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México volta a exigir visto de turistas brasileiros

O Governo do México publicou que vai voltar a exigir visto físico para a entrada de turistas brasileiros no país. O objetivo é tentar conter o fluxo migratório irregular, normalmente com o objetivo de chegar aos Estados Unidos de forma ilegal.

Os vistos devem ser emitidos nos consulados e embaixada no Brasil, presencialmente. Havia um acordo entre Brasil e México desde o fim do ano passado que previa um visto eletrônico, que fica suspenso. 

A taxa para emissão do documento será de 48 dólares. O visto só pode ser retirado nos consulados mexicanos localizados nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, além da embaixada do país em Brasília a partir do dia 18 de Agosto.

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A retomada do turismo corporativo

Com a demanda reprimida ao longo dos meses de pandemia, a retomada do turismo corporativo começa a ganhar fôlego, amparada na volta dos eventos e rodadas de negócios.

Os impactos causados pela pandemia provocada pelo novo Coronavírus impactou de forma profunda praticamente todos os setores da economia e, um dos primeiros setores a sofrer as consequências foi o de viagens.

Para se ter uma ideia, entre os meses de março e novembro de 2020, o mercado de eventos e viagens corporativas registrou um prejuízo de R$ 49 bilhões, segundo dados da Associação Latino-Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev). 

Apesar do cenário, já é possível vislumbrar a possibilidade de uma retomada do setor.

De acordo com o último relatório realizado pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), em setembro, o setor registrou 96% de aumento no faturamento, se comparado ao mesmo período de 2020.

Este percentual representa o montante de R$ 453,4 milhões injetados na economia.

Em média, o turista brasileiro que viaja fazendo uso desta modalidade tem por hábito realizar de duas a três viagens nacionais de negócios anualmente, com duração média de dois a três dias. Já os gastos com a viagem giram em torno de R$ 1 mil e R$ 3 mil.

Embora ainda distante dos patamares pré-crise sanitária, os números animam o mercado e fortalecem a organização de roteiros e agendas para a consolidação do reaquecimento do setor em 2022 .

Pesquisa aponta que viagem a trabalho é essencial nos negócios

De acordo com a pesquisa Insights para o Turismo – Viagens Corporativas, da TRVL Lab Elo, lançada, em 2020, por uma das principais empresas brasileiras de tecnologia de pagamentos, 61,59% dos entrevistados pensam que viajar a trabalho é essencial para a realização de negócios.

Outro dado expressivo obtido por meio do levantamento aponta que 70% das pessoas que viajam a serviço aproveitam a oportunidade para conhecer lugares novos a partir desta oportunidade.

Neste período, foi registrado também um aumento do turismo de negócios atrelado ao turismo de lazer, ou bleisure. 

Cerca de 42,8% dos turistas corporativos revelaram querer conhecer um lugar novo durante uma viagem a trabalho.

Turismo corporativo precisa se adaptar a nova realidade

Apesar dos índices de contágio estarem controlados e as condições sanitárias estar dando sinais positivos devido ao fato de que mais de 144 milhões de brasileiros já foram totalmente imunizados, é cada vez mais nítida a necessidade de adaptação às novas formas de turismo corporativo.

Selo Turismo Responsável

O Ministério do Turismo disponibiliza, desde o ano passado, protocolos com boas práticas de higienização para organizadoras de eventos, centros ou locais de Convenções, feiras, exposições e similares, casas de espetáculos, entre outros.

A medida é um incentivo para que os consumidores se sintam seguros ao viajar e frequentar locais que cumpram protocolos específicos para a prevenção da Covid-19, posicionando o Brasil como um destino protegido e responsável.

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Mala de mão em excesso poderá ser barrada em voos domésticos

Mala de mão em excesso poderá ser barrada em voos domésticos – A Abear, associação que defende os interesse das principais empresas da aviação comercial no Brasil, vai começar a fiscalizar, a partir de amanhã, as malas com as quais os passageiros embarcarão. Além disso, o monitoramento acontecerá antes mesmo da etapa do raio-X.

Em cada aeroporto haverá um período de duas semanas de caráter estritamente educativo, informando os passageiros sobre as medidas das bagagens de mão. Já a partir de maio, as malas fora do padrão precisarão ser despachadas nos balcões de check-in das companhias aéreas, estando sujeitos a cobranças de acordo com o tipo de franquia contratado para a viagem.

No total, 15 aeroportos brasileiros participam desta iniciativa (veja na lista a seguir). Além disso, na fase de implementação, foram divididos três grupos com início entre os dias 10 e 24 de abril.

Por fim, a medida máxima para bagagens de mão é de 55 centímetros de altura x 35 centímetros de largura e 25 centímetros de profundidade com o peso máximo de 10 kg.

AEROPORTOS E DATAS DE INÍCIO DE TRIAGEM

10 de abril: Aeroporto de Brasília; Aeroporto de Curitiba, Aeroporto de Campinas-SP e Aeroporto de Natal.
*Período de orientação ao passageiro: até 24 de abril
*Início da triagem: 25 de abril

17 de abril: Aeroporto de Confins (Belo Horizonte), Aeroporto de Fortaleza, Aeroporto do Recife, Aeroporto de Salvador e Aeroporto de Belém.
*Período de orientação ao passageiro: até 1º de maio
*Início da triagem: 2 de maio

24 de abril: Aeroporto de Goiânia, Aeroporto de Porto Alegre, Aeroportos de Congonhas e Guarulhos (São Paulo), Aeroportos Galeão e Santos Dumont (Rio de Janeiro).
*Período de orientação ao passageiro: até 12 de maio
*Início da triagem: 13 de maio

Por fim, mais Informações – CEO TRAVEL (Viagens Corporativas)

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Fonte: Phocuswire

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Como um painel retroiluminado vai reestilizar seu estande

As feiras e eventos comerciais já são ações imprescindíveis para marcas dentro do seu setor. Mas, num ambiente concorridíssimo, às vezes fica difícil disputar a atenção dos participantes no meio de tanta oferta de informação. Mas, existem alguns artifícios que podem driblar essa dificuldade, como o painel retroiluminado que, além compor a cenografia, ainda oferece destaque para o seu estande.

Composto de uma estrutura de alumínio e tecido impresso, módulos de LED são colocados por trás do tecido para oferecer uma iluminação indireta. Extremamente personalizáveis, eles permitem a impressão de qualquer arte, como os tecidos tensionados. Da mesma forma, sua estruturas de alumínio possibilitam a criação de várias formas de apresentação. Assim, você ganha espaço para a criatividade enquanto agrega valor ao seu estande.

COMO USAR?

Por ser bastante flexível na estrutura, os painéis retroiluminados podem ser usados em backlights fixos em paredes, totens, balcões, divisórias, displays e outros. Ou seja, dentro do projeto do seu estande, ele pode ser aproveitado para colocar várias ideias em prática.

Além de não oferecerem muitos limites estruturais, esse tipo de elemento também conta com o ponto positivo de ser altamente personalizável com a substituição fácil dos tecidos colocados. Isso acontece porque não se faz necessário o uso de qualquer ferramenta para essa troca, além de não apresentar risco de danificar a estrutura. Ou seja, em um próprio evento, você pode mudar a aparência do seu estande mais de uma vez.

PAINEL RETROILUMINADO – QUAIS OS BENEFÍCIOS?

O principal ponto positivo do painel retroiluminado é, claro, sua iluminação. Por apresentar spots de LED em sua estrutura, a imagem dos tecidos se torna muito mais atrativa e vibrante. Além disso, nada capta mais o olhar do público do que uma luz que se destaca em meio a uma série de espaços relativamente parecidos.

Como o sistema faz uso de painéis de LED, a durabilidade dos pontos de luz é consideravelmente maior; assim, você não corre o risco de ter uma cenografia que funciona parcialmente bem no momento de maior movimento da feira. Além disso, a luz emitida por esse sistema não emitem raios UV, preservando assim as cores originais da mídia por mais tempo. Isso significa que você poderá reutilizar o seu tecido personalizado em diferentes eventos, sempre adquirindo uma estrutura retroiluminada.

Usando um painel retroiluminado em estandes, você consegue agregar valor ao seu espaço, enquanto se destaca em meio a uma oferta enorme de informações. Tudo contando com uma estrutura altamente personalizável, prática e econômica.

Fonte: PANROTAS

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Economia compartilhada invade corporativo: metade dos buyers já aprovam novo modelo

Antes novidade e, inevitavelmente, polêmicas na indústria do Turismo, as economias compartilhadas têm caído cada vez mais no gosto dos viajantes. não apenas de lazer, mas também dos corporativos.

Pesquisa realizada pelo Business Travel Show com 243 buyers corporativos norte-americanos, revelou que 58% deles enxergam economias colaborativas como benefício para programas de viagens. Porcentagem consideravelmente maior do que os 38% registrados na edição passada do estudo, feita no início de 2017. Isso seria uma amostra de uma crescente aceitação do modelo de Turismo compartilhado no segmento de viagens corporativas. Que tende a ser mais rígido do que o de viagens de lazer devido a importância do duty of care para a segurança do viajante, por exemplo.

No mesmo estudo, os representantes que mais se destacaram entre as economias disruptivas – Airbnb e Uber – foram apontados como uma ameaça a indústria por 18%. Menos que os 25% no ano passado. Aproximadamente 17% apontaram ainda estarem indecisos sobre o uso da economia compartilhada, número também significativamente inferior aos 38% que tinham essa incerteza 12 meses atrás.

A mudança de atitude foi observada no número de gestores que permitem viajantes realizarem suas próprias reservas com economias colaborativas – 22%, contra 17% em 2017.

ECONOMIA COMPARTILHADA – RESISTÊNCIA

A ascendência das economias compartilhadas entre viajantes corporativos é clara na pesquisa, mas não deixa, por outro lado, de sofrer uma resistência. Aproximadamente 44% dos gestores revelaram que ainda não permitem que viajantes façam reservas diretamente com esses fornecedores. E não têm, até o momento, planos de mudar isso.

“Ninguém gosta de mudança, e a introdução da economia compartilhada nas viagens de negócios tem sido uma grande revolta para alguns gerentes de viagens. Em comparação com o uso do hotel, por exemplo, a aceitação de provedores de hospedagem alternativa ainda é pequena, mas certamente está crescendo”, explicou o diretor de Eventos do Business Travel Show, David Chapple.

“As atitudes estão mudando, e os gerentes de viagens estão considerando a ideia de usar os provedores de economia compartilhada cada vez menos ameaçadora. Alguns deles ainda estão preocupados com os potenciais problemas para os programas de Duty of Care, e são sensíveis a necessidade de colocar o viajante em primeiro lugar – mas, dentro de alguns anos, tenho certeza de que nem teremos mais essa conversa, e o Airbnb será considerada apenas outra opção de acomodação, como hoje são os apartamentos com serviços”, finalizou David Chapple.

FONTE: Buying Business Travel

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