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EUA: aéreas sofrem com combustível, mas crescem no corporativo

O ano das companhias norte-americanas não está dos mais fáceis. A alta do preço do combustível, com o barril de petróleo girando em torno de US$ 75, fez com que os gastos durante o segundo trimestre deste ano crescessem na casa das centenas de milhões para abastecer as aeronaves.

Segundo dados revelados em estudo da Centre For Aviation (Capa), a Delta Air Lines gastou US$ 600 milhões a mais durante o trimestre na comparação com o mesmo período de 2017. No ano como um todo, a previsão é que US$ 2 bilhões a mais sejam gastos em combustível. Já na United, o valor gasto de abril a junho foi de US$ 2,4 bilhões, alta de US$ 700 milhões na comparação ano a ano.

O resultado foi uma redução nas expectativas para o ano. A United, que projetava um aumento de capacidade entre 4% e 6% para 2018, mas recuou para 4% a 5%; isso devido a alta no preço dos combustíveis. A American Airlines, que esperava crescer 2,5%, agora prevê 2,2%, além de ter planos de eliminar voos com baixo desempenho durante o segundo semestre.

O ponto positivo do trimestre para as aéreas veio do segmento corporativo. A Delta registrou um aumento de 10% em suas receitas, e descobriu, em pesquisa com seus clientes, que 84% de seus gerentes de viagens corporativas devem manter ou aumentar seus gastos no terceiro trimestre deste ano.

Já a United apontou um aumento de dois dígitos no segundo trimestre em receita corporativa, com executivos da empresa creditando ao setor boa parte do crescimento total de aturamento da companhia no período, que foi de 7,7%.

A American, por fim, registrou um aumento semelhante ao da Delta, de 10% em sua receita corporativa no trimestre na relação ano a ano.

EUA: aéreas sofrem com combustível, mas crescem no corporativo – FONTE: PANROTAS

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Senado aprova acordo de ‘céus abertos’ entre Brasil e Estados Unidos

O Senado aprovou um projeto que dá aval a um acordo, assinado entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, que trata da operação de serviços aéreos entre os dois países, conhecido como acordo de “céus abertos”.

O acordo retira o limite de frequência de voos entre os dois países. Segundo o relator da proposta, Antonio Anastasia (PSDB-MG), na prática, o acordo derruba a limitação de oferta de voos entre os Brasil e Estados Unidos.

A entrada em vigor do acordo dependia do aval do Congresso Nacional. Como o texto já havia sido aprovado pela Câmara, segue agora para a promulgação do Congresso. A análise pelos senadores aconteceu sete anos após a assinatura do acordo.

De acordo com Anastasia, o acordo contribui para o fomento do turismo, para a realização de novos negócios e para a intensificação do comércio entre Brasil e Estados Unidos.

Segundo o senador, a medida vai aumentar a concorrência entre as empresas e pode reduzir custos.

“Hoje temos um número fixo de voos, chamado frequências. E agora será dado uma liberdade muito maior às empresas, para que possam voar entre os dois países de acordo com a demanda. É uma proposta que vai permitir o aumento da concorrência entre as empresas, um número maior de voos e a redução dos custos”, afirmou o tucano.

Acordos semelhantes já existem com outros países, como Chile, Uruguai, Suíça e África do Sul. O acordo trata de transporte de passageiros, bagagem, carga e mala postal.

No acordo internacional, Brasil e Estados Unidos se comprometem a autorizar voos charter (aqueles operados por uma companhia aérea que leva carga ou passageiro de outra empresa que fica fora da sua operação regular) sem limitação quanto ao número de operações.

O texto aprovado no plenário do Senado estabelece ainda que as permissões devem ser concedidas no menor tempo possível, desde que a empresa solicitante também atenda às condições impostas pelas leis e normas do país que vai conceder a autorização.

Apesar de flexibilizar algumas regras, o projeto não mexe na proibição do transporte aéreo por cabotagem. Assim, uma companhia aérea dos Estados Unidos continua proibida de oferecer voos iniciando e terminando no território brasileiro e vice-versa.

Senado aprova acordo de ‘céus abertos’ entre Brasil e Estados Unidos – Fonte: G1

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Aeroporto de Orlando será o primeiro dos EUA com 100% de biometria

Aeroporto de Orlando será o primeiro dos EUA com 100% de biometria – A Sita foi escolhida pela Greater Orlando Aviation Authority (GOAA) para implementar totalmente o programa de entrada e saída biométrica no Aeroporto de Orlando, na Flórida. Além disso, a tecnologia será 100% instalada nos próximos meses, sendo a primeira do tipo no país.

No início deste ano, a Sita já havia trabalhado com a GOAA, a British Airways e a CBP para incorporar a verificação de partida biométrica para clientes da companhia aérea britânica. O sucesso do teste motivou a expansão do serviço, que visa tornar o embarque de passageiros mais rápido e fácil, para todas as operações do aeroporto.

“O inovador processo de embarque que testamos é muito popular entre os passageiros. É fácil, rápido e, o mais importante, seguro. A solução funciona em portões de embarque comuns e pode ser facilmente utilizada por todas as companhias aéreas internacionais que operam em Orlando”. Comentou o diretor de informação da GOAA, John Newsome.

Chamada Smart Path, a tecnologia permite que os passageiros apenas olhem para a câmera para serem identificados. Além disso, não é necessário apresentar cartão de embarque ou passaporte.

“A implementação do Smart Path proporcionará um processo de viagem mais simples para os seis milhões de passageiros internacionais anuais do aeroporto. Estamos comprometidos em fornecer viagens seguras e sem descontinuidades para passageiros de companhias aéreas no mundo todo. Orlando se torna o primeiro aeroporto a implementar a biometria totalmente para voos internacionais dos Estados Unidos”, disse a presidente da Sita nas Américas, Diana Einterz.

Por fim, de acordo com o cronograma, a implementação será concluída em outubro deste ano. Nos próximos quatro meses, a Sita integrará o Smart Path em 64 pistas de embarque e 30 portões de embarque pelo aeroporto.

Aeroporto de Orlando será o primeiro dos EUA com 100% de biometria – FONTE: PANROTAS

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O cenário no turismo com a Eleição de Trump nos EUA

Rumores de instabilidade no cenário do turismo com a Eleição de Trump.

Segundo o jornal americano The New York Times, há rumores de instabilidade no turismo mundial após eleição do novo presidente dos Estados Unidos.

Após a eleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos, o jornal de Nova Iorque levantou rumores sobre as incertezas dos turistas que pretendem viajar para a “América”.

Isso porque o futuro presidente da maior potência econômica do mundo não chegou a focar no turismo durante sua campanha.

Discursos e Comentários

Em alguns discursos Trump chegou a comentar sobre a possibilidade de proibir entrada de muçulmanos no país e ainda criar um muro na fronteira com o México.

Outro comentário que causou forte impacto foi a ameaça de retomar os embargos diplomáticos com Cuba.

O que aumenta ainda mais a desconfiança no resto do mundo.

Análise dos especialistas

Entretanto, de acordo com jornal The New York Times, ainda há esperança de que o setor não sofra grandes interferências durante a gestão do republicano.

Se considerado que nos Estados Unidos é o lugar que os turistas mais gastam dinheiro em todo o planeta.

“Mesmo que Trump, como presidente não seja mais moderado do que foi em sua campanha, é possível que os Estados Unidos continuem a ser um destino turístico desejável, devido a riqueza nas artes, cultura e diversidade”,

Afirmou Adam Sacks, presidente da consultoria Tourism Economics, ao New York Times.

Um fator importante que pode pesar no fluxo de estrangeiros no país é a alta do dólar;

Os discursos nacionalistas de Trump, podem causar instabilidade na moeda americana.

É importante ressaltar que ele é dono de uma das maiores organizações hoteleiras do mundo.

Como empresário dificilmente vai querer ver seu principal negócio desabar por conta própria.

Por isso, anunciou vai investir mais de U$$ 1 trilhão em infraestrutura, incluindo rodovias, aeroportos, hospitais, pontes e etc.,

Tudo para não perder o glamour turístico, mesmo com postura questionável para o setor e o medo que ficará para o cenário do turismo com a Eleição de Trump.

Por fim, entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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