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6 dicas para viajar a trabalho em época de fim de ano

Viagens a trabalho no período de festas de fim de ano podem acontecer. Seja para fechar negócios antes do ano acabar, resolver problemas de clientes ou visitar possíveis novos mercados, elas são necessárias e podem trazer consigo um pouco de estresse devido ao momento mais agitado.

Para ajudar a passar por esses deslocamentos com menos aborrecimentos possível, confira abaixo seis dicas levantadas pelo presidente da AmTrav Corporate Travel, Craig Fichtelberg, para o site Buying Business Travel.

1. EVITE ESTACIONAR EM AEROPORTOS

Durante as festas, utilize aplicativos de economia compartilhada, como Uber e 99, para ir até o aeroporto. Chegar ao local e encontrar o estacionamento fechado ou lotado pode ser um pesadelo quando se está com pressa e viajando a negócios.

2. APROVEITE OS LOUNGES

Muitos acham que apenas uma passagem em classe executiva, um tipo específico de cartão de crédito ou status elevado de passageiro dão acesso às salas vip, mas isso está errado. É possível pagar um valor para entrar e utilizar do wi-fi, se alimentar e ser produtivo para a empresa, ao continuar suas tarefas profissionais.

3. TENTE NÃO DESPACHAR MALAS

De acordo o BTS, dezembro é um mês com alto índice de bagagens perdidas ou extraviadas. As chances de isso acontecer durante esse período de fim de ano crescem 33%. Se possível, não despache a mala. Caso seja necessário, faça isso o quanto antes a companhia aérea permitir, principalmente se houver um voo de conexão. Para uma viagem mais longa, utilize a lavanderia do hotel para não precisar levar muita roupa.

4. COMO CONSEGUIR LUGAR EM VOOS LOTADOS

Caso a reserva seja feita em cima da hora, as chances de se conseguir um assento são menores e é possível até que seja impedido, mas há algumas medidas que podem ser tomadas. Reserve em uma companhia aérea cujo viajante tenha um status superior – elas priorizam viajantes conhecidos em voos lotados.

Além disso, se não for possível comprar o bilhete da aérea preferível, faça o cadastro de passageiro frequente na companhia que será utilizada. Você terá prioridade sobre os que não possuem registro. Por fim, não compre as tarifas de economia básica. Elas possuem a menor prioridade.

5. FAÇA VOOS DIRETOS

Voos com conexão podem sofrer por causa de mau tempo. Em 2016, esta foi a causa de 33% dos atrasos. Caso a viagem seja via Estados Unidos, evite conectar-se por São Francisco, Newark, Chicago, Nova York e Denver, se possível. Além disso, suas porcentagens de voos no horário e taxas de atraso devido ao clima não os tornam os melhores locais para um bom dia de viagem.

6. SE NÃO FOR POSSÍVEL VIAJAR, FAÇA VIDEOCONFERÊNCIAS

Existe a possibilidade de o destino estar enfrentando tempestades ou nevascas. Nesses casos, considere não fazer a viagem. Em épocas do ano mais tranquilas, é mais fácil fazer a remarcação se um voo for cancelado. No entanto, no período de férias e festas, o viajante corporativo estará lutando por um espaço entre milhares de turistas que não querem perder um dia sequer da viagem a lazer.

Por isso, a internet e os meios de comunicação existentes são grandes aliados em momentos de frustração. Em caso de perda de voo, faça videoconferências com as outras partes do negócio.

Fonte: Panrotas

Entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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6 dicas para viajar a trabalho em época de fim de ano

Viagens a trabalho no período de festas de fim de ano podem acontecer. Seja para fechar negócios antes do ano acabar, resolver problemas de clientes ou visitar possíveis novos mercados, elas são necessárias e podem trazer consigo um pouco de estresse devido ao momento mais agitado.

Para ajudar a passar por esses deslocamentos com menos aborrecimentos possível, confira abaixo seis dicas levantadas pelo presidente da AmTrav Corporate Travel, Craig Fichtelberg, para o site Buying Business Travel.

1. EVITE ESTACIONAR EM AEROPORTOS

Durante as festas, utilize aplicativos de economia compartilhada, como Uber e 99, para ir até o aeroporto. Chegar ao local e encontrar o estacionamento fechado ou lotado pode ser um pesadelo quando se está com pressa e viajando a negócios.

2. APROVEITE OS LOUNGES

Muitos acham que apenas uma passagem em classe executiva, um tipo específico de cartão de crédito ou status elevado de passageiro dão acesso às salas vip, mas isso está errado. É possível pagar um valor para entrar e utilizar do wi-fi, se alimentar e ser produtivo para a empresa, ao continuar suas tarefas profissionais.

3. TENTE NÃO DESPACHAR MALAS

De acordo o BTS, dezembro é um mês com alto índice de bagagens perdidas ou extraviadas. As chances de isso acontecer durante esse período de fim de ano crescem 33%. Se possível, não despache a mala. Caso seja necessário, faça isso o quanto antes a companhia aérea permitir, principalmente se houver um voo de conexão. Para uma viagem mais longa, utilize a lavanderia do hotel para não precisar levar muita roupa.

4. COMO CONSEGUIR LUGAR EM VOOS LOTADOS

Caso a reserva seja feita em cima da hora, as chances de se conseguir um assento são menores e é possível até que seja impedido, mas há algumas medidas que podem ser tomadas. Reserve em uma companhia aérea cujo viajante tenha um status superior – elas priorizam viajantes conhecidos em voos lotados.

Além disso, se não for possível comprar o bilhete da aérea preferível, faça o cadastro de passageiro frequente na companhia que será utilizada. Você terá prioridade sobre os que não possuem registro. Por fim, não compre as tarifas de economia básica. Elas possuem a menor prioridade.

5. FAÇA VOOS DIRETOS

Voos com conexão podem sofrer por causa de mau tempo. Em 2016, esta foi a causa de 33% dos atrasos. Caso a viagem seja via Estados Unidos, evite conectar-se por São Francisco, Newark, Chicago, Nova York e Denver, se possível. Além disso, suas porcentagens de voos no horário e taxas de atraso devido ao clima não os tornam os melhores locais para um bom dia de viagem.

6. SE NÃO FOR POSSÍVEL VIAJAR, FAÇA VIDEOCONFERÊNCIAS

Existe a possibilidade de o destino estar enfrentando tempestades ou nevascas. Nesses casos, considere não fazer a viagem. Em épocas do ano mais tranquilas, é mais fácil fazer a remarcação se um voo for cancelado. No entanto, no período de férias e festas, o viajante corporativo estará lutando por um espaço entre milhares de turistas que não querem perder um dia sequer da viagem a lazer.

Por isso, a internet e os meios de comunicação existentes são grandes aliados em momentos de frustração. Em caso de perda de voo, faça videoconferências com as outras partes do negócio.

Fonte: Panrotas

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Estudo mostra quando comprar aéreo mais barato

Estudo mostra quando comprar aéreo mais barato. Revelar os meses em que as tarifas são mais baixas e em qual dia começar a viagem são dicas valiosas para poupar dinheiro na hora de viajar. Foi pensando justamente nisso que a Expedia, em parceria com a Airlines Reporting Corporation (ARC), divulgou seu estudo de perspectivas aéreas para ajudar viajantes e o trade a economizarem na hora de reservar bilhetes.

“Expedia está em constante trabalho para encontrar meios para otimizar a experiência de comprar viagens, e encontrar padrões nos dados está no centro do que fazemos”, constata a empresa de tecnologia para explicar o Relatório de Perspectivas Aéreas 2018 (RPA/18).

Portanto, confira abaixo as dicas da Expedia voltadas ao mercado brasileiro.

  • A começar pelo ‘mito’ que aponta passagens compradas de última hora como mais baratas, a Expedia desmente ao mostrar que, tanto para internacional quanto para doméstico, as tarifas mais baixas são adquiridas com 30 dias de antecedência.
  • O melhor mês para adquirir bilhetes internacionais no Brasil é novembro, enquanto dezembro é quando as tarifas estão mais caras. No doméstico, dezembro segue com os valores mais altos, mas maio é quando aparecem as melhores ofertas.
  • RPA 2018 ainda consta que o domingo é o dia mais favorável a comprar passagens mais baratas, tanto para voos inter como nacionais. Além disso, no mesmo caminho, a sexta-feira tem o maior custo aos viajantes.
  • Quanto ao melhor dia para dar início à viagem, ou seja, voar, a quinta-feira surge como mais acessível em rotas rumo ao exterior. Por fim, já no doméstico, o sábado é o dia ideal para ir viajar.

DESTINOS MAIS BUSCADOS

Além disso, relatório de Expedia e ARC aponta os destinos mais buscados por viajantes para 2018 divididos por continente. Enquanto alguns já conhecidos seguem em alta para o próximo ano – como é o caso de Londres, Paris, Dubai e Nova York – novidades como Frankfurt (Alemanha) e Taipei (Taiwan) aparecem na lista pela primeira vez.

ÁsiaHong Kong (China), Seul (Coreia do Sul), Taipei (Taiwan), Bangcoc (Tailândia) e Cingapura
EuropaLondres (Inglaterra), Paris (França), Amsterdã (Holanda) e Frankfurt (Alemanha)
Oriente MédioDubai (Emirados Árabes Unidos)
Estados UnidosNova York, Miami, Los Angeles e Orlando
América LatinaCancun (México)

FONTE: (PANROTAS)

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Estudo mostra quando comprar aéreo mais barato

Estudo mostra quando comprar aéreo mais barato. Revelar os meses em que as tarifas são mais baixas e em qual dia começar a viagem são dicas valiosas para poupar dinheiro na hora de viajar. Foi pensando justamente nisso que a Expedia, em parceria com a Airlines Reporting Corporation (ARC), divulgou seu estudo de perspectivas aéreas para ajudar viajantes e o trade a economizarem na hora de reservar bilhetes.

“Expedia está em constante trabalho para encontrar meios para otimizar a experiência de comprar viagens, e encontrar padrões nos dados está no centro do que fazemos”, constata a empresa de tecnologia para explicar o Relatório de Perspectivas Aéreas 2018 (RPA/18).

Portanto, confira abaixo as dicas da Expedia voltadas ao mercado brasileiro.

  • A começar pelo ‘mito’ que aponta passagens compradas de última hora como mais baratas, a Expedia desmente ao mostrar que, tanto para internacional quanto para doméstico, as tarifas mais baixas são adquiridas com 30 dias de antecedência.
  • O melhor mês para adquirir bilhetes internacionais no Brasil é novembro, enquanto dezembro é quando as tarifas estão mais caras. No doméstico, dezembro segue com os valores mais altos, mas maio é quando aparecem as melhores ofertas.
  • RPA 2018 ainda consta que o domingo é o dia mais favorável a comprar passagens mais baratas, tanto para voos inter como nacionais. Além disso, no mesmo caminho, a sexta-feira tem o maior custo aos viajantes.
  • Quanto ao melhor dia para dar início à viagem, ou seja, voar, a quinta-feira surge como mais acessível em rotas rumo ao exterior. Por fim, já no doméstico, o sábado é o dia ideal para ir viajar.

DESTINOS MAIS BUSCADOS

Além disso, relatório de Expedia e ARC aponta os destinos mais buscados por viajantes para 2018 divididos por continente. Enquanto alguns já conhecidos seguem em alta para o próximo ano – como é o caso de Londres, Paris, Dubai e Nova York – novidades como Frankfurt (Alemanha) e Taipei (Taiwan) aparecem na lista pela primeira vez.

ÁsiaHong Kong (China), Seul (Coreia do Sul), Taipei (Taiwan), Bangcoc (Tailândia) e Cingapura
EuropaLondres (Inglaterra), Paris (França), Amsterdã (Holanda) e Frankfurt (Alemanha)
Oriente MédioDubai (Emirados Árabes Unidos)
Estados UnidosNova York, Miami, Los Angeles e Orlando
América LatinaCancun (México)

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Inteligência artificial aumenta a produtividade nos processos de viagens

Cada vez mais presente, a inteligência artificial dá uma série de possibilidades para seus usuários, e no setor do Turismo não é diferente. Em um futuro muito próximo, ela poderá ser essencial para a gestão das viagens e eventos.

Companhias aéreas, como a Turkish Airlines, estão percebendo esse potencial e investindo. “As empresas precisam trabalhar para adaptar esse tipo de tecnologia mais complexa ou poderão ficar para trás de seus concorrentes. Acreditamos que a IA nos ajudará a aumentar a eficiência, diminuir os custos e melhorar a experiência do cliente”, disse o responsável por Inovação Digital da aérea, Serdar Gurbuz, durante o GBTA Europe Conference 2017.

As ferramentas de IA são capazes de coletar uma série de dados e informações que podem ajudar os gestores a tomarem decisões mais inteligentes. “Começamos nosso processo robótico há um ano e o primeiro deles substituiu 70% do trabalho manual que era ir atrás de pessoas que se registraram para um evento para reservar voos com antecedência”, contou a líder de Viagens e Eventos da Ernest Young, Karen Hutchings.

As informações captadas pela tecnologia são muito interessantes para a transparência nos processos, mas podem ser um pouco esmagadoras. No entanto, ela pode ajudar a classificar todos os dados e encontrar uma informação relevante para ajudar os fornecedores a fazerem as melhores recomendações aos viajantes. E eles também serão essenciais para ajudar os travel managers a criarem melhores políticas e programas de viagens.

“Conseguimos rastrear os pagamentos para evitar taxas e custos adicionais. Também tem nos ajudado a reservar de forma mais inteligente e a seguir melhor o compliance. Se um funcionário tiver reservado um voo sem hotel, mas ele passará a noite, podemos contatá-lo para descobrir como eles fizeram a reserva da hospedagem e lembrá-lo da política”, explicou Karen.

Chatbots para check in on-line, mudanças de itinerário, reconhecimento facial e biometria são alguns dos exemplos para as empresas aéreas. Melhorar a experiência do viajante e monitorar feedbacks podem ajudar na gestão das viagens a trabalho. Apesar das facilidades, a inteligência artificial não substituirá os seres humanos. Além disso, ela pode ser uma grande aliada a ajudá-los a serem mais produtivos.

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Companhias aéreas, como a Turkish Airlines, estão percebendo esse potencial e investindo. “As empresas precisam trabalhar para adaptar esse tipo de tecnologia mais complexa ou poderão ficar para trás de seus concorrentes. Acreditamos que a IA nos ajudará a aumentar a eficiência, diminuir os custos e melhorar a experiência do cliente”, disse o responsável por Inovação Digital da aérea, Serdar Gurbuz, durante o GBTA Europe Conference 2017.

As ferramentas de IA são capazes de coletar uma série de dados e informações que podem ajudar os gestores a tomarem decisões mais inteligentes. “Começamos nosso processo robótico há um ano e o primeiro deles substituiu 70% do trabalho manual que era ir atrás de pessoas que se registraram para um evento para reservar voos com antecedência”, contou a líder de Viagens e Eventos da Ernest Young, Karen Hutchings.

As informações captadas pela tecnologia são muito interessantes para a transparência nos processos, mas podem ser um pouco esmagadoras. No entanto, ela pode ajudar a classificar todos os dados e encontrar uma informação relevante para ajudar os fornecedores a fazerem as melhores recomendações aos viajantes. E eles também serão essenciais para ajudar os travel managers a criarem melhores políticas e programas de viagens.

“Conseguimos rastrear os pagamentos para evitar taxas e custos adicionais. Também tem nos ajudado a reservar de forma mais inteligente e a seguir melhor o compliance. Se um funcionário tiver reservado um voo sem hotel, mas ele passará a noite, podemos contatá-lo para descobrir como eles fizeram a reserva da hospedagem e lembrá-lo da política”, explicou Karen.

Chatbots para check in on-line, mudanças de itinerário, reconhecimento facial e biometria são alguns dos exemplos para as empresas aéreas. Melhorar a experiência do viajante e monitorar feedbacks podem ajudar na gestão das viagens a trabalho. Apesar das facilidades, a inteligência artificial não substituirá os seres humanos. Além disso, ela pode ser uma grande aliada a ajudá-los a serem mais produtivos.

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Entenda as consequências de ser um viajante corporativo e como combatê-las

Aumento do nível de estresse e redução de condicionamento físico. Os dois fatores foram apontados em uma pesquisa revelada nesta semana como as principais consequências negativas de ser um viajante corporativo.

O relatório realizado pela On Call International, empresa de gerenciamento de riscos de viagem, resultou de um questionário feito a mil viajantes empresariais frequentes, e atribuiu ambas as consequências a alguns apontamentos descobertos na pesquisa.

Um deles revelou que 54% dos viajantes a negócios são menos propensos a se exercitar quando estão longe de casa a trabalho; outro aponta que 44% deles são mais suscetíveis a comer alimentos não saudáveis durante suas viagens do que se estivessem em casa. Além disso, ambos condicionam a uma perda da saúde e condicionamento físico do viajante.

Já o estresse mental foi abordado por 36% dos entrevistados, que acreditam que as viagens relacionadas ao trabalho os tornam mais estressados do que normalmente; o mesmo número afirmou que sofre de dificuldade para dormir durante suas viagens, aumentando a exaustão do viajante.

Ambas as consequências são, enfim, atribuídas a um fato em comum: a interrupção da rotina.

“Uma dieta não saudável e a falta de exercícios regulares podem ter consequências adversas para o bem-estar de um viajante a negócios, muitas vezes levando a problemas graves de saúde ou agravando os já existentes”, explicou o diretor de medicina da On Call International, William Siegart.

“Além disso, o estresse crônico e agudo pode causar vários problemas para um viajante corporativo, levando à deterioração de sua saúde e até a diminuição da produtividade e do desempenho do trabalho durante a viagem”, alertou ainda Siegart.

REMÉDIOS, BEBIDAS E CIGARROS

Como consequência de dias de trabalho começando mais cedo, noites mal dormidas e longas reuniões durante as viagens, outros três fatores foram apontados 13% dos funcionários esquecem de tomar seus remédios devido à exaustão e pouco tempo livre; 16% bebem mais do que o normal e por fim, 8% são mais propensos a fumar.

DUTY OF CARE E BOAS PRÁTICAS

“As organizações têm o dever de prover programas de duty of care para garantir a saúde e a segurança de seus funcionários durante as viagens”, explicou

Para o médico, um meio de driblar tais consequências seria explicar aos viajantes corporativos como as boas práticas podem levar a uma manutenção de sua saúde. Além disso, melhora os resultados de seu trabalho.

“Eu recomendaria prover workshops de saúde antes de viagens para reforçar os comportamentos recomendáveis relacionados a saúde do viajante. Como se alimentar corretamente, encontrar tempo para exercícios rápidos e simples que podem ser executados em qualquer lugar. E ainda tentar identificar e gerenciar da melhor maneira suas causas de estresse mais frequentes”.

“Essas melhores práticas podem ter um impacto positivo na saúde geral a longo prazo dos viajantes”, finalizou o diretor de medicina da On Call Internacional.

FONTE: (PANROTAS)

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Aumento do nível de estresse e redução de condicionamento físico. Os dois fatores foram apontados em uma pesquisa revelada nesta semana como as principais consequências negativas de ser um viajante corporativo.

O relatório realizado pela On Call International, empresa de gerenciamento de riscos de viagem, resultou de um questionário feito a mil viajantes empresariais frequentes, e atribuiu ambas as consequências a alguns apontamentos descobertos na pesquisa.

Um deles revelou que 54% dos viajantes a negócios são menos propensos a se exercitar quando estão longe de casa a trabalho; outro aponta que 44% deles são mais suscetíveis a comer alimentos não saudáveis durante suas viagens do que se estivessem em casa. Além disso, ambos condicionam a uma perda da saúde e condicionamento físico do viajante.

Já o estresse mental foi abordado por 36% dos entrevistados, que acreditam que as viagens relacionadas ao trabalho os tornam mais estressados do que normalmente; o mesmo número afirmou que sofre de dificuldade para dormir durante suas viagens, aumentando a exaustão do viajante.

Ambas as consequências são, enfim, atribuídas a um fato em comum: a interrupção da rotina.

“Uma dieta não saudável e a falta de exercícios regulares podem ter consequências adversas para o bem-estar de um viajante a negócios, muitas vezes levando a problemas graves de saúde ou agravando os já existentes”, explicou o diretor de medicina da On Call International, William Siegart.

“Além disso, o estresse crônico e agudo pode causar vários problemas para um viajante corporativo, levando à deterioração de sua saúde e até a diminuição da produtividade e do desempenho do trabalho durante a viagem”, alertou ainda Siegart.

REMÉDIOS, BEBIDAS E CIGARROS

Como consequência de dias de trabalho começando mais cedo, noites mal dormidas e longas reuniões durante as viagens, outros três fatores foram apontados 13% dos funcionários esquecem de tomar seus remédios devido à exaustão e pouco tempo livre; 16% bebem mais do que o normal e por fim, 8% são mais propensos a fumar.

DUTY OF CARE E BOAS PRÁTICAS

“As organizações têm o dever de prover programas de duty of care para garantir a saúde e a segurança de seus funcionários durante as viagens”, explicou

Para o médico, um meio de driblar tais consequências seria explicar aos viajantes corporativos como as boas práticas podem levar a uma manutenção de sua saúde. Além disso, melhora os resultados de seu trabalho.

“Eu recomendaria prover workshops de saúde antes de viagens para reforçar os comportamentos recomendáveis relacionados a saúde do viajante. Como se alimentar corretamente, encontrar tempo para exercícios rápidos e simples que podem ser executados em qualquer lugar. E ainda tentar identificar e gerenciar da melhor maneira suas causas de estresse mais frequentes”.

“Essas melhores práticas podem ter um impacto positivo na saúde geral a longo prazo dos viajantes”, finalizou o diretor de medicina da On Call Internacional.

FONTE: (PANROTAS)

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