentas e processos adequados, sendo capaz de encontrar “pontos ideais” e “cenários ganha-ganha” é imensamente importante para o desempenho da área de compras. Portanto, nós não precisamos somente da competência de negociação durante as negociações, mas também em cada uma das reunião de revisão das estratégias de negócios. Essas habilidades são usadas quase diariamente de diferentes formas.

DIRK GERDOM

Dirk Gerdom, presidente da VDR, Associação Alemã de Viagens Corporativas
Principais competências: Competências de colaboração multifuncional
Competência de planejamento estratégico | Habilidade de negociação

Na minha visão, a capacidade de fazer networking dentro de sua própria empresa e de colaborar com colegas de outras áreas será cada vez mais importante.

Hoje, a interconectividade digital já está apresentando às empresas o desafio de considerar o tópico “mobilidade corporativa” ainda mais intensivamente de uma perspectiva interdisciplinar. Isso não é possível sem habilidades de colaboração interfuncional. Portanto, gerentes de Viagens estão se tornando gerentes de Processos Digitais, pois eles ocupam uma interface sensível na empresa onde interesses conflitantes em segurança, sustentabilidade, proteção de dados, compliancee gestão de produtividade colidem. Assim, aqueles que estão sendo reorientados para a gestão de viagens, recursos humanos, controle e responsabilidade social corporativa são abordados aqui. Eles precisam desenvolver uma conscientização para isso e definir um caminho juntos.

Eu acredito que a habilidade de planejamento estratégico é particularmente essencial para um gerente de viagens em duas áreas de atividade: por um lado, ele precisa ser capaz de analisar os mercados com o objetivo de reduzir os custos de mobilidade e aperfeiçoar processos. Isso inclui tanto a definição de objetivos de compras bem como as análises das necessidades e o cronograma para implantação de instrumentos para as política de compras. Nesse contexto, é importante que o gerente de viagens se torne um parceiro de negócios e não apenas corte custos, mas também apoie o negócio e os objetivos de seus clientes internos ao gerar valor agregado.

Por outro lado, o crescente perigo global de ataques terroristas está impondo novos desafios para a gestão de risco e crise. Em situações de crise, é decisivo estabelecer rapidamente contato com os funcionários que estão no local, obter uma visão geral da situação de segurança e tomar as medidas apropriadas para sua proteção. Isso também requer um nível de planejamento estratégico avançado. Expertise na negociação, ou seja, experiência e habilidade nas negociações, é uma das capacidades fundamentais necessárias em nossa indústria, em minha opinião.

Particularmente em tempos de risco na pressão de custos devido aos preços voláteis de energia e matéria-prima, bem como medidas de internas de proteção à empresa. A necessidade de adaptação nos negócios não é apenas no âmbito tecnológico, mas também no econômico.

Por esta razão, um gerente de viagens deve gerar valor agregado para sua empresa e seus viajantes corporativos. Ele pode conseguir isso principalmente por possuir as habilidades de negociação apropriadas, para que, em um cenário ideal, ele possa obter uma situação vantajosa para todos os envolvidos. Contudo, negociar significa mais do que apenas discutir sobre preços e tarifas mais baixas de hospedagem. Significa implantar uma estratégia corporativa abrangente – e isso requer uma certa dose de experiência.

Fonte: (PANROTAS)

Entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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A habilidade de negociação em gestão de viagens ainda importa?

Por muito tempo, a habilidade de negociação era o item mais importante na gestão de viagens e parecia ser a única relevante. Ainda em 2013, “habilidade de negociação” ocupava o topo da lista em um levantamento da Association of Corporate Travel Executives (ACTE). Mas, em 2017, será que isso não está ultrapassado? Os trabalhos cada vez mais complexos não exigem competências interdisciplinares e internacionais?

Veja o que dizem dois profissionais da área:

CHRISTIAN HEID

Christian Heid, vice-presidente de Negociações Corporativas, Viagens & Consultoria, do Deutsche Post DHL Group
Principais competências: Habilidades de colaboração internacional
Competência em planejamento estratégico | Habilidade de negociação
Na minha empresa, as habilidades de colaboração internacional estão em alta. “Tamanho único serve para todos” – essa frase nem sempre funciona, pois apesar da maior parte dos colaboradores estarem localizados na Alemanha, o Deutsche Post DHL Group opera em 220 países e é “a empresa mais internacional do mundo”. Isso significa que também é muito importante entender a perspectiva de nossos colegas fora da Alemanha. A comunicação, acordos e a busca pela melhor solução devem ocorrer, sempre que possível, em nível global.

Nós nos reunimos com a Equipe de Aquisição Global de Viagens, via telefone e reuniões presenciais sempre que possível, e incluímos os tópicos importantes que devemos considerar nas solicitações de propostas (RFPs) para companhias aéreas e hotéis. Contudo, isso não significa que as respostas para estas perguntas sejam sempre uniformes. Características regionais são levadas em consideração e, ocasionalmente, são implementadas soluções específicas para um país ou região.

O segmento de viagens é altamente complexo e abrange muitos elementos interdependentes – por exemplo, empresas de viagens se conectam com sistemas de reservas globais (GDSs), com ferramentas de reservas on-line (OBEs), aplicativos e assim por diante. Para serem capazes de obter uma visão completa, os gerentes de viagens precisam ter um olhar estratégico e poder de decisão sobre as políticas. Perspectivas de médio e longo prazo somente podem ser desenvolvidas com a habilidade de planejamento estratégico, que é sempre alinhada a nossa estratégia de aquisição global, presente na “Estratégia 2020” de nossa empresa.

No entanto, na minha opinião, a habilidade de planejamento estratégico também ajuda quando se avalia se um fornecedor deve ser categorizado como “estratégico”, e nossa colaboração deve ser conduzida com um nível de parceria muito cooperativo. Em última análise, não é uma questão de aderir a todas as tendências, mas de utilizar os recursos de forma sensata.

Na minha visão, contudo, a habilidade em negociação ainda é uma competência extremamente importante para a área de compras.

Além disso, muitas pessoas na nossa área de atuação gostam de negociar. Compras pode gerar um grande benefício para outras atividades dentro do nosso Grupo. Em apenas algumas horas, uma imensa economia pode ser alcançada. A avaliação correta do estado das negociações, o uso das ferramentas e processos adequados, sendo capaz de encontrar “pontos ideais” e “cenários ganha-ganha” é imensamente importante para o desempenho da área de compras. Portanto, nós não precisamos somente da competência de negociação durante as negociações, mas também em cada uma das reunião de revisão das estratégias de negócios. Essas habilidades são usadas quase diariamente de diferentes formas.

DIRK GERDOM

Dirk Gerdom, presidente da VDR, Associação Alemã de Viagens Corporativas
Principais competências: Competências de colaboração multifuncional
Competência de planejamento estratégico | Habilidade de negociação

Na minha visão, a capacidade de fazer networking dentro de sua própria empresa e de colaborar com colegas de outras áreas será cada vez mais importante.

Hoje, a interconectividade digital já está apresentando às empresas o desafio de considerar o tópico “mobilidade corporativa” ainda mais intensivamente de uma perspectiva interdisciplinar. Isso não é possível sem habilidades de colaboração interfuncional. Portanto, gerentes de Viagens estão se tornando gerentes de Processos Digitais, pois eles ocupam uma interface sensível na empresa onde interesses conflitantes em segurança, sustentabilidade, proteção de dados, compliancee gestão de produtividade colidem. Assim, aqueles que estão sendo reorientados para a gestão de viagens, recursos humanos, controle e responsabilidade social corporativa são abordados aqui. Eles precisam desenvolver uma conscientização para isso e definir um caminho juntos.

Eu acredito que a habilidade de planejamento estratégico é particularmente essencial para um gerente de viagens em duas áreas de atividade: por um lado, ele precisa ser capaz de analisar os mercados com o objetivo de reduzir os custos de mobilidade e aperfeiçoar processos. Isso inclui tanto a definição de objetivos de compras bem como as análises das necessidades e o cronograma para implantação de instrumentos para as política de compras. Nesse contexto, é importante que o gerente de viagens se torne um parceiro de negócios e não apenas corte custos, mas também apoie o negócio e os objetivos de seus clientes internos ao gerar valor agregado.

Por outro lado, o crescente perigo global de ataques terroristas está impondo novos desafios para a gestão de risco e crise. Em situações de crise, é decisivo estabelecer rapidamente contato com os funcionários que estão no local, obter uma visão geral da situação de segurança e tomar as medidas apropriadas para sua proteção. Isso também requer um nível de planejamento estratégico avançado. Expertise na negociação, ou seja, experiência e habilidade nas negociações, é uma das capacidades fundamentais necessárias em nossa indústria, em minha opinião.

Particularmente em tempos de risco na pressão de custos devido aos preços voláteis de energia e matéria-prima, bem como medidas de internas de proteção à empresa. A necessidade de adaptação nos negócios não é apenas no âmbito tecnológico, mas também no econômico.

Por esta razão, um gerente de viagens deve gerar valor agregado para sua empresa e seus viajantes corporativos. Ele pode conseguir isso principalmente por possuir as habilidades de negociação apropriadas, para que, em um cenário ideal, ele possa obter uma situação vantajosa para todos os envolvidos. Contudo, negociar significa mais do que apenas discutir sobre preços e tarifas mais baixas de hospedagem. Significa implantar uma estratégia corporativa abrangente – e isso requer uma certa dose de experiência.

Fonte: (PANROTAS)

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