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Setor de viagens corporativas deve crescer 3,7% ao ano até 2027

Como estará o setor de viagens corporativas na próxima década? Uma nova pesquisa feita pela Travelport junto ao World Travel & Tourism Council (WTTC) revelou alguns dados que podem responder a essa pergunta.

Divulgado durante o WTTC Global Summit em Bangcoc, o estudo revelou que o setor de viagens corporativas deve crescer cerca de 3,7% ao ano até 2027, alta que deve ser impulsionada por mercados emergentes,com a região da Ásia-Pacífico liderando com uma taxa de crescimento prevista de 6,2% ao ano neste período.

Nos últimos cinco anos, os gastos com viagens de negócios avançaram rapidamente em muitos mercados emergentes, com destaque para a República Democrática do Congo, que aumentou este volume em 32% entre 2011 e 2016, Qatar em 25%, Azerbaijão em 21% e Moçambique com 19% no mesmo período.

No momento, os maiores mercados de viagens corporativas são os Estados Unidos, a China, o Reino Unido, a Alemanha e o Japão. O relatório também destaca uma lista de dez países com o maior crescimento anual previsto para viagens de negócios. Na Ásia, a China lidera com crescimento anual de 9,5% até 2027, seguida por Myanmar (8,7%), Hong Kong (8%), Camboja (7,4%) e Índia (7,2%). Ruanda e Gabão (ambos com 8,5%) lideram na África, seguidos pela Tanzânia, com 7,9%.

O relatório também destaca que oito dos primeiros vinte destinos de viagens corporativas com rápido crescimento introduziram melhorias e facilitações no processo de visto, favorecendo não apenas o setor, mas a economia como um todo. O crescente uso da tecnologia é outro fator que contribui para o desenvolvimento das viagens corporativas. Com os viajantes exigindo cada vez mais alertas de celular e informações sobre interrupções e atualizações de voos. Além disso, sem contar as necessidades dos millennials, sempre conectados, e a demanda cada vez mais crescente pela integração de dados.

“Todos os dias vemos as viagens de negócios crescendo a uma taxa significativa em muitos mercados emergentes. Com a tecnologia desempenhando um papel cada vez mais importante para facilitar o caminho daqueles que viajam a trabalho. Como uma indústria, precisamos continuar investindo nas melhores tecnologias e infraestrutura. Enquanto os governos precisam ser mais amigáveis, removendo os exigentes requisitos de vistos”, destacou o CEO da Travelport, Gordon Wilson.

Fonte: Travel Daily Media

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Setor de viagens corporativas deve crescer 3,7% ao ano até 2027

Como estará o setor de viagens corporativas na próxima década? Uma nova pesquisa feita pela Travelport junto ao World Travel & Tourism Council (WTTC) revelou alguns dados que podem responder a essa pergunta.

Divulgado durante o WTTC Global Summit em Bangcoc, o estudo revelou que o setor de viagens corporativas deve crescer cerca de 3,7% ao ano até 2027, alta que deve ser impulsionada por mercados emergentes,com a região da Ásia-Pacífico liderando com uma taxa de crescimento prevista de 6,2% ao ano neste período.

Nos últimos cinco anos, os gastos com viagens de negócios avançaram rapidamente em muitos mercados emergentes, com destaque para a República Democrática do Congo, que aumentou este volume em 32% entre 2011 e 2016, Qatar em 25%, Azerbaijão em 21% e Moçambique com 19% no mesmo período.

No momento, os maiores mercados de viagens corporativas são os Estados Unidos, a China, o Reino Unido, a Alemanha e o Japão. O relatório também destaca uma lista de dez países com o maior crescimento anual previsto para viagens de negócios. Na Ásia, a China lidera com crescimento anual de 9,5% até 2027, seguida por Myanmar (8,7%), Hong Kong (8%), Camboja (7,4%) e Índia (7,2%). Ruanda e Gabão (ambos com 8,5%) lideram na África, seguidos pela Tanzânia, com 7,9%.

O relatório também destaca que oito dos primeiros vinte destinos de viagens corporativas com rápido crescimento introduziram melhorias e facilitações no processo de visto, favorecendo não apenas o setor, mas a economia como um todo. O crescente uso da tecnologia é outro fator que contribui para o desenvolvimento das viagens corporativas. Com os viajantes exigindo cada vez mais alertas de celular e informações sobre interrupções e atualizações de voos. Além disso, sem contar as necessidades dos millennials, sempre conectados, e a demanda cada vez mais crescente pela integração de dados.

“Todos os dias vemos as viagens de negócios crescendo a uma taxa significativa em muitos mercados emergentes. Com a tecnologia desempenhando um papel cada vez mais importante para facilitar o caminho daqueles que viajam a trabalho. Como uma indústria, precisamos continuar investindo nas melhores tecnologias e infraestrutura. Enquanto os governos precisam ser mais amigáveis, removendo os exigentes requisitos de vistos”, destacou o CEO da Travelport, Gordon Wilson.

Fonte: Travel Daily Media

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Pesquisa aponta valorização das viagens corporativas na China

País com mais gastos em viagens corporativas no mundo em 2016, a China tem a atenção integral do mercado com seu potencial de crescimento para os próximos anos. Em meio ao Fórum de Viagens Corporativas da China (CBTF), realizado em Xangai, foram divulgados dados de uma pesquisa realizada pela CITS American Express Global Business Travel sobre o tema.

O comparativo entre 2017 e 2016 é animador para fornecedores do mercado corporativo. Se no ano passado apenas 17% dos executivos apostavam em aumentos de verba em suas empresas para viagens a negócios, esse valor subiu hoje para 31%.

Dentre os motivos para o aumento no orçamento, o mais citado (40%) foi a Belt and Road Initiative. Projeto de infraestrutura que ligará comercialmente a China a países da África, Ásia, Europa e Oriente Médio. Além disso, a obra tem o potencial de beneficiar 43% das empresas chinesas com programas de viagens internacionais e 21% das companhias com programas regionais.

“Os resultados da pesquisa deste ano são extremamente positivos”, comemorou o vice-presidente da CITS American, Kevin Tan. “É um forte indicador de que as organizações chinesas estão reconhecendo as oportunidades tanto domesticamente como na economia global.”

Um dos destaques que se pode tirar da pesquisa, segundo Tan, é a tendência de realocação do dinheiro gasto com viagens corporativas. “Isso é notado principalmente quando consideramos os números de organizações que possuem planos de redução de gastos com encontros internos. Além disso, está claro que as empresas continuam a reconhecer a importância dos encontros pessoais”, completa. Na pesquisa, 90% dos entrevistados relacionaram o aumento de viagens que promovam encontros pessoais a aumentos de receita.

Por fim, já a gestão de viagens corporativas também ganhou destaque dos respondentes. Para 46%, apenas a melhor gestão do quesito poderia resultar em economias de 10-20% nos gastos. “A pesquisa nos mostra que as empresas chinesas acreditam que é possível identificar maneiras de economizar em seus orçamentos para viagens corporativas, e que muitas delas pretender coloca-las em prática no próximo ano”, diz Tan.

Fonte: (Panrotas)

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País com mais gastos em viagens corporativas no mundo em 2016, a China tem a atenção integral do mercado com seu potencial de crescimento para os próximos anos. Em meio ao Fórum de Viagens Corporativas da China (CBTF), realizado em Xangai, foram divulgados dados de uma pesquisa realizada pela CITS American Express Global Business Travel sobre o tema.

O comparativo entre 2017 e 2016 é animador para fornecedores do mercado corporativo. Se no ano passado apenas 17% dos executivos apostavam em aumentos de verba em suas empresas para viagens a negócios, esse valor subiu hoje para 31%.

Dentre os motivos para o aumento no orçamento, o mais citado (40%) foi a Belt and Road Initiative. Projeto de infraestrutura que ligará comercialmente a China a países da África, Ásia, Europa e Oriente Médio. Além disso, a obra tem o potencial de beneficiar 43% das empresas chinesas com programas de viagens internacionais e 21% das companhias com programas regionais.

“Os resultados da pesquisa deste ano são extremamente positivos”, comemorou o vice-presidente da CITS American, Kevin Tan. “É um forte indicador de que as organizações chinesas estão reconhecendo as oportunidades tanto domesticamente como na economia global.”

Um dos destaques que se pode tirar da pesquisa, segundo Tan, é a tendência de realocação do dinheiro gasto com viagens corporativas. “Isso é notado principalmente quando consideramos os números de organizações que possuem planos de redução de gastos com encontros internos. Além disso, está claro que as empresas continuam a reconhecer a importância dos encontros pessoais”, completa. Na pesquisa, 90% dos entrevistados relacionaram o aumento de viagens que promovam encontros pessoais a aumentos de receita.

Por fim, já a gestão de viagens corporativas também ganhou destaque dos respondentes. Para 46%, apenas a melhor gestão do quesito poderia resultar em economias de 10-20% nos gastos. “A pesquisa nos mostra que as empresas chinesas acreditam que é possível identificar maneiras de economizar em seus orçamentos para viagens corporativas, e que muitas delas pretender coloca-las em prática no próximo ano”, diz Tan.

Fonte: (Panrotas)

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O que mais aflige o viajante corporativo da América Latina?

Qual é o momento mais difícil na jornada de um viajante corporativo na América Latina? Um recente estudo da GBTA Foundation desvendou a resposta: o tempo que ele gasta no trânsito. Este motivo vem seguido por layovers e mudanças de reservas em voos ou trens no meio da viagem. Fatores que afetam diretamente a capacidade dos viajantes em permanecerem produtivos na estrada.

Chamado Melhorando a Experiência do Viajante – América Latina, o estudo foi conduzido em parceria com o Sabre Corporation e também tentou entender de que forma as empresas estão melhorando a experiência de seus viajantes. “Em última análise, aqueles que viajam querem economizar o máximo de tempo possível, conseguindo ser produtivos e tendo uma experiência agradável ao realizar seus objetivos de negócios. Uma melhor compreensão dos desafios que os viajantes enfrentam pode ajudar as organizações a servirem melhor seus guerreiros de estrada, fornecendo as ferramentas, os recursos e as políticas certas”, afirma o diretor-executivo e COO da GBTA, Michael McCormick.

“Com os avanços tecnológicos, os viajantes corporativos estão mais conectados do que nunca. Mas ainda temos muito trabalho para tornar a viagem a negócios perfeita. Reduzindo o número de aplicativos e ferramentas necessárias para organizá-la, além disso, otimizar o cumprimento da política e reduzir os custos”, destaca o presidente da Sabre Travel Network, Wade Jones. “É fundamental que organizemos e alinhemos nossos recursos para integrar as tecnologias em uma plataforma sustentável e rica em dados que suporte a experiência de viagens de negócios em todo o processo de planejamento e reserva para conciliar despesas no final da viagem”, relata Jones.

SATISFAÇÃO DO VIAJANTE

As viagens de negócios, especialmente na América Latina, podem ter um enorme impacto na satisfação e retenção dos funcionários nas empresas. Já que quase três quartos (71%) dos viajantes corporativos afirmam que sua experiência em viagens afeta sua satisfação geral do trabalho em grande medida. Isso é muito maior do que a os resultados obtidos na América do Norte (32%) e na Europa (34%).

As viagens de negócios também podem influenciar o recrutamento de novos funcionários. Dois terços dos viajantes de negócios da América Latina indicam que a política de viagens de uma empresa é importante. 39% ou muito importante, 27%ao considerar um novo emprego. Isso é mais verdadeiro entre millennials(74%) do que entre membros da geração X (62%) ou baby boomers (55%).

Além disso, uma esmagadora maioria dos viajantes (95%) alega que a qualidade de sua experiência em viagens de negócios afeta seus resultados de negócios. Quando perguntados sobre o que eles consideram vantagens durante suas viagens, os hotéis confortáveis encabeçaram a lista. Seguidos de voos sem escalas, flexibilidade de reserva e tempo de descanso durante viagens longas.

No que diz respeito às compras que os viajantes fazem para melhorar sua experiência estão internet de alta velocidade no hotel, chamadas internacionais, wi-fi no avião/trem e upgrades de assentos. Fatores que mostram que os viajantes parecem mais preocupados com o conforto e a conveniência quando se trata de aproveitar ao máximo sua jornada de negócios.

Além disso, os viajantes também indicaram que sua experiência de viagem seria favorecida com as ferramentas tecnológicas certas. Que forneçam informações de destino de forma automatizada, além de aplicativos de rastreamento de segurança, gerenciamento de itinerário e pagamentos via celular.

Fonte: (PANROTAS)

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O que mais aflige o viajante corporativo da América Latina?

Qual é o momento mais difícil na jornada de um viajante corporativo na América Latina? Um recente estudo da GBTA Foundation desvendou a resposta: o tempo que ele gasta no trânsito. Este motivo vem seguido por layovers e mudanças de reservas em voos ou trens no meio da viagem. Fatores que afetam diretamente a capacidade dos viajantes em permanecerem produtivos na estrada.

Chamado Melhorando a Experiência do Viajante – América Latina, o estudo foi conduzido em parceria com o Sabre Corporation e também tentou entender de que forma as empresas estão melhorando a experiência de seus viajantes. “Em última análise, aqueles que viajam querem economizar o máximo de tempo possível, conseguindo ser produtivos e tendo uma experiência agradável ao realizar seus objetivos de negócios. Uma melhor compreensão dos desafios que os viajantes enfrentam pode ajudar as organizações a servirem melhor seus guerreiros de estrada, fornecendo as ferramentas, os recursos e as políticas certas”, afirma o diretor-executivo e COO da GBTA, Michael McCormick.

“Com os avanços tecnológicos, os viajantes corporativos estão mais conectados do que nunca. Mas ainda temos muito trabalho para tornar a viagem a negócios perfeita. Reduzindo o número de aplicativos e ferramentas necessárias para organizá-la, além disso, otimizar o cumprimento da política e reduzir os custos”, destaca o presidente da Sabre Travel Network, Wade Jones. “É fundamental que organizemos e alinhemos nossos recursos para integrar as tecnologias em uma plataforma sustentável e rica em dados que suporte a experiência de viagens de negócios em todo o processo de planejamento e reserva para conciliar despesas no final da viagem”, relata Jones.

SATISFAÇÃO DO VIAJANTE

As viagens de negócios, especialmente na América Latina, podem ter um enorme impacto na satisfação e retenção dos funcionários nas empresas. Já que quase três quartos (71%) dos viajantes corporativos afirmam que sua experiência em viagens afeta sua satisfação geral do trabalho em grande medida. Isso é muito maior do que a os resultados obtidos na América do Norte (32%) e na Europa (34%).

As viagens de negócios também podem influenciar o recrutamento de novos funcionários. Dois terços dos viajantes de negócios da América Latina indicam que a política de viagens de uma empresa é importante. 39% ou muito importante, 27%ao considerar um novo emprego. Isso é mais verdadeiro entre millennials(74%) do que entre membros da geração X (62%) ou baby boomers (55%).

Além disso, uma esmagadora maioria dos viajantes (95%) alega que a qualidade de sua experiência em viagens de negócios afeta seus resultados de negócios. Quando perguntados sobre o que eles consideram vantagens durante suas viagens, os hotéis confortáveis encabeçaram a lista. Seguidos de voos sem escalas, flexibilidade de reserva e tempo de descanso durante viagens longas.

No que diz respeito às compras que os viajantes fazem para melhorar sua experiência estão internet de alta velocidade no hotel, chamadas internacionais, wi-fi no avião/trem e upgrades de assentos. Fatores que mostram que os viajantes parecem mais preocupados com o conforto e a conveniência quando se trata de aproveitar ao máximo sua jornada de negócios.

Além disso, os viajantes também indicaram que sua experiência de viagem seria favorecida com as ferramentas tecnológicas certas. Que forneçam informações de destino de forma automatizada, além de aplicativos de rastreamento de segurança, gerenciamento de itinerário e pagamentos via celular.

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Reconhecimento facial pode se tornar tendência em eventos

Novas tecnologias estão surgindo no mercado de eventos corporativos, sejam para aumentar a segurança dos encontros, facilitar o processo de entrada ou medir a experiência do participante. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site Skift, o check-in dos convidados é a parte mais trabalhosa e demorada para um organizador – 42% consideram o serviço o mais complicado.

Foi pensando nessa dificuldade que a startup americana Zenus criou um software de reconhecimento facial focado em congressos e conferências. Ele acelera a entrada do participante, evita fraudes no registro e adiciona um nível extra de segurança, garantindo que a pessoa que se inscreveu é, de fato, quem está realmente participando.

O participante se registra no site do evento e tem a opção de fazer o download de uma foto ou utilizar uma das redes sociais. Para garantir os dados, Zenus utiliza apenas imagens totalmente criptografadas que são imediatamente excluídas após a extração da geometria facial.

No momento que o participante está no evento, os meeting planners não precisam lidar com códigos QR ou checar e-mails para confirmações de registro. Por meio de tablets ou smartphones, a staff consegue ler os recursos faciais, verificar os inscritos e imprimir os crachás.

Testado em um evento em Londres, em julho, dos mais de 250 convidados presentes, 126 utilizaram o reconhecimento facial. Resultando em um processo cinco vezes mais rápido do que códigos de barras ou sistemas de QR utilizados em edições anteriores, por exemplo.

“O sistema tem mais de 99% de precisão em reconhecer os convidados de eventos de até mais de mil registrados. Para o fim do ano, pretendemos aumentar esse número para 5 mil convidados”, contou ao Skift o CEO do Zenus, Panos Moutafis.

Fonte: (PANTROTAS)

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Novas tecnologias estão surgindo no mercado de eventos corporativos, sejam para aumentar a segurança dos encontros, facilitar o processo de entrada ou medir a experiência do participante. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site Skift, o check-in dos convidados é a parte mais trabalhosa e demorada para um organizador – 42% consideram o serviço o mais complicado.

Foi pensando nessa dificuldade que a startup americana Zenus criou um software de reconhecimento facial focado em congressos e conferências. Ele acelera a entrada do participante, evita fraudes no registro e adiciona um nível extra de segurança, garantindo que a pessoa que se inscreveu é, de fato, quem está realmente participando.

O participante se registra no site do evento e tem a opção de fazer o download de uma foto ou utilizar uma das redes sociais. Para garantir os dados, Zenus utiliza apenas imagens totalmente criptografadas que são imediatamente excluídas após a extração da geometria facial.

No momento que o participante está no evento, os meeting planners não precisam lidar com códigos QR ou checar e-mails para confirmações de registro. Por meio de tablets ou smartphones, a staff consegue ler os recursos faciais, verificar os inscritos e imprimir os crachás.

Testado em um evento em Londres, em julho, dos mais de 250 convidados presentes, 126 utilizaram o reconhecimento facial. Resultando em um processo cinco vezes mais rápido do que códigos de barras ou sistemas de QR utilizados em edições anteriores, por exemplo.

“O sistema tem mais de 99% de precisão em reconhecer os convidados de eventos de até mais de mil registrados. Para o fim do ano, pretendemos aumentar esse número para 5 mil convidados”, contou ao Skift o CEO do Zenus, Panos Moutafis.

Fonte: (PANTROTAS)

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A habilidade de negociação em gestão de viagens ainda importa?

Por muito tempo, a habilidade de negociação era o item mais importante na gestão de viagens e parecia ser a única relevante. Ainda em 2013, “habilidade de negociação” ocupava o topo da lista em um levantamento da Association of Corporate Travel Executives (ACTE). Mas, em 2017, será que isso não está ultrapassado? Os trabalhos cada vez mais complexos não exigem competências interdisciplinares e internacionais?

Veja o que dizem dois profissionais da área:

CHRISTIAN HEID

Christian Heid, vice-presidente de Negociações Corporativas, Viagens & Consultoria, do Deutsche Post DHL Group
Principais competências: Habilidades de colaboração internacional
Competência em planejamento estratégico | Habilidade de negociação
Na minha empresa, as habilidades de colaboração internacional estão em alta. “Tamanho único serve para todos” – essa frase nem sempre funciona, pois apesar da maior parte dos colaboradores estarem localizados na Alemanha, o Deutsche Post DHL Group opera em 220 países e é “a empresa mais internacional do mundo”. Isso significa que também é muito importante entender a perspectiva de nossos colegas fora da Alemanha. A comunicação, acordos e a busca pela melhor solução devem ocorrer, sempre que possível, em nível global.

Nós nos reunimos com a Equipe de Aquisição Global de Viagens, via telefone e reuniões presenciais sempre que possível, e incluímos os tópicos importantes que devemos considerar nas solicitações de propostas (RFPs) para companhias aéreas e hotéis. Contudo, isso não significa que as respostas para estas perguntas sejam sempre uniformes. Características regionais são levadas em consideração e, ocasionalmente, são implementadas soluções específicas para um país ou região.

O segmento de viagens é altamente complexo e abrange muitos elementos interdependentes – por exemplo, empresas de viagens se conectam com sistemas de reservas globais (GDSs), com ferramentas de reservas on-line (OBEs), aplicativos e assim por diante. Para serem capazes de obter uma visão completa, os gerentes de viagens precisam ter um olhar estratégico e poder de decisão sobre as políticas. Perspectivas de médio e longo prazo somente podem ser desenvolvidas com a habilidade de planejamento estratégico, que é sempre alinhada a nossa estratégia de aquisição global, presente na “Estratégia 2020” de nossa empresa.

No entanto, na minha opinião, a habilidade de planejamento estratégico também ajuda quando se avalia se um fornecedor deve ser categorizado como “estratégico”, e nossa colaboração deve ser conduzida com um nível de parceria muito cooperativo. Em última análise, não é uma questão de aderir a todas as tendências, mas de utilizar os recursos de forma sensata.

Na minha visão, contudo, a habilidade em negociação ainda é uma competência extremamente importante para a área de compras.

Além disso, muitas pessoas na nossa área de atuação gostam de negociar. Compras pode gerar um grande benefício para outras atividades dentro do nosso Grupo. Em apenas algumas horas, uma imensa economia pode ser alcançada. A avaliação correta do estado das negociações, o uso das ferramentas e processos adequados, sendo capaz de encontrar “pontos ideais” e “cenários ganha-ganha” é imensamente importante para o desempenho da área de compras. Portanto, nós não precisamos somente da competência de negociação durante as negociações, mas também em cada uma das reunião de revisão das estratégias de negócios. Essas habilidades são usadas quase diariamente de diferentes formas.

DIRK GERDOM

Dirk Gerdom, presidente da VDR, Associação Alemã de Viagens Corporativas
Principais competências: Competências de colaboração multifuncional
Competência de planejamento estratégico | Habilidade de negociação

Na minha visão, a capacidade de fazer networking dentro de sua própria empresa e de colaborar com colegas de outras áreas será cada vez mais importante.

Hoje, a interconectividade digital já está apresentando às empresas o desafio de considerar o tópico “mobilidade corporativa” ainda mais intensivamente de uma perspectiva interdisciplinar. Isso não é possível sem habilidades de colaboração interfuncional. Portanto, gerentes de Viagens estão se tornando gerentes de Processos Digitais, pois eles ocupam uma interface sensível na empresa onde interesses conflitantes em segurança, sustentabilidade, proteção de dados, compliancee gestão de produtividade colidem. Assim, aqueles que estão sendo reorientados para a gestão de viagens, recursos humanos, controle e responsabilidade social corporativa são abordados aqui. Eles precisam desenvolver uma conscientização para isso e definir um caminho juntos.

Eu acredito que a habilidade de planejamento estratégico é particularmente essencial para um gerente de viagens em duas áreas de atividade: por um lado, ele precisa ser capaz de analisar os mercados com o objetivo de reduzir os custos de mobilidade e aperfeiçoar processos. Isso inclui tanto a definição de objetivos de compras bem como as análises das necessidades e o cronograma para implantação de instrumentos para as política de compras. Nesse contexto, é importante que o gerente de viagens se torne um parceiro de negócios e não apenas corte custos, mas também apoie o negócio e os objetivos de seus clientes internos ao gerar valor agregado.

Por outro lado, o crescente perigo global de ataques terroristas está impondo novos desafios para a gestão de risco e crise. Em situações de crise, é decisivo estabelecer rapidamente contato com os funcionários que estão no local, obter uma visão geral da situação de segurança e tomar as medidas apropriadas para sua proteção. Isso também requer um nível de planejamento estratégico avançado. Expertise na negociação, ou seja, experiência e habilidade nas negociações, é uma das capacidades fundamentais necessárias em nossa indústria, em minha opinião.

Particularmente em tempos de risco na pressão de custos devido aos preços voláteis de energia e matéria-prima, bem como medidas de internas de proteção à empresa. A necessidade de adaptação nos negócios não é apenas no âmbito tecnológico, mas também no econômico.

Por esta razão, um gerente de viagens deve gerar valor agregado para sua empresa e seus viajantes corporativos. Ele pode conseguir isso principalmente por possuir as habilidades de negociação apropriadas, para que, em um cenário ideal, ele possa obter uma situação vantajosa para todos os envolvidos. Contudo, negociar significa mais do que apenas discutir sobre preços e tarifas mais baixas de hospedagem. Significa implantar uma estratégia corporativa abrangente – e isso requer uma certa dose de experiência.

Fonte: (PANROTAS)

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A habilidade de negociação em gestão de viagens ainda importa?

Por muito tempo, a habilidade de negociação era o item mais importante na gestão de viagens e parecia ser a única relevante. Ainda em 2013, “habilidade de negociação” ocupava o topo da lista em um levantamento da Association of Corporate Travel Executives (ACTE). Mas, em 2017, será que isso não está ultrapassado? Os trabalhos cada vez mais complexos não exigem competências interdisciplinares e internacionais?

Veja o que dizem dois profissionais da área:

CHRISTIAN HEID

Christian Heid, vice-presidente de Negociações Corporativas, Viagens & Consultoria, do Deutsche Post DHL Group
Principais competências: Habilidades de colaboração internacional
Competência em planejamento estratégico | Habilidade de negociação
Na minha empresa, as habilidades de colaboração internacional estão em alta. “Tamanho único serve para todos” – essa frase nem sempre funciona, pois apesar da maior parte dos colaboradores estarem localizados na Alemanha, o Deutsche Post DHL Group opera em 220 países e é “a empresa mais internacional do mundo”. Isso significa que também é muito importante entender a perspectiva de nossos colegas fora da Alemanha. A comunicação, acordos e a busca pela melhor solução devem ocorrer, sempre que possível, em nível global.

Nós nos reunimos com a Equipe de Aquisição Global de Viagens, via telefone e reuniões presenciais sempre que possível, e incluímos os tópicos importantes que devemos considerar nas solicitações de propostas (RFPs) para companhias aéreas e hotéis. Contudo, isso não significa que as respostas para estas perguntas sejam sempre uniformes. Características regionais são levadas em consideração e, ocasionalmente, são implementadas soluções específicas para um país ou região.

O segmento de viagens é altamente complexo e abrange muitos elementos interdependentes – por exemplo, empresas de viagens se conectam com sistemas de reservas globais (GDSs), com ferramentas de reservas on-line (OBEs), aplicativos e assim por diante. Para serem capazes de obter uma visão completa, os gerentes de viagens precisam ter um olhar estratégico e poder de decisão sobre as políticas. Perspectivas de médio e longo prazo somente podem ser desenvolvidas com a habilidade de planejamento estratégico, que é sempre alinhada a nossa estratégia de aquisição global, presente na “Estratégia 2020” de nossa empresa.

No entanto, na minha opinião, a habilidade de planejamento estratégico também ajuda quando se avalia se um fornecedor deve ser categorizado como “estratégico”, e nossa colaboração deve ser conduzida com um nível de parceria muito cooperativo. Em última análise, não é uma questão de aderir a todas as tendências, mas de utilizar os recursos de forma sensata.

Na minha visão, contudo, a habilidade em negociação ainda é uma competência extremamente importante para a área de compras.

Além disso, muitas pessoas na nossa área de atuação gostam de negociar. Compras pode gerar um grande benefício para outras atividades dentro do nosso Grupo. Em apenas algumas horas, uma imensa economia pode ser alcançada. A avaliação correta do estado das negociações, o uso das ferramentas e processos adequados, sendo capaz de encontrar “pontos ideais” e “cenários ganha-ganha” é imensamente importante para o desempenho da área de compras. Portanto, nós não precisamos somente da competência de negociação durante as negociações, mas também em cada uma das reunião de revisão das estratégias de negócios. Essas habilidades são usadas quase diariamente de diferentes formas.

DIRK GERDOM

Dirk Gerdom, presidente da VDR, Associação Alemã de Viagens Corporativas
Principais competências: Competências de colaboração multifuncional
Competência de planejamento estratégico | Habilidade de negociação

Na minha visão, a capacidade de fazer networking dentro de sua própria empresa e de colaborar com colegas de outras áreas será cada vez mais importante.

Hoje, a interconectividade digital já está apresentando às empresas o desafio de considerar o tópico “mobilidade corporativa” ainda mais intensivamente de uma perspectiva interdisciplinar. Isso não é possível sem habilidades de colaboração interfuncional. Portanto, gerentes de Viagens estão se tornando gerentes de Processos Digitais, pois eles ocupam uma interface sensível na empresa onde interesses conflitantes em segurança, sustentabilidade, proteção de dados, compliancee gestão de produtividade colidem. Assim, aqueles que estão sendo reorientados para a gestão de viagens, recursos humanos, controle e responsabilidade social corporativa são abordados aqui. Eles precisam desenvolver uma conscientização para isso e definir um caminho juntos.

Eu acredito que a habilidade de planejamento estratégico é particularmente essencial para um gerente de viagens em duas áreas de atividade: por um lado, ele precisa ser capaz de analisar os mercados com o objetivo de reduzir os custos de mobilidade e aperfeiçoar processos. Isso inclui tanto a definição de objetivos de compras bem como as análises das necessidades e o cronograma para implantação de instrumentos para as política de compras. Nesse contexto, é importante que o gerente de viagens se torne um parceiro de negócios e não apenas corte custos, mas também apoie o negócio e os objetivos de seus clientes internos ao gerar valor agregado.

Por outro lado, o crescente perigo global de ataques terroristas está impondo novos desafios para a gestão de risco e crise. Em situações de crise, é decisivo estabelecer rapidamente contato com os funcionários que estão no local, obter uma visão geral da situação de segurança e tomar as medidas apropriadas para sua proteção. Isso também requer um nível de planejamento estratégico avançado. Expertise na negociação, ou seja, experiência e habilidade nas negociações, é uma das capacidades fundamentais necessárias em nossa indústria, em minha opinião.

Particularmente em tempos de risco na pressão de custos devido aos preços voláteis de energia e matéria-prima, bem como medidas de internas de proteção à empresa. A necessidade de adaptação nos negócios não é apenas no âmbito tecnológico, mas também no econômico.

Por esta razão, um gerente de viagens deve gerar valor agregado para sua empresa e seus viajantes corporativos. Ele pode conseguir isso principalmente por possuir as habilidades de negociação apropriadas, para que, em um cenário ideal, ele possa obter uma situação vantajosa para todos os envolvidos. Contudo, negociar significa mais do que apenas discutir sobre preços e tarifas mais baixas de hospedagem. Significa implantar uma estratégia corporativa abrangente – e isso requer uma certa dose de experiência.

Fonte: (PANROTAS)

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