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A importância do ROI em viagens corporativas

Da mesma forma que investir, planejar, traçar metas e objetivos, analisar, entender e apresentar os resultados de uma ação é fundamental em qualquer setor. Entretanto, eis a importância do ROI em viagens corporativas. Pensando nisso, a equipe de especialistas da CEO TRAVEL, precipuamente, utiliza de toda a sua experiência e expertise para trazer insigths, sugestões e dicas para você criar o ROI das viagens corporativas da sua empresa.

Portanto, confira mais sobre o assunto!

Entenda mais sobre Roi

O QUE É ROI?

A sigla ROI – Return on Investment é exatamente o que propõe: Retorno sobre Investimento. A fórmula (abaixo) é simples e apresenta um valor de retorno escalonado em porcentagem baseado na relação dos fatores: receita e custo de uma determinada ação, campanha, período, evento, etc. Simplificando, é uma taxa capaz de calcular o potencial de uma ação.

Fórmula: (Receita – Custo) ÷ Custo  x  100
Exemplo: (8.000 – 3.200) ÷  3.200  x  100
                              1,5 x 100 = 150% (porcentagem do ROI)

 Aqui, o faturamento gerada foi de R$ 8.000 e o custo de R$3.200, gerando um ROI de 150%, ou seja, o retorno foi 1,5 vezes o valor do investimento.

Análise de Custos

CÁLCULO  E CONTROLE DE GASTOS

Já falamos sobre redução de custos, planejamento e controle de orçamento em viagens corporativas. Entretanto, quando o assunto é ROI, os tópicos retomam sua importância.

Ter total controle dos investimentos e custos é fundamental, para que assim sejam, lançados na conta e proporcionem um resultado assertivo, capaz de gerar métricas por meio de resultados sólidos e insights que direcionem os investimentos.

A sugestão é apostar na organização como ponto chave, aliás, seja por meio de ferramentas de BI com funções personalizadas de acordo com a política da empresa ou por uma planilha tradicional e detalhada, com o passo-a-passo dos processos e etapas.

É uma ótima maneira de facilitar o entendimento do fluxo de investimentos, de calcular custos separadamente e garantir a clareza dos dados para identificar pontos de destaque, atenção e melhorias.

Basicamente, otimizar o ROI significa aumentar ao máximo o lucro das ações realizadas em uma viagem – de acordo com o propósito; e primordialmente reduzir ao máximo os custos – boas escolhas de passagens e hospedagem, firmar parcerias e realizar um planejamento detalhados contribuem muito na economia e, consequentemente, no seu ROI de Viagens. Eis a importância do ROI em viagens corporativas.

Experiência Fundamental

Quer saber mais sobre gestão de serviços, otimizações e serviços para viagens corporativas?

A CEO TRAVEL conta com soluções completas para viagens corporativas, incluindo ferramentas de inteligência de mercado, fluxo de conferência e pagamento, prestação de despesas de cartão corporativo e muitos mais.

Sobretudo, nossos Executivos de Novos Negócios estão a disposição em ouvir sua necessidade e ofertar a melhor solução para sua empresa.

Facilite os processos, reduza os custos e aumente o ROI com a gestão planejada de viagens corporativas. Entre em contato com a CEO TRAVEL: [email protected]

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Leia também: O que esperar de um gestor de viagens

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Hábitos de despesas com viagens mudaram nas últimas décadas

A empresa Barclaycard divulgou uma pesquisa que destaca as mudanças nos hábitos de despesas com viagens corporativas ao longo das últimas décadas.

No estudo, 36% dos entrevistados afirmam que o processo está se tornando mais formal, enquanto 32% destacam que o número de itens elegíveis para despesas em viagens corporativas está diminuindo. O desaparecimento das despesas com pequenas compras também é outra tendência, citada por 11% dos respondentes.

O gerenciamento autônomo de despesas também se torna cada dia mais utilizado. Um em cada cinco entrevistados conta que, há 50 anos, seu assistente pessoal do escritório processava as suas despesas. Hoje, o mesmo vale para apenas 17% dos funcionários.

Os avanços tecnológicos também podem explicar uma queda no lançamento de despesas relacionadas a táxis nos relatórios: 22% dos funcionários registraram essas despesas dos anos 80 até os anos 2000, em comparação com 14% em 2018. Por outro lado, táxis pré-reservados estão crescendo em popularidade, com 15% das despesas em 2018 relacionadas a esse tipo de serviço, em comparação com 8% na década de 1960.

O apogeu do entretenimento dos viajantes parece ter acabado, já que apenas 10% dos entrevistados afirmam reivindicar no relatório as despesas do jantar com um cliente – menos da metade do número de funcionários que o fazia na década de 1960 (34%). Atualmente apenas 7% dos viajantes reivindicam a adição de despesas para bebidas de clientes nos relatórios, enquanto a porcentagem nos anos 80 era de 27%.

As expectativas dos viajantes também mudaram com a introdução da tecnologia de gerenciamento de despesas. Um em cada dez trabalhadores aposentados afirma que o processo de despesas se tornou mais digital ao longo de sua carreira. E 30% dos viajantes de hoje contam que o sistema ideal deles inclui um aplicativo que pode ajudá-los a pagar por compras e preencher automaticamente os campos necessários para solicitações. Outros 26%, por sua vez, afirmam que gostariam de usar um scanner que tire fotos de seus recibos para preencherem automaticamente suas papeladas.

“Os gastos com viagens a negócios mudaram drasticamente desde que o Barclaycard introduziu o primeiro cartão de crédito corporativo no Reino Unido, em 1968. Este foi um grande momento no desenvolvimento das empresas britânicas e a forma como elas administraram suas despesas com viagens, porque de repente toda uma geração de trabalhadores ganhou mais flexibilidade em suas vidas”, afirma o diretor da Barclaycard Commercial Payments, Marc Pettican.

“Nos últimos 50 anos as empresas tornaram-se mais complexas e diversificadas, com necessidades muito diferentes. Isso se reflete na gama de despesas e nos métodos de reivindicá-las que são populares agora”, comenta Pettican.

Hábitos de despesas com viagens mudaram nas últimas décadas – FONTE: https://bit.ly/2M3F3B8

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Leia também: Porque escolher a CEO Travel?

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