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O que é e qual a importância do duty of care?

Confira neste post as melhores maneiras de priorizar o duty of care.

Acidentes, possíveis catástrofes naturais, atrasos, cancelamentos e outras situações atípicas. São muitas as preocupações para quem viaja, principalmente para quem é o responsável pela viagem, neste caso, os travel managers.

Dentre as diversas atribuições dos gestores de viagens, está o duty of care um termo mundialmente usado que pode ser definido, basicamente, como o “dever de cuidar”.

Nesse sentido, é uma iniciativa de responsabilidade ética e legal que os empregadores devem tomar com o principal objetivo de preservar os funcionários de uma organização e prestar os devido auxílios quando necessários.

Organizações que falham em prestar atenção às responsabilidades do duty of care, posteriormente também falham em sua responsabilidade comercial, moral, jurídica e até mesmo social.

Por outro lado, vale também destacar que há o dever por parte do colaborador em seguir com as recomendações para viajar com segurança e evitar eventuais riscos.

Conheça algumas maneiras de priorizar essa política na prática e como isso fará diferença na gestão de viagens corporativas de uma empresa:

Antes da Viagem

Um detalhe que pode passar despercebido é que o gerenciamento de risco deve ser elaborado antes mesmo da viagem ser realizada.

Desta forma, os relatórios com informações sobre tudo que diz respeito a viagem devem estar atualizados para que o colaborador saiba quais as suas responsabilidades.

 

Relatório de situação

Para priorizar o duty of care em viagens corporativas um relatório deve ser elaborado pelo próprio departamento de gestão de viagens, mostrando dados específicos de quais serão os maiores riscos que os viajantes enfrentarão.

Estar atento aos possíveis imprevistos que podem acontecer antes da viagem é imprescindível.

Desta forma, o gestor terá como se programar para as resoluções dos problemas de forma mais ágil e em tempo hábil.

Entre as informações que devem contar neste documento estão o local, o que a empresa oferece (hotel, refeições, carro, etc.) e o que mais for interessante em um nível superficial.

Ou seja, é como se fosse um briefing do que o seu profissional viajante pode esperar ao chegar em seu destino final.

 

Relatórios informativos

Uma boa estratégia da empresa priorizar o duty of care é produzir, periodicamente e divulgar materiais que tragam informações como alertas globais, aumento de tarifas, acidentes internacionais, entre outros assuntos relevantes para seus colaboradores.

Essa é uma maneira de conectar o setor de viagens corporativas aos seus profissionais estabelecendo uma ligação mais próxima entre ambos. Uma forma simples de publicizar este conteúdo é por meio de newsletter.

Mantenha atualizadas as informações do colaboradores

Outro ponto importante, antes de tudo, é a atualização dos perfis de todos os colaboradores que viajam. Isso inclui número de telefone, endereço, contato de pessoas próximas e informações de plano de saúde.

Com informações atualizadas como número de telefone, endereço, contato de pessoas próximas e informações de plano de saúde de todos os colaboradores, é mais fácil determinar quais são as possíveis necessidades de cada viajante.

Com certeza, esta prática tornará o planejamento duty of care mais assertivo e seguro de tal forma que, caso ocorra alguma eventualidade será mais fácil prestar o atendimento de forma rápida e assertiva.


Durante a viagem corporativa

Se antes da viagem o gerenciamento deve ser feito, durante a viagem, a priorização pelo duty of care também é com toda a certeza fundamental.

Esclarecimento de dúvidas, cancelamento de voos, envolvimento em algum tipo acidente. Em viagens corporativas, é impossível prever os problemas que podem surgir, isto é, podendo sere algo simples ou emergencial.

Em resumo, duty of care segue extremamente necessário. Caso alguma situação como estas mencionadas ou outras aconteçam, saiba, antes de mais nada, como prestar o devido atendimento:

 

Disponibilize um canal direto para contato

A primeira maneira de priorizar o duty of care é estabelecer um contato direto com seu colaborador disponibilizando sobretudo, a ele um canal de atendimento que possa dar suporte 24 horas por dia, sete dias da semana.

Uma forma simples de se fazer isso, certamente é utilizando o WhatsApp ou algum outro aplicativo de mensagens.

Monitorar a viagem em tempo real por meio de aplicativo de tracking também é importante já que esta ferramenta torna possível verificar quais são as atividades do colaborador durante a viagem.

Plano Emergencial

Como já mencionado anteriormente, como situações inesperadas podem surgir durante uma viagem corporativa é importante ter um plano em caso de uma emergência.

Contar com um plano estratégico certamente ajuda a lidar com a situação de forma mais rápida e é o ideal.

Se possível, trabalhe com algo já esquematizado e dê ciência disso ao colaborador, assim ele vai ter uma ideia de como as emergências serão resolvidas caso seja necessária uma intervenção.


Fim da viagem

Para melhorar o duty of care, o ‘pós viagem’ inegavelmente também faz parte deste processo. Desta forma, é necessário buscar informações para ter uma cultura de sempre melhorá-lo.

Mas como isso é feito?

Por meio de um debriefing que em outras palavras, é um bate papo com o colaborador, ocasião em que ideias são compartilhadas, com prós, contras, além de um feedback sobre a viagem com um todo.

Ao fazer uso do debriefing é possível fornecer informações e possibilitar ao gestor (que em síntese pretende centralizar as viagens corporativas), quanto aos pontos que precisam ser melhorados.

Esta pratica, entretanto, precisa fazer parte de uma rotina para que possam ser levantados os principais pontos apresentados pelos colaboradores sobre cada viagem.

Com tempo e um volume maior de informações é possível portanto identificar quais são as deficiências do duty of care em viagens corporativas e saná-las.

Entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

Fonte: Trade turismo

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Agência de viagens corporativas: O que são e vantagens?

Entenda o que é uma agência de viagens corporativas, como funcionam e quais as vantagens para sua empresa ao contratar esse serviço.

Uma situação muito comum em uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte é a necessidade de viagem de seus funcionários, não é mesmo?

Estas viagens podem ocorrer por diversos motivos: reunião com fornecedores, prospecção de clientes, congressos, feiras e eventos do segmento, ou simplesmente um incentivo aos seus colaboradores.

Apesar da pandemia, muitos encontros presenciais ainda são essenciais para impulsionar certos negócios, apesar de a revolução tecnológica estar presente nas corporações, possibilitando a realização de reuniões virtuais.

Como nem todas as empresas contam com um departamento responsável por planejar cada viagem, o que acontece é que, quando há essa necessidade, nem sempre esse planejamento é eficiente como deveria.

E, é exatamente neste contexto que surgem as agências de viagens corporativas.

Como funciona esse tipo de empresa?

Também chamadas de Travel Management Companies, as agência de viagens corporativas são empresas especializadas em gerir as políticas de viagens de seus clientes.

Seu papel é ir muito além da simples compra de passagens aéreas e reservas de hotéis, pois compete a elas auxiliarem o cliente a compreender todo o cenário da viagem, além de resolver detalhes relacionados a ela.

A agência, portanto, trabalha para proporcionar a melhor experiência nas viagens de seus clientes, de forma que eles obtenham sucesso em seus objetivos, além da redução de seus custos.

Outro atrativo desse segmento é que algumas agências já trabalham na implementação de ferramentas tecnológicas e soluções que facilitam ainda mais os processos internos das empresas.

Por meio destas ferramentas é possível, por exemplo, acompanhar cada etapa do processo de planejamento e execução das viagens corporativas.
Para que isso seja possível, o consultor da TMC precisará entender o trabalho da empresa cliente, bem como suas necessidades e seus processos gerenciais.

Dessa forma, serão traçadas todas as diretrizes para que cada viagem seja realizada com sucesso, atendendo aos anseios e expectativas dos clientes.

Responsabilidades dos gestores de viagens corporativas

  • Garantir o controle e acompanhamento de custos;
  • Auxiliar no desenvolvimento e definição das políticas de viagem;
  • Negociar reservas de hotel, transporte aéreo e terrestre do (s) funcionário (s);
  • Controlar o orçamento dos gastos das viagens;
  • Sugerir roteiros turísticos como parte recreativa da viagem;
  • Reservar passagens e hotéis por meio de plataformas self-booking;
  • Fornecer toda a assessoria de que o (s) funcionário (s) precisem durante a viagem;
  • Produzir relatórios e planilhas de gastos para os diretores e acionistas, com foco em redução de custo e melhoria contínua;

Quais as vantagens?

Eficiência à empresa

A experiência dos profissionais de uma agência de viagens corporativas permite a eles serem mais eficientes na resolução de questões burocráticas.

Isso possibilita à empresa economizar tempo, pois não é necessário que os colaboradores percam horas e dias pesquisando, passagens aéreas, salas de reunião para aluguel, hotel, transporte, sobretudo qualquer outro serviço relacionado a viagem.

Garantia de um acesso mais fácil e controle dos processos

Com o uso da tecnologia, é possível acompanhar todos os processos que envolvem uma viagem em tempo real durante a própria viagem.

Detalhes sobre despesas que estão sendo feitas com o cartão corporativo ajudam, por exemplo, a realizar ajustes e correções em caso de problemas principalmente.

Dessa forma, evita-se desperdícios e gastos desnecessários.

Economia à empresa contratante

Contar com uma agência sólida em seu mercado permite uma negociação especial junto aos hotéis, as companhias aéreas e as locadoras de veículos o que um cliente apenas com o seu volume em viagens não conseguiria.

Nesse sentido, há primordialmente redução de custos em todo o processo de gestão das viagens corporativas, garantindo maior economia ao contratante.

As tarifas negociadas a princípio é uma das vertentes de economia, gerenciar o processo como um todo, transformando as viagens e os controles de orçamento em um processo on-line, treinar os viajantes com as melhores práticas de segurança e de compras, gerenciar budget, entre várias oportunidades que uma agência especializada pode trazer ao seu departamento de compras e facilities.

Segurança e assistência ao viajante corporativo

Agências especializadas oferecem atendimento 24 horas aos clientes, independentemente do fuso horário do lugar em que o colaborador esteja.

Para tornar isso possível, equipes altamente capacitadas são escaladas para prestar todo o auxílio que for necessário e sanar sobretudo quaisquer dúvidas sobre os serviços, melhorando assim a experiência do cliente.

Também contando com ferramentas que possibilitam realizar todo o gerenciamento de riscos dos viajantes!

Desta forma, as pequenas e médias empresas contam com estrutura de excelência a um bom custo-benefício, conseguindo realizar a gestão adequada e a adoção de uma política de viagens para que se garanta a continuidade dos benefícios.

Com quem realizar as viagens corporativas?

A Ceo Travel é uma agência de viagens corporativas de confiança, presente no ramo de viagens corporativas há mais de 10 anos.

Uma empresa que possui expertise e vivência no segmento, disponibilizando propostas técnicas e comerciais para cada tipo de empresa, de acordo com seus objetivos, visando sempre excelência no atendimento e resultados reais em economia!

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Políticas de Viagens saiba maneiras de como criar

Saiba maneiras de como criar suas Políticas de Viagens.

CEO Travel – Política de viagens 23/04/2019

A questão mais profunda podem ser as políticas de viagens padrões do setor e a forma como elas são configuradas.

Confira a seguir algumas dicas para repensarem os padrões de suas políticas de viagens:

1. Aumente a liberdade de escolha para diminuir os custos

Ter fornecedores preferenciais é uma prática padrão em muitas grandes empresas.

Porém, há outras maneiras de olhar para essa questão, e uma delas é os gestores de viagens pararem de negociar descontos por volume com fornecedores preferenciais e, em vez disso, incentivarem os viajantes a decidirem se devem ou não selecioná-los, dentro do limite do orçamento recomendado.

Se um fornecedor não foi escolhido porque o desconto não era grande o suficiente para que os viajantes o selecionassem voluntariamente, o gestor de viagens e o fornecedor podem analisar juntos esses dados, determinando qual nível de desconto é suficiente para impulsionar mais negócios no próximo ano.

2. Implemente a menor taxa de forma lógica

Tornou-se bem conhecido que as ferramentas de reserva on-line produzem recomendações de voo não confiáveis devido à maneira simplista de calcular a menor taxa. E aqui estão três maneiras de revisar a lógica da tarifa mais baixa:

Primeiro, as variáveis devem ser equilibradas da mesma forma que as pessoas raciocinam, em vez de ditadas por camadas de regras rígidas. Por exemplo, um sistema moderno deve levar em conta o preço em relação ao tempo de viagem e outras variáveis: para muitos, uma escala de uma hora que economiza US$ 800 vale a pena, enquanto uma parada de seis horas que economiza US$ 150 não vale.

Por fim, essas configurações devem ser ajustáveis por e para cada viajante.

3. Para controlar os custos de viagem sem causar uma revolta, provoque a culpa do viajante

É preciso rejeitar os dois extremos da guerra contra os gastos excessivos. Um deles é a abordagem que obriga os viajantes a reservarem a menor tarifa lógica — o que gera ressentimento e, muitas vezes, requer um tempo para conceder exceções.

Por outro lado, há a abordagem da cenoura, que recompensa os funcionários por reservarem em um preço referência — e passa a mensagem errada de que as empresas devem desembolsar mais para poderem economizar.

Quando os usuários selecionam uma opção acima do orçamento recomendado, aparece um aviso de que o gasto excedente será relatado. A culpa é tudo o que será necessário.

4- Use links personalizados para reduzir os custos

Conceder aos funcionários da empresa acesso temporário à ferramenta de reservas on-line pode ser uma solução para reduzir gastos. Além disso as modernas ferramentas de reserva agora permitem que os gestores criem links altamente configuráveis.

Os administradores simplesmente inserem os nomes dos funcionários, detalhes de pagamento e regras flexíveis — e, em seguida, enviam por e-mail um link que os guia por essas opções restritas. Tecnologias como esta trazem a oportunidade de uma política de viagens mais voltada para os dados.

Mais Informações – CEO TRAVEL (Políticas de Viagens)

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Fonte: Phocuswire

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Viagens corporativas – Estudo mostra cidades mais caras

Cidades mais caras para Viagens Corporativas

Pesquisa feita pela ECA International sobre destinos mais caros para viagens corporativas revela Nova York (EUA) no topo da lista. Com uma gasto médio dos viajantes de 618 libras por dia.

A Suíça ainda é o país mais caro da Europa. Ocupando quatro posições entre os dez primeiros, com Genebra (£ 553), Zurique (£ 511), Basileia (£ 447) e Berna (£ 444) na lista.

Além disso, os Estados Unidos também ocupam quatro dos dez primeiros lugares dos destinos mais caros, com Washington DC em quarto lugar (£ 481), São Francisco no sétimo (£ 448) e Los Angeles em nono (£ 446).

Embora nenhuma cidade asiática apareça nos dez destinos mais caros, Hong Kong foi classificada como a mais cara da região pelo segundo ano consecutivo, custando em média £ 398 por dia.

Por fim, a pesquisa da ECA leva em consideração vários custos de viagens de negócios, incluindo quartos de hotel, refeições, lavanderia, bebidas alcoólicas e refrigerantes, despesas ocasionais e viagens de táxi.

Fonte: PANROTAS / Cidades mais caras

Conte com a Ceo Travel, é uma agência especializada em viagens corporativas e de lazer com foco na gestão estratégica e controle de custos online além disso, focados na redução de custos e Gestão Completa de suas viagens empresariais. Portanto, com foco estrito na precisão e agilidade, a CEO proporciona ao cliente uma experiência única e primorosa em sua jornada profissional ou privada.

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Fonte: Phocuswire

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Aeroporto de Confins recebe área exclusiva da Uber

A partir de hoje (15), os passageiros que precisam chamar um Uber no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (Confins) podem aguardar em dois pontos de encontro. Os totens do aplicativo de transportes ficam na entrada principal do terminal 1 e no desembarque do terminal 2.

Além da proposta de facilitar o embarque, o aplicativo de transportes também definiu um bolsão exclusivo para até 300 motoristas aguardarem as chamadas no estacionamento E1. Os colaboradores da empresa também terão acesso a banheiros e lanchonete exclusivos.

Além disso, as viagens iniciadas no aeroporto passam a ter uma cobrança adicional no valor de R$ 4,66, que será repassado integralmente à BH Airport. Este valor será indicado no recibo de viagem como “Cobrança Aeroporto”.

Fonte: PANROTAS / Uber

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American Airlines suspende operações na Venezuela

CEO TRAVEL – Agência de Viagens Corporativas / 01/04/2019 

A American Airlines decidiu suspender, por tempo indeterminado, suas operações entre os Estados Unidos e a Venezuela, país que atravessa situação econômica e política bastante complexa e delicada. A companhia aérea foi a última norte-americana a deixar de voar para o território venezuelano.

“A American tem orgulho dos mais de 30 anos de serviços na Venezuela e está comprometida em trabalhar colaborativamente com membros da equipe, líderes sindicais e acionistas para restabelecer os serviços assim que as condições estiverem adequadas para tal”, disse a porta-voz da American Airlines, Martha Pantin, ao portal Travel Weekly.

Antes da suspensão, a empresa contava com dois voos diários entre Caracas e Miami, na Flórida, além de um voo diário entre Maracaibo e Miami. Agora, a única companhia aérea a oferecer voos entre os dois países é a venezuelana Avior Airlines, que conecta a capital nacional a Miami.

Fonte: PANROTAS

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Aplicativos em Companhias Aéreas

Aplicativos em Companhias Aéreas – Aéreas podem usar seus apps para captar mais paxs; veja como

Aplicativos em Companhias Aéreas – O entretenimento a bordo evoluiu em ritmo acelerado nos últimos anos. Porém, as telas estão em declínio. As companhias aéreas reconhecem que passageiros prestam mais atenção aos seus dispositivos móveis, na espera de entretenimento via conectividade wi-fi.

Embora esse wi-fi esteja quase sempre disponível, pode não o bastante para fornecer uma excelente experiência de visualização de vídeo no dispositivo móvel. Sendo assim, os viajantes acabam baixando o vídeo por meio de seu aplicativo de streaming favorito antes de embarcarem.

Streaming

Porém, em vez de deixar o entretenimento durante o voo nas mãos de provedores streaming, companhias aéreas podem aproveitar deste fator conforme ativos que possuem: a infraestrutura de seus aplicativos, as licenças para filmes e programas de TV e anos de experiência na produção de revistas de bordo.

Com a infraestrutura e a adoção dos aplicativos já em vigor, as aéreas só precisam transformá-los em um atrativo que manterá os clientes ocupados durante o decorrer de um voo. E a coisa pode ser mais simples do que parece, afinal, as as áreas já licenciam filmes e programas de TV para suas viagens – tudo o que precisam fazer é disponibiliza-los para os viajantes fazerem o download por meio de seus aplicativos.

Biblioteca de Conteúdos

Eles podem oferecer uma biblioteca de conteúdo dentro dos aplicativos e a opção de baixar conteúdo por um período limitado de tempo – digamos, 24 horas antes ou depois da chegada. Os viajantes frequentes já recebem bebidas gratuitas e acesso a um club lounge, então por que não recompensá-los com mais conteúdo de vídeo?

Empresas aéreas podem deixar facilmente que passageiros frequentes mantenham conteúdo em seus dispositivos por período mais longo ou oferecer uma biblioteca com mais opções disponíveis.

Além dos filmes e programas de TV, há ainda outra oportunidade de engajamento dentro do aplicativo no que se refere à revista de bordo. Basicamente, essa publicação é um mecanismo de entrega de anúncios para a companhia aérea, conselhos de turismo, restaurantes, hotéis, parques temáticos e destinos de viagem.

O aplicativo pode oferecer conteúdo semelhante, oferecendo artigos de texto e vídeo sobre os destinos e até mesmo vantagens de associação. Abrindo oportunidades de conteúdo para parceiros e anunciantes, companhias podem monetizar ainda mais sua experiência no aplicativo enquanto entregam algo que o viajante considera valioso. Elas também podem eliminar os custos de impressão e distribuição das revistas.

Aplicativos em Companhias Aéreas – Para além das Aéreas

As companhias aéreas não são as únicas empresas do setor que podem usar essa ideia. Além disso, hotéis podem oferecer seleção de filmes para download e programas de TV para convidados por período limitado de tempo em torno da estadia.

Se os hotéis puderem ativar a transmissão para suas TVs, os visitantes poderão assistir ao conteúdo baixado na tela maior do quarto do hotel.

Mais do que uma Ferramenta

Ao tornar seus aplicativos mais do que uma ferramenta de reserva e check-in, as companhias aéreas e hotéis podem tornar suas marcas uma parte ainda mais completa da jornada do viajante. Para isso as empresas precisam aliar aos seus negócios para criar grande valor com menor despesa.

Fonte: Phocus Wire

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Quatro tendências que impulsionam as viagens corporativas nos EUA

Não importa se o cenário político e econômico é turbulento ou estável, nos Estados Unidos, o mercado que envolve viagens corporativas se mantém em sólida e constante ascensão ao longo dos anos. Em 2017 não foi diferente, por isso, a Phocuswright levantou quais os principais fatores que têm influenciado no sucesso do setor em terras norte-americanas.

Ajudado pelo aumento da confiança interna e de inovações em termos de negócios, o segmento corporativo representou cerca de um terço do total do mercado de viagens nos Estados Unidos, movimentando receitas de US$ 119 bilhões no último ano.

Segundo os analistas da Phocuswright, as quatro tendências identificadas foram as seguintes:

Simplificação do programa de viagens a fim de facilitar as escolhas dos viajantes, que devem confiar no processo no qual estão submetidos, incluindo a perfeita integração entre pagamentos e despesas.

O retorno do bleisure, que permite a extensão de viagens de negócios para estadas de lazer e exploração do destino, aproveitando a agenda disponível.

Cartões virtuais e carteiras digitais são o futuro, mas ainda levará algum tempo para serem implementados em grande escala.

Alteração da tomada de decisões de viagens, saindo do Marketing e Aquisições para o diretor de Tecnologia (CTO). É importante integrar o programa de viagens de uma empresa com seus sistemas de recursos corporativos para conduz

Fonte: Phocuswright

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Fonte: Phocuswire – Quatro tendências que impulsionam as viagens corporativas nos EUA

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Hábitos de despesas com viagens mudaram nas últimas décadas

A empresa Barclaycard divulgou uma pesquisa que destaca as mudanças nos hábitos de despesas com viagens corporativas ao longo das últimas décadas.

No estudo, 36% dos entrevistados afirmam que o processo está se tornando mais formal, enquanto 32% destacam que o número de itens elegíveis para despesas em viagens corporativas está diminuindo. O desaparecimento das despesas com pequenas compras também é outra tendência, citada por 11% dos respondentes.

O gerenciamento autônomo de despesas também se torna cada dia mais utilizado. Um em cada cinco entrevistados conta que, há 50 anos, seu assistente pessoal do escritório processava as suas despesas. Hoje, o mesmo vale para apenas 17% dos funcionários.

Os avanços tecnológicos também podem explicar uma queda no lançamento de despesas relacionadas a táxis nos relatórios: 22% dos funcionários registraram essas despesas dos anos 80 até os anos 2000, em comparação com 14% em 2018. Por outro lado, táxis pré-reservados estão crescendo em popularidade, com 15% das despesas em 2018 relacionadas a esse tipo de serviço, em comparação com 8% na década de 1960.

O apogeu do entretenimento dos viajantes parece ter acabado, já que apenas 10% dos entrevistados afirmam reivindicar no relatório as despesas do jantar com um cliente – menos da metade do número de funcionários que o fazia na década de 1960 (34%). Atualmente apenas 7% dos viajantes reivindicam a adição de despesas para bebidas de clientes nos relatórios, enquanto a porcentagem nos anos 80 era de 27%.

As expectativas dos viajantes também mudaram com a introdução da tecnologia de gerenciamento de despesas. Um em cada dez trabalhadores aposentados afirma que o processo de despesas se tornou mais digital ao longo de sua carreira. E 30% dos viajantes de hoje contam que o sistema ideal deles inclui um aplicativo que pode ajudá-los a pagar por compras e preencher automaticamente os campos necessários para solicitações. Outros 26%, por sua vez, afirmam que gostariam de usar um scanner que tire fotos de seus recibos para preencherem automaticamente suas papeladas.

“Os gastos com viagens a negócios mudaram drasticamente desde que o Barclaycard introduziu o primeiro cartão de crédito corporativo no Reino Unido, em 1968. Este foi um grande momento no desenvolvimento das empresas britânicas e a forma como elas administraram suas despesas com viagens, porque de repente toda uma geração de trabalhadores ganhou mais flexibilidade em suas vidas”, afirma o diretor da Barclaycard Commercial Payments, Marc Pettican.

“Nos últimos 50 anos as empresas tornaram-se mais complexas e diversificadas, com necessidades muito diferentes. Isso se reflete na gama de despesas e nos métodos de reivindicá-las que são populares agora”, comenta Pettican.

Hábitos de despesas com viagens mudaram nas últimas décadas – FONTE: https://bit.ly/2M3F3B8

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Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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Cresce número de viajantes preocupados com segurança pessoal

Cresce número de viajantes preocupados com segurança pessoal – Viajantes a trabalho estão cada vez mais preocupados com sua segurança. A necessidade de conselhos sobre segurança em viagens subiu quase 30% desde 2016 e em 800% nos últimos dez anos. Além disso, um levantamento da International SOS apontou que mais de 36,5 mil viajantes corporativos receberam avisos do tipo nos últimos 12 meses.

“Globalização e a ênfase crescente no duty of care trouxeram a necessidade de programas robustos de gerenciamento de riscos de segurança na pauta da agenda de viagens corporativas. Os líderes das empresas estão cada vez mais conscientes de que esse é um aspecto essencial da resiliência dos negócios”, afirma o CEO de Serviços de Segurança da International SOS, David Johnson.

PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES

Por fim, na última década houve um aumento acentuado nos ataques terroristas que atingiram a Europa e os Estados Unidos. Também houve crises de saúde, como o Zika vírus, que afetou mais de 26 países, o surto de febre amarela no Brasil e o surgimento da malária.

Cresce número de viajantes preocupados com segurança pessoal – FONTE: Beyond Business Travel

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