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Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes

Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes. Criar uma reserva de viagem corporativa, incluindo aéreo, aluguel de veículo, hospedagem etc. é uma tarefa simples para o viajante que conta com um sistema de reservas online – o OBT – ou com o auxílio de um consultor da agência de viagens. Por outro lado, há algumas informações necessárias, tanto obrigatórias quanto opcionais, para efetivação dessas reservas e que garantem o controle da corporação e bem-estar do funcionário.

Precisam ser fornecidos dados pessoais básicos, como nome, telefone para contato, número do documento de identificação, data de nascimento, passaporte e visto; informações do funcionário e da empresa e entre elas estão centro de custos, área, projeto, aprovador, cartão de crédito para garantia e pagamento de serviços; e as preferências pessoais do viajante, que incluem assento, restrição alimentar, programa de fidelidade, entre outros. Normalmente essas informações estão armazenadas em mais de um local (ERP da empresa, GDS, back office da agência) e precisam ser constantemente atualizados.

Essa gestão de perfis ou cadastros de viajantes se torna um tema bastante complicado quando pensamos em segurança da informação e compliance. A questão é ainda mais complexa quando a empresa tem presença global, conta com os serviços de mais de uma agência, tem grande movimentação de funcionários e prestadores de serviços (contratações, demissões, mudanças de áreas, projetos).

De acordo com o vice-presidente da Umbrella, especialista em administração de perfis de viagens, Helmut Pilz, os maiores desafios enfrentados pelas empresas europeias são a adequação às regulamentações de proteção de dados (General Data Protection Regulation – GDPR). “Em termos práticos, o GDPR determina que as empresas têm de compreender em quais sistemas estão os dados de seus funcionários para removê-las, quando solicitado, e saber qual a disponibilidade da informação correta e completa para a agência, o que somente é possível com um rigoroso sistema de gestão de perfis”, explica Pilz.

Neste contexto, as empresas devem centralizar o controle da informação e exigir altos padrões de qualidade dos sistemas e fornecedores contratados, usando ferramentas seguras para o tráfego de informação de pagamento (PCI DSS), servidor de dados confiável e processos em conformidade com padrões internacionais (ISO). Isso ajuda a evitar riscos de fraudes, perda de dados, falta de controle, inconsistências e duplicidades, além de facilitar a troca de ferramentas e provedores.

Para que a informação esteja cada vez mais atualizada é importante a colaboração dos próprios viajantes. Isso depende muito da iniciativa do gestor de viagens, que deve olhar para a implementação das políticas e considerar alterações. Além de assegurar uma boa comunicação com os viajantes e demais envolvidos nos processos. O que envolve treinamento, pesquisa de satisfação e monitoramento de indicadores de desempenhos.

“Atualmente, considerando os diferentes tipos de viajantes, é importante que haja um plano de comunicação efetivo. Que demonstre os benefícios à empresa e ao viajante quando o programa é seguido. O objetivo é ter o viajante e demais partes engajadas e satisfeitas”, explica a Academia de Viagens.

FONTE: (PANROTAS)

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Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes

Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes. Criar uma reserva de viagem corporativa, incluindo aéreo, aluguel de veículo, hospedagem etc. é uma tarefa simples para o viajante que conta com um sistema de reservas online – o OBT – ou com o auxílio de um consultor da agência de viagens. Por outro lado, há algumas informações necessárias, tanto obrigatórias quanto opcionais, para efetivação dessas reservas e que garantem o controle da corporação e bem-estar do funcionário.

Precisam ser fornecidos dados pessoais básicos, como nome, telefone para contato, número do documento de identificação, data de nascimento, passaporte e visto; informações do funcionário e da empresa e entre elas estão centro de custos, área, projeto, aprovador, cartão de crédito para garantia e pagamento de serviços; e as preferências pessoais do viajante, que incluem assento, restrição alimentar, programa de fidelidade, entre outros. Normalmente essas informações estão armazenadas em mais de um local (ERP da empresa, GDS, back office da agência) e precisam ser constantemente atualizados.

Essa gestão de perfis ou cadastros de viajantes se torna um tema bastante complicado quando pensamos em segurança da informação e compliance. A questão é ainda mais complexa quando a empresa tem presença global, conta com os serviços de mais de uma agência, tem grande movimentação de funcionários e prestadores de serviços (contratações, demissões, mudanças de áreas, projetos).

De acordo com o vice-presidente da Umbrella, especialista em administração de perfis de viagens, Helmut Pilz, os maiores desafios enfrentados pelas empresas europeias são a adequação às regulamentações de proteção de dados (General Data Protection Regulation – GDPR). “Em termos práticos, o GDPR determina que as empresas têm de compreender em quais sistemas estão os dados de seus funcionários para removê-las, quando solicitado, e saber qual a disponibilidade da informação correta e completa para a agência, o que somente é possível com um rigoroso sistema de gestão de perfis”, explica Pilz.

Neste contexto, as empresas devem centralizar o controle da informação e exigir altos padrões de qualidade dos sistemas e fornecedores contratados, usando ferramentas seguras para o tráfego de informação de pagamento (PCI DSS), servidor de dados confiável e processos em conformidade com padrões internacionais (ISO). Isso ajuda a evitar riscos de fraudes, perda de dados, falta de controle, inconsistências e duplicidades, além de facilitar a troca de ferramentas e provedores.

Para que a informação esteja cada vez mais atualizada é importante a colaboração dos próprios viajantes. Isso depende muito da iniciativa do gestor de viagens, que deve olhar para a implementação das políticas e considerar alterações. Além de assegurar uma boa comunicação com os viajantes e demais envolvidos nos processos. O que envolve treinamento, pesquisa de satisfação e monitoramento de indicadores de desempenhos.

“Atualmente, considerando os diferentes tipos de viajantes, é importante que haja um plano de comunicação efetivo. Que demonstre os benefícios à empresa e ao viajante quando o programa é seguido. O objetivo é ter o viajante e demais partes engajadas e satisfeitas”, explica a Academia de Viagens.

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Seguro viagem corporativo garante melhor experiência e segurança ao viajante

Muito se fala, atualmente, na experiência e segurança do viajante corporativo. Além de proporcionar uma viagem tranquila, satisfatória e agradável ao funcionário, é importante também que a empresa tome todas as precauções e medidas necessárias em relação a casos de emergências e incidentes quando ele estiver em deslocamentos.

No momento, o cenário mundial é de conflitos na política, ataques terroristas e de muita preocupação em certas regiões. Sem falar dos imprevistos a que os viajantes estão sempre sujeitos em seus deslocamentos. Com tudo isso, é imprescindível que, ao planejar uma viagem de um colaborador, se pense no seguro viagem. Ele garante assistência em emergências médicas, em caso de extravio de bagagens, cancelamento de viagem e outros.

“Solicitar um seguro viagem é um processo bem simples. Ele cobre desde o dia que a pessoa embarca até seu retorno, em ambos os países de saída e entrada. O que acontece é que, no nosso mercado, os clientes que possuem cartões corporativos usam a cobertura do próprio cartão, que sempre possui um seguro vinculado”, explica o gestor de viagens da IBM, Marcel Frigeira.

A empresa que trabalha com formas de pagamento faturado, no entanto, precisa comprar o produto. E quando fizer isso, vai se deparar com diversas segmentações e tipos de seguros, além da grande variedade de fornecedor. É um custo adicional para a corporação que pode ser de US$ 10 até US$ 150 por viagem, em média. Apesar de parecer pouco para os benefícios que oferece, pode ser um grande gasto para grandes empresas que, durante um ano, enviem milhares de funcionários a viagens. Pensar nesse custo total pode desmotivar a empresa a contratar o produto. Mas isso não é nada recomendável. As mudanças feitas no ano passado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) tornou obrigatória a cobertura médica em produtos de assistência em viagens ao Exterior.

Além disso, para quem vai à Europa, o Tratado de Schengen exige uma assistência com o valor mínimo de 30 mil euros. Ele não é solicitado a todos os viajantes. Muitas vezes, apenas quando é feita uma checagem mais individualizada, mas se ver sem a exigência pode implicar em grandes custos para contornar a situação.

Outra mudança feita por aqui diz respeito especificamente a questões empresariais. No Brasil, a Susep publicou recentemente a Circular 553, que regulamenta a contratação de seguros D&O. Aqueles que protegem administradores e diretores de uma empresa de prejuízos causados por terceiros que eventualmente utilizem de forma dolosa o seu nome ou o da companhia. Uma espécie de seguro de responsabilidade civil que engloba diversas situações, entre elas as viagens a trabalho. A Susep determinou que os segurados neste modelo devem, quando forem viajar a qualquer lugar do mundo, estar munidos do formulário da entidade preenchido com as informações da empresa. Caso contrário, elas não terão direito à reparação prevista no seguro. “Essa decisão tem um tremendo impacto no mercado”, opina Frigeira.

Um levantamento da GBTA Foundation, em parceria com a AIG Travel, de 2016, mostrou que a maioria dos viajantes a negócios (53%) relatou que a empresa fornece um seguro viagem. Com as viagens corporativas tendendo a aumentar no período de 2017 a 2024, é também previsto que o mercado de assistência corporativa cresça ainda mais.

Apesar de a busca por savings ser sempre um fator importante para as empresas, o valor adicional que um seguro traria pode ser muito menor do que o de alguma emergência ou imprevisto no futuro. Vale muito mais a pena investir antes do que arcar com os custos – que serão ainda maiores – depois.

Fonte: (PANROTAS)

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Seguro viagem corporativo garante melhor experiência e segurança ao viajante

Muito se fala, atualmente, na experiência e segurança do viajante corporativo. Além de proporcionar uma viagem tranquila, satisfatória e agradável ao funcionário, é importante também que a empresa tome todas as precauções e medidas necessárias em relação a casos de emergências e incidentes quando ele estiver em deslocamentos.

No momento, o cenário mundial é de conflitos na política, ataques terroristas e de muita preocupação em certas regiões. Sem falar dos imprevistos a que os viajantes estão sempre sujeitos em seus deslocamentos. Com tudo isso, é imprescindível que, ao planejar uma viagem de um colaborador, se pense no seguro viagem. Ele garante assistência em emergências médicas, em caso de extravio de bagagens, cancelamento de viagem e outros.

“Solicitar um seguro viagem é um processo bem simples. Ele cobre desde o dia que a pessoa embarca até seu retorno, em ambos os países de saída e entrada. O que acontece é que, no nosso mercado, os clientes que possuem cartões corporativos usam a cobertura do próprio cartão, que sempre possui um seguro vinculado”, explica o gestor de viagens da IBM, Marcel Frigeira.

A empresa que trabalha com formas de pagamento faturado, no entanto, precisa comprar o produto. E quando fizer isso, vai se deparar com diversas segmentações e tipos de seguros, além da grande variedade de fornecedor. É um custo adicional para a corporação que pode ser de US$ 10 até US$ 150 por viagem, em média. Apesar de parecer pouco para os benefícios que oferece, pode ser um grande gasto para grandes empresas que, durante um ano, enviem milhares de funcionários a viagens. Pensar nesse custo total pode desmotivar a empresa a contratar o produto. Mas isso não é nada recomendável. As mudanças feitas no ano passado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) tornou obrigatória a cobertura médica em produtos de assistência em viagens ao Exterior.

Além disso, para quem vai à Europa, o Tratado de Schengen exige uma assistência com o valor mínimo de 30 mil euros. Ele não é solicitado a todos os viajantes. Muitas vezes, apenas quando é feita uma checagem mais individualizada, mas se ver sem a exigência pode implicar em grandes custos para contornar a situação.

Outra mudança feita por aqui diz respeito especificamente a questões empresariais. No Brasil, a Susep publicou recentemente a Circular 553, que regulamenta a contratação de seguros D&O. Aqueles que protegem administradores e diretores de uma empresa de prejuízos causados por terceiros que eventualmente utilizem de forma dolosa o seu nome ou o da companhia. Uma espécie de seguro de responsabilidade civil que engloba diversas situações, entre elas as viagens a trabalho. A Susep determinou que os segurados neste modelo devem, quando forem viajar a qualquer lugar do mundo, estar munidos do formulário da entidade preenchido com as informações da empresa. Caso contrário, elas não terão direito à reparação prevista no seguro. “Essa decisão tem um tremendo impacto no mercado”, opina Frigeira.

Um levantamento da GBTA Foundation, em parceria com a AIG Travel, de 2016, mostrou que a maioria dos viajantes a negócios (53%) relatou que a empresa fornece um seguro viagem. Com as viagens corporativas tendendo a aumentar no período de 2017 a 2024, é também previsto que o mercado de assistência corporativa cresça ainda mais.

Apesar de a busca por savings ser sempre um fator importante para as empresas, o valor adicional que um seguro traria pode ser muito menor do que o de alguma emergência ou imprevisto no futuro. Vale muito mais a pena investir antes do que arcar com os custos – que serão ainda maiores – depois.

Fonte: (PANROTAS)

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Cresce interesse de viajantes a negócios por Airbnb

O Airbnb, uma plataforma conhecida por hospedar jovens em viagens de lazer aos mais diversos tipos de acomodações, teve como primeiros clientes três viajantes de negócios em São Francisco, nos Estados Unidos.

Embora tenha o público de férias como core business, a empresa de compartilhamento de habitações tem voltado cada vez mais as atenções para quem viaja a trabalho. Em entrevista à Travel Weekly, o chefe global de Viagens de Negócios do Airbnb, David Holyoke, declarou que a companhia passou a investir mais no segmento, tanto que tem a divisão do setor e uma seção específica para quem procura uma experiência diferenciada.

O que teve um início tímido hoje chegou a uma importância significativa. Atualmente, segundo o executivo, as viagens de negócios totalizam 11% das reservas do Airbnb e 15% do total de noites.

“Quando se olha para a experiência do viajante a trabalho, não há ninguém que está realmente tentando mudar a qualidade da experiência. Onde nós realmente vimos a oportunidade foi em criar uma experiência única e diferente que ajuda as empresas a gerirem as viagens de seus funcionários. Além disso, ajudar os viajantes a aproveitarem o máximo do seu tempo na estrada”, declarou.

Segundo o executivo, o ano de 2017 deve ser encerrado com crescimento acelerado no segmento, ainda que não tenha adiantado os números.

Para reforçar o interesse de homens e mulheres e negócios, a Global Business Travel Association (GBTA) recém-lançou um estudo sobre o meio de hospedagem alternativa. Dezessete por cento dos entrevistados apostam estar “muito interessados” no modelo oferecido por empresas como Airbnb e a concorrente One Fine Stay, da Accor. O número aumenta quando 30% dos respondentes dizem estar “interessados” no modal.

Fonte: (Panrotas)

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Viajante corporativo com medo de voar? Veja dicas para superar a fobia.

Diferentemente do viajante a lazer, que pode evitar uma viagem se tem medo de voar, o viajante corporativo se vê obrigado a encará-la, já que sua carreira pode depender disso. É claro que ele também pode optar por não fazer a viagem, mas isso pode acabar prejudicando a sua decolagem na carreira, de acordo com a psicóloga Neuza Corassa, do Centro de Psicologia Especializado em Medos e Ansiedade de Curitiba.

“Ao evitar viajar, o profissional pode perder oportunidades interessantes de crescimento na carreira, o que é triste, já que muitas vezes ele possui um ótimo perfil profissional, mas é boicotado pelo medo”, explica Neuza. O diretor do programa de Tratamento de Distúrbios de Ansiedade da Universidade de Michigan, Dr. James Abelson, concorda com esse ponto de vista. “O impacto sobre as carreiras é bastante claro e, muitas vezes, impressionante. Nós regularmente vemos pessoas que se afastam de trabalhos que exigiriam que voassem e até mesmo recusam promoções por causa disso”, conta o especialista.

De acordo com Neuza, em primeiro lugar é preciso respeitar esse medo, que não deve ser enxergado como frescura pelos chefes. “A questão é que essa pessoa sempre teve o comando das situações em sua vida e, a partir do momento em que entra no avião, esse controle passa para as mãos de outra pessoa (o piloto, no caso), o que gera o medo”, explica a psicóloga.

Uma das dicas que ela dá para esse viajante corporativo é organizar um plano de trabalho para ir se familiarizando aos poucos com o ambiente do aeroporto e dos aviões. “Ele pode escolher uma pessoa da família ou de confiança para fazer viagens curtas e assim ir se familiarizando com elas, o que ajuda o cérebro a adotar outro padrão de raciocínio, o de superação do medo”, conta a psicóloga.

Outra dica é começar uma terapia direcionada para o medo, lembrando que se a viagem estiver muito próxima a terapia não vai fazer efeito tão rápido, e muitas vezes é preciso recorrer a medicamentos receitados. “O fato de as viagens serem mais baratas hoje em dia em comparação ao passado as torna mais frequentes, o que facilita a exposição ao medo, gerando resultados de superação mais rápidos e efetivos”, conta a psicóloga.

O que esse viajante não deve fazer, de jeito nenhum, é ingerir bebidas alcoólicas como uma fuga da realidade. “Isso pode fazer com que a pessoa seja menos produtiva ou até acorde de ressaca para ir na reunião do dia seguinte, sem contar os transtornos que pode causar no voo e a outros passageiros”, explica Neuza. O principal, segundo ela, é que esses profissionais tenham alguém para ouvi-los sem julgar os seus medos, colocando-se à disposição para ajudar.

QUEM SOFRE MAIS?

A fobia é mais comum entre aqueles que são bem-sucedidos, de acordo com o psicólogo especializado em transtornos de ansiedade e que opera um programa de medo de voar chamado Freedom To Fly, Dr. Martin Seif. “Isso pode ser explicado porque essas pessoas ficam desconfortáveis quando não estão no controle. Sendo assim, trabalhadores em cargos gerenciais e executivos são mais propensos a entrar em um avião para o trabalho”, afirma Seif. Mas é preciso considerar que uma série de celebridades bem-sucedidas (de estrelas esportivas como Wayne Gretzky a artistas como Aretha Franklin) sofrem com o medo de voar e isso já afetou suas carreiras.

Os aerofóbicos verdadeiros representam cerca de 40% dos passageiros no Brasil. De acordo com dados do IBGE, o que significa que dois em cada cinco passageiros brasileiros têm medo de avião. Mas além das terapias eles podem contar com vários recursos on-line, palestras e até aplicativos que ajudam no controle do medo de voar. Além de sites que falam sobre o assunto. Um deles é o Rivotravel, do jornalista Salvatore Carrozzo, que escreve sobre medo de voar e outros temas relacionados do turismo.

Mas se a ideia é procurar ajuda em grupos especializados, vários aeroportos e companhias aéreas oferecem oficinas para ajudar passageiros com esse medo. De acordo com o USA Today. No Aeroporto Internacional Phoenix Sky Harbor (EUA), por exemplo, são realizadas mensalmente sessões de ajuda para aqueles que têm medo de voar. As quais permitem aos alunos testarem suas estratégias de enfrentamento em um voo real. O programa é ministrado pelo capitão Ron Nielson, que atuou como piloto de companhia aérea comercial durante 40 anos.

O aeroporto de Milwaukee (EUA) também oferece um programa para os que têm medo de voar. Dirigido pelo psicólogo de aviação e instrutor de voo certificado, Dr. Michael P. Tomaro. O aeroporto internacional de São Francisco (EUA) possui uma clínica de medo de voar que realiza diversas oficinas durante o ano. Companhias aéreas como a British Airways e a Virgin Atlantic também oferecem programas específicos para superar esse medo.

(Fonte: Panrotas)

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