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10 Motivos para fazer um Seguro Viagem

Tenha tranquilidade na hora de VIAJAR

Para que sua viagem seja tranquila e sem transtornos como: problemas de saúde, extravio de bagagem, entre outros, nós listamos 10 motivos importantes para fazer um seguro viagem.

A obrigatoriedade em alguns países

Certifique-se de que o país que você irá, necessita de um seguro saúde obrigatório ou não. Isso pode prejudicar sua viagem!

Cancelamento e/ou interrupção de Viagem

Recurso que visa restituir as multas que não são reembolsadas.

Cobertura de bagagem

Essencial na cobertura em caso de extravio, furto, dano ou gastos por atraso de bagagem.

Doenças preexistentes

Algumas doenças preexistentes possuem cobertura relacionada a Assistência Médica.

Receptivo e estrangeiros

O seguro viagem receptivo é uma modalidade criada para atender os estrangeiros residentes de outros países e que vem ao Brasil a turismo.

Limite de idade e Gestantes

Limite de idade: para contratação até 80 anos. Não há redução de coberturas médicas para passageiros na terceira idade.

Gestantes: Cobertura integral sem adicional de tarifa até 34 semanas e 40 anos de idade.

Esportes a lazer

Confira a cobertura correta para esporte preferido, pois cada esporte tem um seguro específico.

Morte Acidental

Preveem algum tipo de indenização, repatriação do corpo e gastos com o transporte.

Multipla Tranquilidade

Além disso certifique-se de que a cobertura do seu seguro viagem possui múltiplas formas de dar assistência.

Baixe também o ebook – 10 Motivos para fazer um Seguro Viagem

Agora que você sabe o quão importante é ter um seguro viagem, basta contatar a CEO Travel que possui uma parceria incrível com uma das melhores seguradoras do mercado e além disso, oferece um atendimento personalizado para suas viagens.

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Seguro viagem corporativo garante melhor experiência e segurança ao viajante

Muito se fala, atualmente, na experiência e segurança do viajante corporativo. Além de proporcionar uma viagem tranquila, satisfatória e agradável ao funcionário, é importante também que a empresa tome todas as precauções e medidas necessárias em relação a casos de emergências e incidentes quando ele estiver em deslocamentos.

No momento, o cenário mundial é de conflitos na política, ataques terroristas e de muita preocupação em certas regiões. Sem falar dos imprevistos a que os viajantes estão sempre sujeitos em seus deslocamentos. Com tudo isso, é imprescindível que, ao planejar uma viagem de um colaborador, se pense no seguro viagem. Ele garante assistência em emergências médicas, em caso de extravio de bagagens, cancelamento de viagem e outros.

“Solicitar um seguro viagem é um processo bem simples. Ele cobre desde o dia que a pessoa embarca até seu retorno, em ambos os países de saída e entrada. O que acontece é que, no nosso mercado, os clientes que possuem cartões corporativos usam a cobertura do próprio cartão, que sempre possui um seguro vinculado”, explica o gestor de viagens da IBM, Marcel Frigeira.

A empresa que trabalha com formas de pagamento faturado, no entanto, precisa comprar o produto. E quando fizer isso, vai se deparar com diversas segmentações e tipos de seguros, além da grande variedade de fornecedor. É um custo adicional para a corporação que pode ser de US$ 10 até US$ 150 por viagem, em média. Apesar de parecer pouco para os benefícios que oferece, pode ser um grande gasto para grandes empresas que, durante um ano, enviem milhares de funcionários a viagens. Pensar nesse custo total pode desmotivar a empresa a contratar o produto. Mas isso não é nada recomendável. As mudanças feitas no ano passado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) tornou obrigatória a cobertura médica em produtos de assistência em viagens ao Exterior.

Além disso, para quem vai à Europa, o Tratado de Schengen exige uma assistência com o valor mínimo de 30 mil euros. Ele não é solicitado a todos os viajantes. Muitas vezes, apenas quando é feita uma checagem mais individualizada, mas se ver sem a exigência pode implicar em grandes custos para contornar a situação.

Outra mudança feita por aqui diz respeito especificamente a questões empresariais. No Brasil, a Susep publicou recentemente a Circular 553, que regulamenta a contratação de seguros D&O. Aqueles que protegem administradores e diretores de uma empresa de prejuízos causados por terceiros que eventualmente utilizem de forma dolosa o seu nome ou o da companhia. Uma espécie de seguro de responsabilidade civil que engloba diversas situações, entre elas as viagens a trabalho. A Susep determinou que os segurados neste modelo devem, quando forem viajar a qualquer lugar do mundo, estar munidos do formulário da entidade preenchido com as informações da empresa. Caso contrário, elas não terão direito à reparação prevista no seguro. “Essa decisão tem um tremendo impacto no mercado”, opina Frigeira.

Um levantamento da GBTA Foundation, em parceria com a AIG Travel, de 2016, mostrou que a maioria dos viajantes a negócios (53%) relatou que a empresa fornece um seguro viagem. Com as viagens corporativas tendendo a aumentar no período de 2017 a 2024, é também previsto que o mercado de assistência corporativa cresça ainda mais.

Apesar de a busca por savings ser sempre um fator importante para as empresas, o valor adicional que um seguro traria pode ser muito menor do que o de alguma emergência ou imprevisto no futuro. Vale muito mais a pena investir antes do que arcar com os custos – que serão ainda maiores – depois.

Fonte: (PANROTAS)

Entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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Seguro viagem corporativo garante melhor experiência e segurança ao viajante

Muito se fala, atualmente, na experiência e segurança do viajante corporativo. Além de proporcionar uma viagem tranquila, satisfatória e agradável ao funcionário, é importante também que a empresa tome todas as precauções e medidas necessárias em relação a casos de emergências e incidentes quando ele estiver em deslocamentos.

No momento, o cenário mundial é de conflitos na política, ataques terroristas e de muita preocupação em certas regiões. Sem falar dos imprevistos a que os viajantes estão sempre sujeitos em seus deslocamentos. Com tudo isso, é imprescindível que, ao planejar uma viagem de um colaborador, se pense no seguro viagem. Ele garante assistência em emergências médicas, em caso de extravio de bagagens, cancelamento de viagem e outros.

“Solicitar um seguro viagem é um processo bem simples. Ele cobre desde o dia que a pessoa embarca até seu retorno, em ambos os países de saída e entrada. O que acontece é que, no nosso mercado, os clientes que possuem cartões corporativos usam a cobertura do próprio cartão, que sempre possui um seguro vinculado”, explica o gestor de viagens da IBM, Marcel Frigeira.

A empresa que trabalha com formas de pagamento faturado, no entanto, precisa comprar o produto. E quando fizer isso, vai se deparar com diversas segmentações e tipos de seguros, além da grande variedade de fornecedor. É um custo adicional para a corporação que pode ser de US$ 10 até US$ 150 por viagem, em média. Apesar de parecer pouco para os benefícios que oferece, pode ser um grande gasto para grandes empresas que, durante um ano, enviem milhares de funcionários a viagens. Pensar nesse custo total pode desmotivar a empresa a contratar o produto. Mas isso não é nada recomendável. As mudanças feitas no ano passado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) tornou obrigatória a cobertura médica em produtos de assistência em viagens ao Exterior.

Além disso, para quem vai à Europa, o Tratado de Schengen exige uma assistência com o valor mínimo de 30 mil euros. Ele não é solicitado a todos os viajantes. Muitas vezes, apenas quando é feita uma checagem mais individualizada, mas se ver sem a exigência pode implicar em grandes custos para contornar a situação.

Outra mudança feita por aqui diz respeito especificamente a questões empresariais. No Brasil, a Susep publicou recentemente a Circular 553, que regulamenta a contratação de seguros D&O. Aqueles que protegem administradores e diretores de uma empresa de prejuízos causados por terceiros que eventualmente utilizem de forma dolosa o seu nome ou o da companhia. Uma espécie de seguro de responsabilidade civil que engloba diversas situações, entre elas as viagens a trabalho. A Susep determinou que os segurados neste modelo devem, quando forem viajar a qualquer lugar do mundo, estar munidos do formulário da entidade preenchido com as informações da empresa. Caso contrário, elas não terão direito à reparação prevista no seguro. “Essa decisão tem um tremendo impacto no mercado”, opina Frigeira.

Um levantamento da GBTA Foundation, em parceria com a AIG Travel, de 2016, mostrou que a maioria dos viajantes a negócios (53%) relatou que a empresa fornece um seguro viagem. Com as viagens corporativas tendendo a aumentar no período de 2017 a 2024, é também previsto que o mercado de assistência corporativa cresça ainda mais.

Apesar de a busca por savings ser sempre um fator importante para as empresas, o valor adicional que um seguro traria pode ser muito menor do que o de alguma emergência ou imprevisto no futuro. Vale muito mais a pena investir antes do que arcar com os custos – que serão ainda maiores – depois.

Fonte: (PANROTAS)

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