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Reconhecimento facial pode se tornar tendência em eventos

Novas tecnologias estão surgindo no mercado de eventos corporativos, sejam para aumentar a segurança dos encontros, facilitar o processo de entrada ou medir a experiência do participante. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site Skift, o check-in dos convidados é a parte mais trabalhosa e demorada para um organizador – 42% consideram o serviço o mais complicado.

Foi pensando nessa dificuldade que a startup americana Zenus criou um software de reconhecimento facial focado em congressos e conferências. Ele acelera a entrada do participante, evita fraudes no registro e adiciona um nível extra de segurança, garantindo que a pessoa que se inscreveu é, de fato, quem está realmente participando.

O participante se registra no site do evento e tem a opção de fazer o download de uma foto ou utilizar uma das redes sociais. Para garantir os dados, Zenus utiliza apenas imagens totalmente criptografadas que são imediatamente excluídas após a extração da geometria facial.

No momento que o participante está no evento, os meeting planners não precisam lidar com códigos QR ou checar e-mails para confirmações de registro. Por meio de tablets ou smartphones, a staff consegue ler os recursos faciais, verificar os inscritos e imprimir os crachás.

Testado em um evento em Londres, em julho, dos mais de 250 convidados presentes, 126 utilizaram o reconhecimento facial. Resultando em um processo cinco vezes mais rápido do que códigos de barras ou sistemas de QR utilizados em edições anteriores, por exemplo.

“O sistema tem mais de 99% de precisão em reconhecer os convidados de eventos de até mais de mil registrados. Para o fim do ano, pretendemos aumentar esse número para 5 mil convidados”, contou ao Skift o CEO do Zenus, Panos Moutafis.

Fonte: (PANTROTAS)

Por fim, entre em contato com a Ceo Travel caso deseja receber consultoria personalizada em sua viagem corporativa! (11) 94246-7573 (WhatsApp)

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Novas tecnologias estão surgindo no mercado de eventos corporativos, sejam para aumentar a segurança dos encontros, facilitar o processo de entrada ou medir a experiência do participante. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site Skift, o check-in dos convidados é a parte mais trabalhosa e demorada para um organizador – 42% consideram o serviço o mais complicado.

Foi pensando nessa dificuldade que a startup americana Zenus criou um software de reconhecimento facial focado em congressos e conferências. Ele acelera a entrada do participante, evita fraudes no registro e adiciona um nível extra de segurança, garantindo que a pessoa que se inscreveu é, de fato, quem está realmente participando.

O participante se registra no site do evento e tem a opção de fazer o download de uma foto ou utilizar uma das redes sociais. Para garantir os dados, Zenus utiliza apenas imagens totalmente criptografadas que são imediatamente excluídas após a extração da geometria facial.

No momento que o participante está no evento, os meeting planners não precisam lidar com códigos QR ou checar e-mails para confirmações de registro. Por meio de tablets ou smartphones, a staff consegue ler os recursos faciais, verificar os inscritos e imprimir os crachás.

Testado em um evento em Londres, em julho, dos mais de 250 convidados presentes, 126 utilizaram o reconhecimento facial. Resultando em um processo cinco vezes mais rápido do que códigos de barras ou sistemas de QR utilizados em edições anteriores, por exemplo.

“O sistema tem mais de 99% de precisão em reconhecer os convidados de eventos de até mais de mil registrados. Para o fim do ano, pretendemos aumentar esse número para 5 mil convidados”, contou ao Skift o CEO do Zenus, Panos Moutafis.

Fonte: (PANTROTAS)

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Eventos menores necessitam de atenção?

Pequenos eventos e reuniões – de dez a 50 pessoas – podem parecer simples, mas também necessitam de negociações. Escolha de local, criação de contratos, termos e condições, além de todas as decisões referentes à organização, como bebidas, alimentos e viagens dos participantes.

Em uma entrevista ao site Business Travel News, a diretora de Viagens e Eventos Globais da Estee Lauder, Jami Stapelmann, e o diretor de Procurement e Viagens da Parexel, Benjamin Park, falaram um pouco sobre o assunto, abordando algumas questões relacionadas, além de tecnologias para gerenciá-los.

Segundo Jami, as empresas não dão a devida importância aos pequenos eventos, pois os enxergam como acontecimentos de risco e valor baixos. “Como eles não são organizados por meio de um processo formal, são um pouco mais difíceis de acontecer. Pensando nisso, estamos lançando um portal para agilizar esses procedimentos, melhorar a experiência e otimizar nosso programa de viagens de negócio”, conta.

A empresa de Park também lançou recentemente uma OBT para pequenas reuniões na Alemanha, que, em breve, chegará no Reino Unido e nos Estados Unidos. Nela, os organizadores de eventos podem ver de forma on-line as opções de hotéis, além de realizar todo o processo de aprovação, contratação e pagamento. “Se o valor aprovado e os itens na fatura corresponderem ao contrato, o pagamento é liberado automaticamente”, explica o diretor.

Outra questão é a de compliance para este tipo de acontecimento. Para a Parexel, por exemplo, eventos com o valor acima de US$ 25 mil precisam passar por um processo de abastecimento. No entanto, a estratégia da empresa é deixar a política um pouco de lado e criar um sistema que as pessoas gostem de usar e não percebam que estão seguindo à risca as regras. “Se agregarmos valor, não precisamos dizer a eles as normas ou apontar violadores.“

Em relação às reservas de hotéis para os participantes, Park explica que, já que apenas 20 ou 30 quartos são fechados, a taxa de viagem transitória pode ser usada. “Com estes pequenos eventos estamos tentando fazer com que o participante fique em um dos hotéis preferenciais e use uma tarifa negociada lá, que é normalmente mais baixa que uma para sala de reuniões. Depois, é necessário apenas negociar o valor de um espaço para conferências e outras amenidades.“  

FONTE: (PANROTAS)

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