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5 dicas de como fazer networking em viagens de negócios

Network é um termo conhecido no mundo dos negócios, e em inglês significa rede de contatos. Quem pratica faz networking, ou seja, possui uma rede de contatos que pode lhe agregar valor, troca de informações e até uma ajuda durante algum processo de recolocação profissional. A importância de se fazer networking vai desde ampliar contatos, criar oportunidades de carreiras e de novos negócios para sua empresa. O profissional você deve cumprir uma agenda que inclui reuniões, eventos e até viagens a trabalho. 

E é baseado em viagens de negócios que vamos abordar sobre onde nos encontramos em um ambiente completamente novo, com pessoas totalmente desconhecidas, que inclusive é normal nos sentimos um tanto inseguros de fazer networking, porém, esta insegurança vai ter um fim aqui mesmo, pois nós vamos lhe oferecer dicas de como fazer networking em viagens de trabalho. Confira:

1) Organize antes de embarcar:

Para qual lugar você vai, e de qual evento ou reunião participará? Quem vai estar presente ou mesmo quantas pessoas? Essas informações são essenciais para que você se organize para incrementar sua rede de contatos. Se possível tente pesquisar via LinkedIn quem serão os profissionais que vão participar dessa viagem e imagine qual relação pode ser estabelecida entre vocês. Vocês têm algo em comum? Como uma formação ou experiência. Esse é um dos primeiros passos para se aproximar.

2) Descubra os possíveis contatos antes da chegada ao aeroporto:

É bem comum, no caso das viagens corporativas, encontrar os participantes da reunião ou de um evento já no próprio aeroporto ou aeronave. Se esse for o seu caso, aproveite para estabelecer um contato. Entre uma conversa e outra você notará que a viagem será mais agradável e você poderá trocar várias informações importantes com outros profissionais.

3) Observe se alguém vai se hospedar no mesmo hotel:

A rotina de eventos como congressos, seminários ou workshops é praticamente a mesma. Todos acordam no mesmo horário, se organizam e vão tomar café da manhã. Ou seja, no primeiro dia você pode não notar quem são as pessoas que estão ao seu redor, porém, a partir do segundo, alguns rostos serão lembrados com mais facilidade. Aproxime-se, troque informações sobre o evento e a área de atuação de vocês, fale sobre a experiência que estão vivenciando.

4) Amplie sua rede de contatos no próprio local do evento:

Você já começou a praticar networking desde o aeroporto, mas é no local do evento ou em uma reunião que tudo vai se aprofundar. É possível encontrar diversos profissionais interessantes e até inusitados para ter em sua rede de contatos. Aproveite momentos como perguntas, discussões ou uma pausa do coffee break para conversar com os demais participantes. Não esqueça de trocar contatos, trocar cartão de visita ou pedir para adicionar no LinkedIn.

5) Tenha um verdadeiro interesse:

Ao colocar em prática o networking, você deve focar no benefício de ter novos contatos em sua rede. Se estiver sozinho nessa viagem a trabalho, essa é a oportunidade de fazer novos colegas e saber qual é a realidade do trabalho deles em suas respectivas cidades e  empresas. Existe uma diversidade enorme de profissionais que comparecem a eventos e reuniões fora de suas cidades, portanto, aproveite para conhecer mais sobre a área em que atua e ter contatos fora de sua região também.

Uma relação profissional surge com base na transmissão de credibilidade, portanto, invista seu precioso tempo em fazer seu marketing pessoal, adotando uma postura aberta e amigável para que outros profissionais tenham vontade de falar com você. Além disso, mantenha sua rede sempre atualizada, conversando com seus novos colegas sem parecer forçado demais.

Gostou das dicas que preparamos? Esperamos que elas tenham sido úteis para você e o que você ou sua empresa precisarem, basta procurar nossos especialistas: [email protected]

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10 Motivos para contratar uma agência de viagens corporativas

Listamos 10 motivos para você se beneficiar e contratar uma agência especializada em viagens corporativas e contar com uma parceira especializada quando o assunto são viagens, seja ela à lazer, eventos de incentivo ou viagem corporativa. Confira!

Redução de Custos:

Devido às altas demandas e ao relacionamento constante com os fornecedores, as agências têm poder de negociação e garantem as melhores tarifas para seus clientes em voos, hospedagens e serviços utilizados em viagens corporativas, como transfer e aluguel de carros.

Otimização:

Com o auxílio de um especialista, tempo e custos podem ser facilmente otimizados, sejam por meio da localização do compromisso e hospedagem, horários de voos e orientações sobre destinos e trajetos combinados e coordenados de acordo com as necessidades e objetivos de negócios da viagem.

Controle de Budget:

Após definido junto à agência, o budget é totalmente respeitado. Se necessário, o especialista fará sugestões de mudanças e oferecerá soluções direcionadas para que não haja aumento de custos.

Decisões assertivas:

Agências especializadas em viagens corporativas utilizam ferramentas de BI para oferecer relatórios detalhados e inteligentes sobre as viagens corporativas. De fácil análise e entendimento, as informações são úteis no planejamento de novas viagens ações. Os insights incluem avaliação do número de colaboradores envolvidos, os resultados conquistados e, até mesmo, as variações de objetivos e demandas de cada negócio.

Orientação personalizada:

Dias e horários de voos, escalas e conexões, localização da hospedagem, falta de documentações e vacinas, e até mesmo custos extras não programados costumam influenciar – e muito! – o valor final de uma viagem corporativa. Com a orientação adequada e que leva em conta as necessidades e prioridades da empresa, o planejamento e o orçamento destas ações são muito mais assertivos e sem surpresas no relatório final.

Agilidade nos processos:

Vistos, documentações e vacinas podem variar de acordo com o destino. O assunto costuma gerar dúvidas – e imprevistos – quando o assunto são as viagens corporativas. Tendo o apoio de um agente de viagens especializado, é possível rapidamente ter a orientação adequada não somente a respeito do destino final, mas também sobre possíveis escalas e conexões. Para o caso de viagens urgentes, o profissional de viagens pode auxiliar na emissão de documentos e avaliação de prazos.

Acompanhamento e transparência:

Com um planejamento adequado e algumas ferramentas digitais, a empresa e/ou o gestor, pode acompanhar todos os gastos e processos do funcionário viajante em tempo real. Isso auxilia no direcionamento de ações, evita gastos desnecessários e não-previstos. Além disso, de fortalecer o vínculo entre funcionário e empresa por meio da clareza de dados, de custos e de informações.

Prestação de contas:

Relatórios detalhados e discriminação de valores tornam o processo e a prestação de contas muito mais fácil e simples. Nesse quesito, o gestor consegue saber exatamente o investimento em cada item e o colaborador pode solicitar e receber reembolsos de forma mais rápida e clara.

Segurança:

Com o suporte de uma agência especializada, os erros e problemas relacionados a emissão de passagens, documentos e vouchers são praticamente inexistentes; o que evita inúmeros imprevistos. Mas para qualquer necessidade, gestores e colaboradores têm apoio 24 horas por dia, não importa onde estejam, para auxiliar e orientar em qualquer eventualidade.

Satisfação:

Os 10 motivos para contratar uma agência especializada em viagens corporativas como parceira. Pois o empenho da equipe garante a satisfação de todos os envolvidos no projeto, sejam gestores, que tem controle e entendimento sobre os investimentos sem demandar a própria equipe, que segue focada no real objetivo dos negócios da empresa; sejam CEOs e CFOs que têm os resultados desejados com custos reduzidos; sejam os colaboradores que contam com as condições adequadas para a realização de um grande projeto.

Por fim, a CEO TRAVEL é sua parceira ideal, sua agência especializada em viagens corporativas eventos e incentivos. Então consulte nossos especialistas e garanta as melhores soluções em viagens para a sua empresa: [email protected]

Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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Gestores têm alterado o modo de comprar hospedagem

Gestores têm alterado o modo de comprar hospedagem. A Associação de Executivos de Viagens Corporativas (Acte Global) realizou uma pesquisa em parceria com a HRS. Onde revela como as práticas de compras de hotéis têm evoluído.

Intitulado “Um novo panorama no sourcing de hotéis”, o estudo revela uma tendência. Mais da metade (51%) dos programas de viagens mudou sua abordagem de negociação com hotéis nos últimos três anos. Com a grande maioria afirmando que economizou ao tomar uma nova direção.

Pressionados por diversos fatores que incluem o aumento das tarifas de hotéis, a fragmentação do mercado hoteleiro e o tempo necessário para as negociações. 48% dos gestores de viagens que fizeram alguma mudança decidiram terceirizar parte ou todas as aquisições de hotel para um provedor global de hospedagem ou para um especialista.
  • A pesquisa ainda revela muitas outras tendências que apontam para uma mudança no modo como as empresas – especialmente as maiores, com programas multinacionais – negociam com fornecedores de hotéis. Confira a seguir quais são elas:
  • Empresas que trabalham com um provedor global de hospedagem ou com uma consultoria relataram economia anual de 7% ao ano, enquanto as que trabalham com uma empresa de gerenciamento de viagens (TMC) relataram uma economia de 4% ao ano.
  • Aproximadamente um em cada dez programas (11%) relatou a implementação de “sourcing contínuo”, uma prática relativamente nova que faz o sourcing de hotéis por todo o ano, diferente da prática comum, realizada apenas durante o processo de RFP, o request for proposal, normalmente ao final de cada ano. Essas empresas relataram mudanças positivas, inclusive uma melhora no compliance, satisfação dos viajantes, economia financeira e maior flexibilidade de portfólio.
Além disso, uma das principais barreiras à adoção do sourcing contínuo é a falta de familiaridade com o assunto. 42% dos gestores de viagens que não implementaram esta funcionalidade não estão familiarizados com ela. Cerca de um terço (31%) menciona a falta de tempo ou de recursos.
  • Um quinto dos executivos responsáveis por viagens relatou que não são informados das mudanças nos negócios que poderiam afetar seus programas de hotéis. Por exemplo, a necessidade de crescimento em um novo mercado geográfico – a menos que ocorram durante a época de RFP. Isso sugere que, para os demais executivos que fazem o monitoramento ao longo do ano, o sourcing contínuo pode ajudar em uma tomada de ação mais rápida frente às alterações nos negócios.

Por fim, “Vivemos em uma era com sobrecarga de informação e rupturas constantes. Não agir rapidamente frente ao desenvolvimento do mercado pode sair caro para os gestores de viagens, tanto em termos financeiros quanto de satisfação do viajante”; afirma o diretor executivo da Acte, Greeley Koch.

Gestores têm alterado o modo de comprar hospedagem – FONTE: PANROTAS

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Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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Entenda as consequências de ser um viajante corporativo e como combatê-las

Aumento do nível de estresse e redução de condicionamento físico. Os dois fatores foram apontados em uma pesquisa revelada nesta semana como as principais consequências negativas de ser um viajante corporativo.

O relatório realizado pela On Call International, empresa de gerenciamento de riscos de viagem, resultou de um questionário feito a mil viajantes empresariais frequentes, e atribuiu ambas as consequências a alguns apontamentos descobertos na pesquisa.

Um deles revelou que 54% dos viajantes a negócios são menos propensos a se exercitar quando estão longe de casa a trabalho; outro aponta que 44% deles são mais suscetíveis a comer alimentos não saudáveis durante suas viagens do que se estivessem em casa. Além disso, ambos condicionam a uma perda da saúde e condicionamento físico do viajante.

Já o estresse mental foi abordado por 36% dos entrevistados, que acreditam que as viagens relacionadas ao trabalho os tornam mais estressados do que normalmente; o mesmo número afirmou que sofre de dificuldade para dormir durante suas viagens, aumentando a exaustão do viajante.

Ambas as consequências são, enfim, atribuídas a um fato em comum: a interrupção da rotina.

“Uma dieta não saudável e a falta de exercícios regulares podem ter consequências adversas para o bem-estar de um viajante a negócios, muitas vezes levando a problemas graves de saúde ou agravando os já existentes”, explicou o diretor de medicina da On Call International, William Siegart.

“Além disso, o estresse crônico e agudo pode causar vários problemas para um viajante corporativo, levando à deterioração de sua saúde e até a diminuição da produtividade e do desempenho do trabalho durante a viagem”, alertou ainda Siegart.

REMÉDIOS, BEBIDAS E CIGARROS

Como consequência de dias de trabalho começando mais cedo, noites mal dormidas e longas reuniões durante as viagens, outros três fatores foram apontados 13% dos funcionários esquecem de tomar seus remédios devido à exaustão e pouco tempo livre; 16% bebem mais do que o normal e por fim, 8% são mais propensos a fumar.

DUTY OF CARE E BOAS PRÁTICAS

“As organizações têm o dever de prover programas de duty of care para garantir a saúde e a segurança de seus funcionários durante as viagens”, explicou

Para o médico, um meio de driblar tais consequências seria explicar aos viajantes corporativos como as boas práticas podem levar a uma manutenção de sua saúde. Além disso, melhora os resultados de seu trabalho.

“Eu recomendaria prover workshops de saúde antes de viagens para reforçar os comportamentos recomendáveis relacionados a saúde do viajante. Como se alimentar corretamente, encontrar tempo para exercícios rápidos e simples que podem ser executados em qualquer lugar. E ainda tentar identificar e gerenciar da melhor maneira suas causas de estresse mais frequentes”.

“Essas melhores práticas podem ter um impacto positivo na saúde geral a longo prazo dos viajantes”, finalizou o diretor de medicina da On Call Internacional.

FONTE: (PANROTAS)

Por fim, entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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Entenda as consequências de ser um viajante corporativo e como combatê-las

Aumento do nível de estresse e redução de condicionamento físico. Os dois fatores foram apontados em uma pesquisa revelada nesta semana como as principais consequências negativas de ser um viajante corporativo.

O relatório realizado pela On Call International, empresa de gerenciamento de riscos de viagem, resultou de um questionário feito a mil viajantes empresariais frequentes, e atribuiu ambas as consequências a alguns apontamentos descobertos na pesquisa.

Um deles revelou que 54% dos viajantes a negócios são menos propensos a se exercitar quando estão longe de casa a trabalho; outro aponta que 44% deles são mais suscetíveis a comer alimentos não saudáveis durante suas viagens do que se estivessem em casa. Além disso, ambos condicionam a uma perda da saúde e condicionamento físico do viajante.

Já o estresse mental foi abordado por 36% dos entrevistados, que acreditam que as viagens relacionadas ao trabalho os tornam mais estressados do que normalmente; o mesmo número afirmou que sofre de dificuldade para dormir durante suas viagens, aumentando a exaustão do viajante.

Ambas as consequências são, enfim, atribuídas a um fato em comum: a interrupção da rotina.

“Uma dieta não saudável e a falta de exercícios regulares podem ter consequências adversas para o bem-estar de um viajante a negócios, muitas vezes levando a problemas graves de saúde ou agravando os já existentes”, explicou o diretor de medicina da On Call International, William Siegart.

“Além disso, o estresse crônico e agudo pode causar vários problemas para um viajante corporativo, levando à deterioração de sua saúde e até a diminuição da produtividade e do desempenho do trabalho durante a viagem”, alertou ainda Siegart.

REMÉDIOS, BEBIDAS E CIGARROS

Como consequência de dias de trabalho começando mais cedo, noites mal dormidas e longas reuniões durante as viagens, outros três fatores foram apontados 13% dos funcionários esquecem de tomar seus remédios devido à exaustão e pouco tempo livre; 16% bebem mais do que o normal e por fim, 8% são mais propensos a fumar.

DUTY OF CARE E BOAS PRÁTICAS

“As organizações têm o dever de prover programas de duty of care para garantir a saúde e a segurança de seus funcionários durante as viagens”, explicou

Para o médico, um meio de driblar tais consequências seria explicar aos viajantes corporativos como as boas práticas podem levar a uma manutenção de sua saúde. Além disso, melhora os resultados de seu trabalho.

“Eu recomendaria prover workshops de saúde antes de viagens para reforçar os comportamentos recomendáveis relacionados a saúde do viajante. Como se alimentar corretamente, encontrar tempo para exercícios rápidos e simples que podem ser executados em qualquer lugar. E ainda tentar identificar e gerenciar da melhor maneira suas causas de estresse mais frequentes”.

“Essas melhores práticas podem ter um impacto positivo na saúde geral a longo prazo dos viajantes”, finalizou o diretor de medicina da On Call Internacional.

FONTE: (PANROTAS)

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