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Bleisure é tendência entre os viajantes corporativos

A pesquisa “Descobrindo as tendências dos viajantes bleisure”, reuniu dados de mais de 2,5 mil viajantes corporativos sobre seus hábitos ao combinar viagens de negócios com lazer.

60% dos viajantes de negócios entrevistados praticaram o bleisure. No ano passado e cerca de metade das viagens corporativas uniram negócios com lazer. Segundo o estudo, que também revelou quais profissionais são mais propensos a essa tendência.

Trabalhadores de tecnologia, tecnologia da informação e software combinaram lazer e negócios com mais frequência (representando 24% dos entrevistados). Enquanto manufatura (13%) e finanças (12%) vêm logo adiante. No geral, 67% viajaram para uma conferência, enquanto 46% viajaram para uma reunião externa e 42% para fins de vendas.

MAS O QUE TORNA UM DESTINO BLEISURE?

Entre outros fatores, as opções de comida, praias e passeios são os fatores mais importantes para os viajantes de negócios, o que não é nenhuma surpresa.A maioria dos entrevistados passa uma hora ou duas para decidir se deseja adicionar elementos de lazer à sua viagem ou não, usando mecanismos de busca on-line ou conversando com amigos e familiares para aconselhamento.

Hotéis baratos também parecem desempenhar um papel importante no processo de tomada de decisão. Os meios de hospedagem respondem por 32% dos gastos com bleisure, 19% com passagem aérea e 16% para refeições.

Os resultados mostram que muitos tomam a decisão de adicionar lazer à viagem enquanto já estão no destino, o que é uma boa oportunidade de vendas para hotéis e companhias aéreas, que podem investir em marketing para os viajantes enquanto eles estão no destino.

FONTE: (SKIFT)

Mais Informações – CEO TRAVEL (Bleisure)

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Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes

Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes. Criar uma reserva de viagem corporativa, incluindo aéreo, aluguel de veículo, hospedagem etc. é uma tarefa simples para o viajante que conta com um sistema de reservas online – o OBT – ou com o auxílio de um consultor da agência de viagens. Por outro lado, há algumas informações necessárias, tanto obrigatórias quanto opcionais, para efetivação dessas reservas e que garantem o controle da corporação e bem-estar do funcionário.

Precisam ser fornecidos dados pessoais básicos, como nome, telefone para contato, número do documento de identificação, data de nascimento, passaporte e visto; informações do funcionário e da empresa e entre elas estão centro de custos, área, projeto, aprovador, cartão de crédito para garantia e pagamento de serviços; e as preferências pessoais do viajante, que incluem assento, restrição alimentar, programa de fidelidade, entre outros. Normalmente essas informações estão armazenadas em mais de um local (ERP da empresa, GDS, back office da agência) e precisam ser constantemente atualizados.

Essa gestão de perfis ou cadastros de viajantes se torna um tema bastante complicado quando pensamos em segurança da informação e compliance. A questão é ainda mais complexa quando a empresa tem presença global, conta com os serviços de mais de uma agência, tem grande movimentação de funcionários e prestadores de serviços (contratações, demissões, mudanças de áreas, projetos).

De acordo com o vice-presidente da Umbrella, especialista em administração de perfis de viagens, Helmut Pilz, os maiores desafios enfrentados pelas empresas europeias são a adequação às regulamentações de proteção de dados (General Data Protection Regulation – GDPR). “Em termos práticos, o GDPR determina que as empresas têm de compreender em quais sistemas estão os dados de seus funcionários para removê-las, quando solicitado, e saber qual a disponibilidade da informação correta e completa para a agência, o que somente é possível com um rigoroso sistema de gestão de perfis”, explica Pilz.

Neste contexto, as empresas devem centralizar o controle da informação e exigir altos padrões de qualidade dos sistemas e fornecedores contratados, usando ferramentas seguras para o tráfego de informação de pagamento (PCI DSS), servidor de dados confiável e processos em conformidade com padrões internacionais (ISO). Isso ajuda a evitar riscos de fraudes, perda de dados, falta de controle, inconsistências e duplicidades, além de facilitar a troca de ferramentas e provedores.

Para que a informação esteja cada vez mais atualizada é importante a colaboração dos próprios viajantes. Isso depende muito da iniciativa do gestor de viagens, que deve olhar para a implementação das políticas e considerar alterações. Além de assegurar uma boa comunicação com os viajantes e demais envolvidos nos processos. O que envolve treinamento, pesquisa de satisfação e monitoramento de indicadores de desempenhos.

“Atualmente, considerando os diferentes tipos de viajantes, é importante que haja um plano de comunicação efetivo. Que demonstre os benefícios à empresa e ao viajante quando o programa é seguido. O objetivo é ter o viajante e demais partes engajadas e satisfeitas”, explica a Academia de Viagens.

FONTE: (PANROTAS)

Por fim, entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes

Confira dicas para evitar problemas na administração de perfis de viajantes. Criar uma reserva de viagem corporativa, incluindo aéreo, aluguel de veículo, hospedagem etc. é uma tarefa simples para o viajante que conta com um sistema de reservas online – o OBT – ou com o auxílio de um consultor da agência de viagens. Por outro lado, há algumas informações necessárias, tanto obrigatórias quanto opcionais, para efetivação dessas reservas e que garantem o controle da corporação e bem-estar do funcionário.

Precisam ser fornecidos dados pessoais básicos, como nome, telefone para contato, número do documento de identificação, data de nascimento, passaporte e visto; informações do funcionário e da empresa e entre elas estão centro de custos, área, projeto, aprovador, cartão de crédito para garantia e pagamento de serviços; e as preferências pessoais do viajante, que incluem assento, restrição alimentar, programa de fidelidade, entre outros. Normalmente essas informações estão armazenadas em mais de um local (ERP da empresa, GDS, back office da agência) e precisam ser constantemente atualizados.

Essa gestão de perfis ou cadastros de viajantes se torna um tema bastante complicado quando pensamos em segurança da informação e compliance. A questão é ainda mais complexa quando a empresa tem presença global, conta com os serviços de mais de uma agência, tem grande movimentação de funcionários e prestadores de serviços (contratações, demissões, mudanças de áreas, projetos).

De acordo com o vice-presidente da Umbrella, especialista em administração de perfis de viagens, Helmut Pilz, os maiores desafios enfrentados pelas empresas europeias são a adequação às regulamentações de proteção de dados (General Data Protection Regulation – GDPR). “Em termos práticos, o GDPR determina que as empresas têm de compreender em quais sistemas estão os dados de seus funcionários para removê-las, quando solicitado, e saber qual a disponibilidade da informação correta e completa para a agência, o que somente é possível com um rigoroso sistema de gestão de perfis”, explica Pilz.

Neste contexto, as empresas devem centralizar o controle da informação e exigir altos padrões de qualidade dos sistemas e fornecedores contratados, usando ferramentas seguras para o tráfego de informação de pagamento (PCI DSS), servidor de dados confiável e processos em conformidade com padrões internacionais (ISO). Isso ajuda a evitar riscos de fraudes, perda de dados, falta de controle, inconsistências e duplicidades, além de facilitar a troca de ferramentas e provedores.

Para que a informação esteja cada vez mais atualizada é importante a colaboração dos próprios viajantes. Isso depende muito da iniciativa do gestor de viagens, que deve olhar para a implementação das políticas e considerar alterações. Além de assegurar uma boa comunicação com os viajantes e demais envolvidos nos processos. O que envolve treinamento, pesquisa de satisfação e monitoramento de indicadores de desempenhos.

“Atualmente, considerando os diferentes tipos de viajantes, é importante que haja um plano de comunicação efetivo. Que demonstre os benefícios à empresa e ao viajante quando o programa é seguido. O objetivo é ter o viajante e demais partes engajadas e satisfeitas”, explica a Academia de Viagens.

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