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5 Fraudes em despesas corporativas

Confira 5 tipos de fraude em despesas corporativas e como combatê-las

5 Fraudes em despesas corporativas – Toda corporação quer acreditar que é bem gerida e que seus funcionários têm boas intenções. Porém, embora grande parte dos profissionais cumpram suas obrigações de forma honesta, há muitos que cometem fraudes ao reportarem suas despesas.

O resultado é sentido na folha de pagamento, e embora os gastos com viagens estejam entre os maiores para as corporações, menos de 20% das despesas passam por auditoria adequada. Confira a seguir cinco tipos de fraudes e de que forma a inteligência artificial pode solucioná-las.

1- Despesas mascaradas

Este truque é tão antigo quanto as transações em dinheiro. Muitos funcionários apresentam recibos de um lugar afirmando serem de outro. Por exemplo, jantaram em uma casa noturna e afirmaram ao gestor que o recibo é de um restaurante das proximidades do hotel. Neste caso, a inteligência artificial pode verificar automaticamente o endereço dos recibos, comparando-o com dados de sites como o Yelp e o Tripadvisor, por exemplo.

2- Transferências para uso pessoal

Há casos em que o gestor fornece ao viajante uma quantia em dinheiro para que eles gaste no Starbucks, por exemplo. Até aí ok. O problema é quando o funcionário utiliza essa quantia para recarregar seus cartões de uso pessoal, reportando no recibo essa despesa como se tivesse sido gasta com alimentação. As ferramentas de IA que usam processamento de linguagem natural, visão por computador e aprendizado de máquina podem analisar amplos conjuntos de dados internos e externos em tempo real, identificando comportamentos incomuns.

3- Atualizações ilícitas

Aqueles que viajam frequentemente a trabalho aprendem algo muito rapidamente: as viagens corporativas são muito menos glamorosas do que aparentam. A revelação pode levar muitos à frustração e à revolta, impulsionando-os a fazerem atualizações na política que estão totalmente em desacordo com o compliance. Tecnologias como o App Zen conseguem identificar padrões incomuns no comportamento do viajante com base no seu histórico e descobrir, por exemplo, que sua política de aluguel de veículos foi atualizada de um carro popular para um Mercedes.

4- Benefícios a terceiros

Este é o caso daqueles funcionários que se aproveitam da autonomia nas reservas para conseguir passagens, hospedagens e jantares para seus familiares ou amigos. Tecnologias de inteligência artificial que fazem auditoria em tempo real conseguem pegar esses funcionários no flagra, enviando alertas em tempo real para os gestores.

5- Gastos escondidos em “Diversos”

Leva muito tempo para classificar todas as pequenas transações de uma viagem corporativa e os gestores não querem perder tempo analisando, uma por uma, as despesas de R$15 gastas no dia a dia dos funcionários. Porém, onde há grande liberdade há também a oportunidade de explorar. Neste aspecto, a IA pode ajudar as empresas a identificarem fraudes em pequenas despesas que foram gastas com outros benefícios pessoais – como lavanderia para roupas pessoais e pacotes de internet adicionais adquiridos, por exemplo.

5 Fraudes em despesas corporativas – Fonte: Business Travel News

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Blockchain pode ser o futuro da distribuição hoteleira

A distribuição on-line de hotéis é um mercado potencial para a tecnologia de blockchain (estrutura de dados que registra transações, entre outras funcionalidades). Empresas do mercado de viagens estão começando a migrar uma parte da infraestrutura de dados de hotel para essas cadeias, segundo um estudo publicado recentemente pelo Skift.

Segundo o levantamento, a maior adoção como uma plataforma de distribuição dependerá dos custos de mudança direta e indireta dos sistemas já existentes e da vontade de romper com as estruturas e configurações digitais tradicionais.

As companhias precisarão adotar novas habilidades referentes à codificação, gerando novos gastos, mas, no entanto, a indústria hoteleira precisa de alternativas na distribuição. E o blockchain poderia ser uma resposta para reduzir o custo total de se fazer negócios.

A maior oportunidade para essa plataforma poderiam ser para as redes independentes de hotéis ao redor do mundo. Esse segmento costuma ser muito mais dependente em distribuição terceirizada e, por terem poder de barganha menor, também tende a pagar comissões – até 25% em uma reserva feita via OTA.

Os hotéis também capturam uma grande parcela de seus clientes por meio de canais diretos, o que inclui os sites próprios e contratos corporativos. Reservas feitas via GDS, TMCs e agências de viagens correspondem a um total de 40 a 60%. Os hoteleiros também precisarão considerar esses custos ao alocar orçamentos às cadeias de blockchain.

A questão que fica é se essa tecnologia poderia causar uma disrupção ou complementar o atual espaço on-line de distribuição hoteleira. O Tui Group, por exemplo, que possui 300 hotéis em seu portifólio, utiliza um blockchain próprio para lidar com processos internos e gerenciar a distribuição de seu inventário hoteleiro e outros ativos.

Outra proposta é da empresa suíça Winding Tree, que tem o objetivo de criar um blockchain para construir uma plataforma de distribuição decentralizada que cortaria as OTAs em transações entre fornecedores de viagens e viajantes. De acordo com o grupo, o usuário e nem o hotel teriam de pagar comissões.

Os benefícios que essa tecnologia traria para a indústria seriam menores custos de aquisição e maior controle sobre seus processos de distribuição. Basta saber se o setor está preparado para uma implementação. Se não estiver, é melhor ficar, pois pode ser que haja um enorme avanço em breve.

Blockchain pode ser o futuro da distribuição hoteleira – FONTE: PANROTAS

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Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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App promete dar fim à dor de cabeça com malas nas viagens corporativas

Há um aplicativo que não está diretamente ligado aos negócios, mas que vem conquistando os viajantes corporativos. Lançado em maio de 2015, o Dulf é um armário virtual que guarda e cuida das roupas de trabalho e tudo o que um viajante decidir colocar na mala com o toque na tela do celular. Além de livrar o viajante de filas nos aeroportos na hora de recolher a bagagem na esteira, o app traz a praticidade da limpeza e organização com serviço de primeira linha – segundo avaliações de blogueiros norte-americanos.

Por hora, os serviços do Dulf estão disponíveis somente para voos a partir dos Estados Unidos, uma vez que conta apenas com um base no Arizona. Contudo, no curto prazo, o app deve iniciar suas operações no Japão e ampliar sua oferta nos EUA com um novo galpão de armários na costa Leste dos EUA, voltado à demanda nova-iorquina.

COMO FUNCIONA

A empresa envia uma mala vazia para que o usuário coloque as roupas e a mande de volta. Quando planejar uma viagem, o usuário abre o app, informa quando e onde vai, selecionando os itens que deseja inserir na bagagem. Ao chegar ao destino, o viajante encontra sua mala na recepção do hotel.

Ao final da viagem, o usuário informa sua saída e a Dulf – por meio da Fedex – recolhe a mala na recepção do hotel para lavar as roupas e entregar ao próximo destino.

O serviço custa US$ 99 – ou US$ 49,50 por viagem – e ainda há uma taxa mensal de US$ 9,95. Os voos internacionais podem ter mais taxas por conta de serviços disponíveis 24 horas todos os dias da semana para solucionar problemas com extravios, mudanças de voo de última hora e atrasos.

De acordo com a co-fundadora da empresa Andrea Graziani, alguns dos mais de 10 mil clientes cadastrados chegam a estocar mais de 250 itens.

AVALIAÇÕES

Consultor norte-americano que viaja duas vezes ao mês, Brent Ozar avaliou o aplicativo e apontou pontos positivos e negativos dos serviços da Dulf. Para ele, o valor cobrado parece salgado, mas é justo por incluir lavagem a seco, trazer o conforto de não ter que checar as malas e o fim da espera pela mala nas esteiras.

“A mala vem impecavelmente feita – tudo delicadamente empacotado, surpreendentemente organizado e com mais cuidado que eu mesmo tomaria. Abrir as malas é como desdobrar roupas novas. É tão bom que não quero mais as lavanderias a seco convencionais, tão cheios de pinos e alfinetes.”

O blogueiro explica que a Dulf fotografa tudo o que há na mala e por isso o usuário pode estocar roupas e acessórios em seu armário, “que fica em algum lugar dos Estados Unidos”. “Você não recebe um mesmo tamanho de mala toda hora – quando você solicita mais coisas para colocar na mala virtual, você recebe uma mala real maior, mas, no caso contrário, recebe uma menor, o que facilita na hora de transitar pelo hotel”.

O viajante lembra que nem tudo são flores. Afinal, hotéis de cidades como Las Vegas e Orlando cobram de US$ 15 a US$ 20 só para receber encomendas na recepção. Por outro lado, conforme a reportagem do PANROTAS apurou, a startup vem buscando eliminar esta cobrança com negociações junto a redes hoteleiras destas cidades.

Uma vez que a maioria dos usuário do Dulf é viajante corporativo, a startup fez uma parceria com o Concur para ajudar os usuários a arquivar os gastos com mais facilidade. Além disso, separar melhor artigos esportivos levados no “bleisure” (viagens a trabalho com momentos de lazer).

Ainda assim, a confudadora da startup garante que os clientes têm sensação de economia por conta da qualidade dos serviços e a compensação do não pagamento de taxas sobre despacho de bagagens. Como usual na Europa e nos Estados Unidos – diferentemente do Brasil, onde ainda não há cobrança separada do serviço de bagagem no preço do bilhete.

Paralelamente ao serviço tido como impecável, a Dulf surpreende os clientes com pequenos brindes Kind Bars. Fragrâncias Alford & Hoff e produtos de beleza e cuidado pessoal Kevin, Murphy e Sunology.

CONTRATEMPOS

Por fim, segundo o blogueiro, o app sugere – mas não promete – que a mala estará à espera do usuário no quarto do hotel. Contudo, deve-se levar em conta que o staff do lugar pode levar tempo até completar o trajeto porta a porta da bagagem. “Pode ser um pequeno problema, mas quero ressaltar que não é fácil e rápido o quanto parece.”

O aplicativo leva mais de um dia para atualizar os itens na mala virtual.

Em sua avaliação final, contudo, Ozar classifica o serviço como “fantástico”.

App promete dar fim à dor de cabeça com malas nas viagens corporativas – FONTE: PANROTAS

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